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Dois
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E-book119 páginas28 minutos

Dois

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Sobre este e-book

Dois é o número natural que segue o um e precede o três. Dois é o primeiro número primo e é o único que é par. A dualidade de todas as coisas é uma noção importante na maioria das culturas e religiões. A mais comum dicotomia filosófica talvez seja aquela que opõe o bem e o mal. Na dialética hegelliana o processo de antítese cria duas perspectivas a partir de uma. Na filosofia de Pitágoras, a díade é a segunda coisa criada. Na química o 2 é o número atômico do hélio, um gás nobre. Dois é um livro que coloca em cheque tudo o que pensamos sobre o amor. Reúne em seus poemas um pouco de nossas obsessões mais íntimas com uma percepção em linhas intocáveis e afiadas. Lança um olhar agnóstico sobre a vida a dois. A vida a dois nos traz instantes de ternura soprados pelo vento que quando menos esperamos invade sem pedir licença nossa casa. Sensações diversas passam a rondar nosso terreno. O amor, sem dúvida, é o sinalizador do prazer, uma força que quebra as travas e traz conforto. O amor é a poesia dos sentidos. O calor do seu toque, a magia do desejo intenso, a essência poética e amorosa. O amor do aconchego, da harmonia, da fantasia, da necessidade, das carícias. Escrever sobre o amor é romper a tranca da clausura dos preconceitos, dos enganos e desenganos, do livre arbítrio, da perplexidade perante as diferenças, dos sofrimentos sem medidas e sem fronteiras. Todo o fascínio e toda dificuldade de ser um casal, reside no fato do casal encerrar, ao mesmo tempo duas individualidades e uma conjunção diante dos desencontros, das armadilhas, das inseguranças inerentes à vida. O casal contém dois sujeitos, dois desejos, duas inserções no mundo, duas percepções do mundo, duas histórias de vida, dois projetos de vida, duas identidades individuais que, na relação amorosa, precisam conviver como uma conjunção. Precisa ser um desejo conjunto, uma história de vida conjugal, um projeto de vida do casal, uma identidade conjugal. Como ser dois sendo um? Como ser um sendo dois?
IdiomaPortuguês
Data de lançamento18 de jul. de 2017
Dois

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    Dois - Jardim

    Todos os direitos reservados por Sergio Almeida

    Autor: Sergio Almeida

    e-mail: jardim.net@gmail.com

    website: http://sergioprof.wordpress.com

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônica, de fotocópia, gravação etc., sem a permissão de Sergio Almeida.

    CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ A451c

    Almeida, Sergio

    Dois/ Sergio Almeida. -1. ed. Rio de Janeiro: 2014. 116p.

    Inclui bibliografia

    ISBN 978-85-7976-039-6

    1. Poesia brasileira. I. Título.

    11-4451. CDD: 869.98

    CDU: 821.134.3(81)-8

    18.07.1125.07.11028174

    Dois é o número natural que segue o um e precede o três. Dois é o primeiro número primo e é o único que é par. A dualidade de todas as coisas é uma noção importante na maioria das culturas e religiões. A mais comum dicotomia filosófica talvez seja aquela que opõe o bem e o mal. Na dialética hegelliana o processo de antítese cria duas perspectivas a partir de uma. Na filosofia de Pitágoras, a díade é a segunda coisa criada. Na química o 2 é o número atômico do hélio, um gás nobre.

    Dois é um livro que coloca em cheque tudo o que pensamos sobre o amor. Reúne em seus poemas um pouco de nossas obsessões mais íntimas com uma percepção em linhas intocáveis e afiadas. Lança um olhar agnóstico sobre a vida a dois. A vida a dois nos traz instantes de ternura soprados pelo vento que quando menos esperamos invade sem pedir licença nossa casa. Sensações diversas passam a rondar nosso terreno. O amor, sem dúvida, é o sinalizador do prazer, uma força que quebra as travas e traz conforto.

    O amor é a poesia dos sentidos. O calor do seu toque, a magia do desejo intenso, a essência poética e amorosa. O amor do aconchego, da harmonia, da fantasia, da necessidade, das carícias. Escrever sobre o amor é romper a tranca da clausura dos preconceitos, dos enganos e desenganos, do livre arbítrio, da perplexidade perante as diferenças, dos sofrimentos sem medidas e sem fronteiras.

    Todo o fascínio e toda dificuldade de ser um casal, reside no fato do casal encerrar, ao mesmo tempo duas individualidades e uma conjunção diante dos desencontros, das armadilhas, das inseguranças inerentes à vida.

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