The Standard for Risk Management in Portfolios, Programs, and Projects (BRAZILIAN PORTUGUESE)
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The Standard for Risk Management in Portfolios, Programs, and Projects (BRAZILIAN PORTUGUESE) - Project Management Institute
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INTRODUÇÃO
Risco é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocará um efeito positivo ou negativo em um ou mais objetivos do projeto. Riscos positivos são oportunidades e riscos negativos são ameaças.
A prática de gerenciamento de riscos inclui planejamento de abordagem, identificação e análise de riscos, planejamento e implementação de resposta e monitoramento contínuo de riscos. O gerenciamento de riscos é um aspecto essencial de todas as atividades organizacionais. Este padrão descreve a aplicação do gerenciamento de riscos em um contexto de gerenciamento de risco empresarial (ERM, enterprise risk management) que inclui os domínios do portfólio, programa e projeto. O gerenciamento de riscos molda os processos de tomada de decisão em toda a organização e em cada um dos domínios.
O quanto se busca o gerenciamento de riscos pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso. O relatório Pulse of the Profession® de 2015 do PMI constatou que, nas organizações que aplicam uma abordagem formal de gerenciamento de riscos, 73% dos projetos cumprem seus objetivos, 61% são concluídos no prazo e 64% são concluídos dentro do orçamento aprovado [1].¹
O gerenciamento de riscos permite que uma organização:
antecipe e gerencie mudanças;
melhore a tomada de decisão;
implemente de forma proativa ações preventivas de custo mais baixo em vez de uma reação de custo mais alto aos problemas;
aumente as chances de perceber oportunidades em benefício do negócio;
gere uma ampla consciência da incerteza dos resultados;
aja de acordo com as transformações que ocorrem em seu ambiente de negócios; e
ofereça agilidade e resiliência organizacional.
O gerenciamento de riscos também estabelece conexões iterativas entre portfólios, programas e projetos, e vincula essas conexões ao ERM e à estratégia organizacional.
1.1 OBJETIVO DESTE PADRÃO
Este padrão descreve os conceitos e definições associados ao gerenciamento de riscos e destaca os componentes essenciais do gerenciamento de riscos para integração nas várias camadas de governança de portfólios, programas e projetos com os seguintes objetivos principais:
descrever os fundamentos do gerenciamento de riscos;
apoiar os objetivos e demonstrar a ligação com ERM; e
aplicar os princípios de gerenciamento de risco, conforme apropriado, aos domínios do portfólio, programa e projeto, conforme descrito nos padrões básicos do PMI.
Este padrão atende a uma necessidade comercial de fornecer um padrão para o gerenciamento de riscos no gerenciamento de portfólios, programas e projetos que defina as considerações essenciais para os profissionais de gerenciamento de riscos. O padrão expande o conhecimento sobre gerenciamento de riscos contido nas seções relevantes dos padrões básicos do PMI.
Este padrão pode ser usado para harmonizar as práticas entre ERM e gerenciamento de portfólios, programas e projetos, independentemente da abordagem de ciclo de vida usada.
O PMI está empenhado em fornecer padrões globais que sejam amplamente reconhecidos e aplicados de forma consistente por organizações e profissionais. Cada vez mais, as organizações estão exigindo que os profissionais usem práticas de gerenciamento de riscos no gerenciamento de portfólios, programas e projetos como parte integrante de sua estrutura de ERM.
1.2 ABORDAGEM DESTE PADRÃO
Este padrão apresenta o quê e o porquê do gerenciamento de riscos. Os seguintes conceitos são elaborados neste padrão:
objetivo e benefícios do gerenciamento de riscos;
princípios e conceitos de gerenciamento de riscos em portfólios, programas e projetos;
ciclo de vida do gerenciamento de riscos em portfólios, programas e projetos; e
integração do gerenciamento de riscos em portfólios, programas e projetos.
Este padrão fornece orientação sobre a integração de práticas de gerenciamento de riscos em todas as áreas-chave de gerenciamento de empresa, portfólios, programas e projetos. O objetivo é garantir que o gerenciamento de riscos seja uma parte inerente e natural de todos os domínios do gerenciamento. O escopo deste padrão é fornecer orientação e não impor uniformidade de processos em portfólios, programas e projetos. Ao planejar e implementar o gerenciamento de riscos, é essencial que cada equipe considere as características da organização, do portfólio, programa ou projeto. A abordagem apresentada neste padrão é baseada em princípios de gerenciamento de riscos que podem ser usados como orientação na concepção de gerenciamento específico ou processos de negócio adaptados ao ambiente organizacional e à natureza do trabalho.
1.3 PRINCÍPIOS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS
Existem princípios básicos específicos que fundamentam o processo do gerenciamento de riscos. Os sete princípios fornecidos nas Seções 1.3.1 a 1.3.7 orientam os processos de gerenciamento de riscos e são essenciais para um gerenciamento de riscos eficaz.
1.3.1 BUSCAR ALCANÇAR A EXCELÊNCIA NA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
O gerenciamento de riscos permite que organizações e equipes aumentem a previsibilidade dos resultados, qualitativa e quantitativamente. Este princípio trata de atingir o nível apropriado de maturidade de processos organizacionais (a capacidade de uma organização de aplicar um determinado conjunto de processos de maneira consistente) e o nível ideal de desempenho. A excelência no gerenciamento de riscos não é alcançada pela aplicação estrita e exaustiva dos processos relacionados. Em vez disso, a excelência pode ser alcançada, (a) equilibrando os benefícios a serem obtidos com o custo associado, e (b) adaptando os processos de gerenciamento de riscos às características da organização e seus portfólios, programas e projetos. A excelência de processos no gerenciamento de riscos é em si uma estratégia de gerenciamento de riscos.
1.3.2 ALINHAR O GERENCIAMENTO DE RISCOS COM ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA
A prática do gerenciamento de riscos nas organizações é desenvolvida e evoluída na convivência com outros processos organizacionais, como estratégia e governança. A natureza dos portfólios, programas e projetos é tal que as circunstâncias podem mudar com frequência. Ajustes se tornam necessários conforme a organização evolui, por exemplo, quando mudanças nos processos de tomada de decisão, tempo, escopo e velocidade são feitas.
1.3.3 FOCAR NOS RISCOS MAIS IMPACTANTES
As organizações bem-sucedidas são capazes de identificar de forma eficaz e eficiente os riscos que influenciam diretamente as metas e os objetivos. O desafio para a maioria das organizações é fazer o melhor uso dos recursos, concentrando-se nos riscos certos. Isso depende das características da organização, seu ambiente, maturidade interna, cultura e estratégia. Determinar os riscos mais impactantes pode ser difícil. As organizações desenvolvem-se e melhoram refinando os processos de priorização de riscos.
1.3.4 EQUILIBRAR A REALIZAÇÃO DO VALOR E OS RISCOS GERAIS
O gerenciamento de riscos busca encontrar o equilíbrio adequado entre a exposição ao risco e a criação ou realização do valor de negócio esperado. As iniciativas que apresentam um baixo nível de risco podem não criar um nível suficiente de valor e desempenho. Por outro lado, as iniciativas que apresentam um desempenho alto esperado podem expor a organização a um nível inaceitável de