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O Fantoche Como Instrumento De Valor Educativo: Serviços Educativos Para A Primeira Infância (0-6 Anos)
O Fantoche Como Instrumento De Valor Educativo: Serviços Educativos Para A Primeira Infância (0-6 Anos)
O Fantoche Como Instrumento De Valor Educativo: Serviços Educativos Para A Primeira Infância (0-6 Anos)
E-book72 páginas28 minutos

O Fantoche Como Instrumento De Valor Educativo: Serviços Educativos Para A Primeira Infância (0-6 Anos)

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Sobre este e-book

Nesta breve produção literária Paula Eleta aprofunda o tema do valor do fantoche no âmbito pedagógico, principalmente na primeira infância (0-6 anos), como instrumento eficaz para melhorar a qualidade do serviço educativo através do jogo. Sob tutela do educador o fantoche pode tornar-se um óptimo “assistente” para construir novos contextos educativos, em condições de oferecer a todos os titulares que alojam os serviços, acessos diferentes a um espaço comum e partilhado. O fantoche pode ser de ajuda para edificar uma “escola” mais inclusiva, dando voz e ouvidos aos vividos, às experiências, aos conhecimentos e às competências dos vários actores em jogo: as crianças (in primis), as famílias, os educadores, os coordenadores pedagógicos e outros sujeitos do próprio território.
O fantoche como instrumento de valor educativo” é um livro escrito de forma acessível e imediata. Ainda mais, os assuntos tratados foram elaborados à luz da longa experiência acumulada no campo pela autora. Portanto, o conteúdo é rico de exemplos concretos e iluminativos e, as tantas propostas da actividade por realizar e assinala-se uma técnica fácil e veloz para construir personagens – fantoches: uma actividade que pode ser realizada, junto dos vários serviços educativos, seja juntamente com as famílias, como com as crianças (com o auxílio dos adultos).
IdiomaPortuguês
EditoraTektime
Data de lançamento24 de nov. de 2021
ISBN9788835431732
O Fantoche Como Instrumento De Valor Educativo: Serviços Educativos Para A Primeira Infância (0-6 Anos)

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    O Fantoche Como Instrumento De Valor Educativo - Paula G. Eleta

    Introdução

    Nesta breve produção literária Paula Eleta aprofunda o tema do valor do fantoche no âmbito pedagógico, principalmente na primeira infância (0-6 anos), como instrumento eficaz para melhorar a qualidade do serviço educativo através do jogo. Sob tutela do educador¹ o fantoche pode tornar-se um óptimo assistente para construir novos contextos educativos, em condições de oferecer a todos os titulares que alojam os serviços, acessos diferentes a um espaço comum e partilhado. O fantoche pode ser de ajuda para edificar uma escola mais inclusiva, dando voz e ouvidos aos vividos, às experiências, aos conhecimentos e às competências dos vários actores em jogo: as crianças (in primis), as famílias, os educadores, os coordenadores pedagógicos e outros sujeitos do próprio território.

    O fantoche como instrumento de valor educativo é um livro escrito de forma acessível e imediata. Ainda mais, os assuntos tratados foram elaborados à luz da longa experiência acumulada no campo pela autora. Portanto, o conteúdo é rico de exemplos concretos e iluminativos e, as tantas propostas da actividade por realizar e assinala-se uma técnica fácil e veloz para construir personagens – fantoches: uma actividade que pode ser realizada, junto dos vários serviços educativos, seja juntamente com as famílias, como com as crianças (com o auxílio dos adultos).

    A importância de abrir-se ao contexto

    A mente é como um pára-quedas, funciona só quando se abre. Esta frase atribuída a Albert Einstein abre o nosso breve volume, na medida em que a abertura mental representa uma premissa fundamental para poder compreender porque e como adoptar a linguagem dos fantoches nos Serviços Educativos para a primeira infância (0-6 anos).

    Para entrar no âmago da tal questão, é preciso antes de mais nada falar do contexto, efectivamente é muito importante saber colocar as nossas intervenções nos contextos sociais, territoriais e culturais onde acontecem.

    Compreender o contexto onde operam diariamente nos ajuda a ir mais além dos problemas contingentes, para enriquecer a cultura pedagógica do Serviço e acima de tudo para elaborar um pensamento planificado capaz de ler a complexidade e a diversidade da nossa sociedade, do nosso mundo, do nosso Serviço Educativo e dos nossos utentes. Resumidamente, isto nos permite centralizar o interesse pedagógico na pessoa e, daí, de poder responder às necessidades emergentes das nossas crianças e das suas famílias.

    Algumas décadas atrás, o pedagogo francês Bertrand Schwartz (Ver. 1997: 209), frisava o destaque do sistema educativo e daquele formativo relativamente aos discentes, ao mundo do trabalho, à vida, ao ambiente, às actividades

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