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Minha vida em rápidas pinceladas: entre meios a rua
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Minha vida em rápidas pinceladas: entre meios a rua
E-book86 páginas51 minutos

Minha vida em rápidas pinceladas: entre meios a rua

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Sobre este e-book

Minha vida em rápidas pinceladas
Entre meios a rua é uma obra autobiográfica. Gira em torno de uma mulher que teve de vencer seus desafios pessoais, sem apoio. Com três fases: do nascimento até a saída da casa dos pais, e as dificuldades ao ir morar na rua, e a reviravolta, que a tornará escritora.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento27 de jun. de 2022
ISBN9786525406640
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    Minha vida em rápidas pinceladas - Andréia Morena De Mello Murbach

    Quem sou, Quem é a minha família, De onde vem o ramo a que pertenço, O que disseram sobre eles

    Eu nasci em uma cidade do interior de nome Pitanga, que fica bem no centro do Paraná, que é um estado brasileiro.

    Meus pais eram André Murbach, nascido ao treze de setembro de mil novecentos e trinta e cinco, em um local de nome e Lapa, no estado do Paraná. Morreu aos cinquenta e um anos de infarto.

    Eu aos 5 anos.

    Minha mãe chamava-se Alba de Mello, nascida aos onze de agosto de mil novecentos e trinta e quatro, foi de filha de fazendeiro a professora primária. Morreu aos setenta e nove anos com falência múltipla de órgãos.

    Eu bebê, com minha madrinha de batismo, Maria Estela Fernandes.

    Meu pai foi de menino da roça a funcionário público, com esforço e muito trabalho. Um ser humano lindo de alma, uma pessoa com a qual sempre pude contar em toda a sua existência, um pai como poucos. Um homem, honesto, trabalhador, íntegro.

    Falemos um pouco mais a seu respeito, nascido na Lapa, cresceu em uma colônia de nome Johannesdorf, colônia esta que abrigava os alemães Bucovinos.

    Rua onde morava em Pitanga-PR.

    E quem era estes tais alemães Bucovinos, afinal?

    Segundo a Wikipedia:

    Na antiguidade, o território que muito mais tarde seria chamado de Bucovina era habitada pelos dácios, citas e sármatas. O Império Romano apenas momentaneamente dominou alguns setores do território, integrando-o à província da Dácia, embora o controle territorial tenha sido mantido principalmente pelos dácios livres, conhecidos como carpos.

    Mosteiro de Putna, na Bucovina, construído pelo

    senhor romeno Stephen III da Moldávia entre 1466 e 1469.

    Desde o século III as regiões mais planas foram invadidas sucessivamente por godos, hunos e ávaros, estes últimos já no século.

    Em seguida, a região foi incluída como um Estado vassalo da Rússia de Quieve e de um dos Estados que lhe sucederam, o Reino da Galícia e Lodoméria, que sucumbiu à invasão de tártaros e mongóis entre o fim do século XIII e início do XIV, embora a população de origem dácia latinizada (ou seja, romena ou valaca) tenha se mantido dominante demograficamente nas zonas montanhosas e na metade sul do território.

    No século XIV a Bucovina se tornou do núcleo do Principado da Moldávia, estado com preponderância étnica e política romena. Após 1513, a e continuou a ser governada por um príncipe/voivoda romeno, conhecido como Domnitor ou Hospodar.

    Em maio de 1600, o Domnitor romeno Miguel, o Valente, conseguiu unir os três principados romenos medievais da Transilvânia, da Valáquia e da Moldávia em um país que incluía toda a Bucovina. ¹

    Escudo do Ducado da Bucovina sob Império dos Habsburgo.

    Já a Gazeta do Povo² dá a seguinte interpretação para esta mesma história:

    Miscigenação

    Alemães de Trier foram os primeiros a chegar ao Paraná. Diferentemente dos alemães do Volga e dos Menonitas, os de Trier e os BUCOVINOS não foram para a Rússia. Estes grupos se formaram nas regiões de BUCOVINA e Baviera, que integravam o império austro-húngaro. Eles eram de formação CATÓLICA e foram expulsos dali com a guerra russo-turca de 1829.

    Decidiram partir para o Brasil por volta de 1887, mesmo sem a autorização das autoridades austríacas. Viajaram sem o passaporte porque tinham muitos filhos que precisavam servir ao Exército. Ocuparam Rio Negro (PR) e Mafra (SC), explica o pesquisador e historiador Estevão Müller.

    Pela página oficial da colônia Johannesdorf Brasileira, sua história é assim:

    A colônia Johannesdorf foi fundada em 17 de julho de 1877 por famílias de alemães que vieram da região do rio Volga, localizada na Rússia. A área da Colônia representou 4.380.682 braças (14.651.232,3 m² = 1.465, 13223 Hectares). Estas terras pertenciam anteriormente a Manoel Luiz de Siqueira e Pedro Alexandrino Cordeiro e foram compradas pelo governo para o estabelecimento dos Imigrantes.

    As primeiras famílias que vieram para Johannesdorf foram:

    Adam Kissner; Martins Krenz; João Pedro Burgardt; Andreas Dom; Adam Göttig; Saco de

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