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Só Imaginação
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E-book100 páginas48 minutos

Só Imaginação

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Sobre este e-book

Sigo tentando discorrer sobre este nosso tempo que já anda sem tempo! Transformando relevos em letras, letras em palavras e, com palavras constrói-se um mundo. Ainda que seja no perpétuo da imaginação... Procurando enxergar por outra ótica, casos e coisas, que parecem óbvias demais para serem observadas. – Os fatos e fatores que constituem esses nossos dias. Tudo que podemos fazer é escolher o que fazer com o tempo que nos é dado ou, pelo menos, o que não fazer com ele... – Quanto tempo dura um segundo? Quantos segundos te leva a ficar em segundo? – O que define o sentido da palavra é a forma como ela é dita! Entre pontos e vírgulas, letras e linhas, escritas e pronuncias. Entre os ditos já ditados, pensamentos já falados e retratos já tratados. Entre ir ou ficar, calar ou falar, rir ou chorar. Entre tantos entres, uma porta provavelmente haverá. Cabe a cada um descobrir se é preciso esperar, bater ou entrar.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de nov. de 2016
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    Só Imaginação - Everson Fernandes

    _______________________________________________________

    F363s Fernandes, Everson

    Só Imaginação e um pouco mais / Everson Fernandes. –

    Aracaju: J. Andrade, 2016.

    95p., ilustrado, P&B, 21cm

    1. Literatura Brasileira 2. Crônicas

    I. Titulo II. Everson Fernandes III. Assunto

    CDU 82-94

    __________________________________________________

    Catalogação – Claudia Stocker – CRB 5/1202

    Agradecimentos

    Eterna gratidão aos meus pais (Elson Fernandes e Joelma de

    Almeida) que me compõem, me permitem ser o que sou e o que

    almejo ser. Meus irmãos (Weslley e Junior); minha tia (Fátima);

    madrinha (Rosemeire); primos, enfim, familiares em geral por me

    fazer entender a real relevância da palavra família.

    Agradeço a vocês, caros leitores, que dão vida a minha

    imaginação. Aos meus amigos, todos, mesmo que inconscientemente

    mostram-me sempre alguma direção.

    Obrigado, aos meus ilustres e contínuos companheiros de

    trabalho; aos parceiros de equipe e de vida, sem restrições. Ao meu

    patrão, treinador e, sobretudo amigo Mario Almeida.

    Em ressalva (Amanda), minha namorada, confidente e melhor

    amiga. Sempre me fortalecendo. Me adestrando a viver. Ensinando-

    me a aprender! Me permitindo descobrir novas estradas em velhos

    becos sem saídas. – O ensejo pelo qual venho por meio deste ilustrar

    minha utopia. Vetor que me conduziu a cada entrelinha presente

    nesta edição. É a razão pela qual mantenho-me estável nesta

    profunda caminhada, que de tão funda me permite viajar por entre às

    nuvens.

    Não agradeço a Deus por me dar o dom de escrever, pois esta

    virtude não possuo. Nem por me fazer um poeta, porque este eu não

    sou. O agradeço por me dar a visão e a capacidade de discernimento.

    Por me permitir a vida e preenchê-la com pessoas especiais que

    tornam essa passagem ternamente aprazível, e é exclusivamente nela

    que encontro minha maior inspiração.

    Será o tempo um presente contínuo?

    A pergunta tanto me aflige quanto me

    instiga.

    Permaneço-me imerso no imenso

    desconhecido!

    Desde que o imutável tornou-se tangível

    O tempo, então, persiste em ser

    passageiro...

    ... Outra vez aqui, me encontro confuso

    entre dúvidas e dogmas... E prossigo com a

    questão que consiste no anseio em me

    atormentar...

    – O tempo! Será ele um presente

    contínuo?

    Sempre às vezes

    Na certeza desse talvez, talvez eu tenha certeza!?

    Velhos caminhos... Novos horizontes!

    O corpo

    Medo

    Madrugada cheia de vazio

    Realidades paralelas

    Ironias digitais

    Quando criança

    Quem sou eu?!

    aUto demais

    Jogando o jogo

    Que a hegemonia nos seja leve!

    Caminhos da memória

    Entre tantos entretantos

    Contra ideologia

    O ponto do lance

    Próximo passo... Um Passe!

    Uma resposta

    Circunstâncias

    Imensa transmissão

    Causa e consequência em transcendência

    Mundo simultâneo

    Detalhes discretos

    O jogo da informação

    Observando o óbvio

    Muros invisíveis

    Entre a folha e o papel

    Seguindo o ritmo

    Imaginar

    Amanda

    ...

    Sempre às vezes

    Tenho momentos de nostalgia por querer ver tudo que

    não vivi. Às vezes, com frequência, sou tão indefinido, indeciso... Às

    vezes, parece que estou sendo o que não sou, mas afinal, o que eu

    sou? Tantas vezes me sinto tão sem sentido, talvez, isso me leve a

    algum sentido, embora ainda não descobri qual!

    É tudo tão às vezes. É tudo tão incerto que já nem sei se

    estou realmente diferente por fazer tudo perpetuamente igual ou se

    permaneço o mesmo agindo de forma diferente...

    Em meios as constantes incertezas, às vezes, tenho a

    convicta sensação de ser um espectador de mim mesmo, talvez por

    isso busco tantas referências, resquícios, reflexos, rastros que de

    uma certa ou incerta forma mostra-me alguma direção. E assim,

    quase que por fim, acabo me encontrando em alguém, em alguns, em

    canções, enfim, vou me descobrindo, e sem que perceba me perco

    novamente nalguma curva do caminho, e então, como instinto eu

    pressinto que não preciso mais me achar...

    Às vezes e por enquanto, vou seguindo do meu jeito na

    esperança de que este por enquanto dure para sempre, mas que não

    perdure essa nossa

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