Sobrevivência Ou Guerra
De Jaas
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#155 - Precisamos Falar Sobre Aborto: Mamileiros e mamiletes que saudades do nosso encontro semanal! Foram tantos pedidos pra gente voltar, tanta gente mandando foto da pia cheia de louça, do cachorro com cara comprida pedindo pra passear, do trânsito sem companhia, que a gente adiantou um pouco essa volta. Eu até tentei amenizar fazendo alguns crossovers. Semana passada eu estive no Wanda, essa semana no Imagine Juntas e semana que vem estarei no Asterisco do Judão. Além disso, quem tá com muita saudade pode me escutar no Código Aberto, lançamos uma nova temporada com um episódio com a Samantha Almeida. E tem também o Histórias de Ninar para Garotas Rebeldes que essa semana contou a história da Madame CJ Walker, a primeira mulher a se fazer milionária nos Estados Unidos, uma negra, filha de escravos. E o Mamilos ainda lançou o primeiro podcast da plataforma Gente, da Globosat, falando sobre futebol. Mas a gente sabe que o amor verdadeiro mora nesse espaço aqui. Por isso hoje convi Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#146 - Crise Habitacional: Um incêndio causou o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no largo do Paissandu, no centro de São Paulo. Com 24 andares, o prédio estava sem uso social há 17 anos e foi ocupado pelo movimento Luta por Moradia Digna há pelo menos 5 anos, abrigando 146 famílias, com 372 pessoas. Dessas morreu Ricardo, que não se sabe o sobrenome, e outros 44 sem paradeiro desconhecido - afinal, não se sabe se eles estavam no interior do edifício. As chamas ainda nem tinham sido apagadas e já se distribuíam acusações sobre a responsabilidade do desastre, que também provocou prejuízos nos imóveis vizinhos. Um inquérito apurando o risco no prédio tinha sido arquivado há 45 dias. Ainda assim, a Secretaria de Habitação do município tentava convencer as lideranças da necessidade da desocupação: nos últimos 3 meses foram realizadas seis reuniões com este propósito. Outras tragédias assim podem acontecer. De quem é a responsabilidade? Do poder público que falha em dar alt Episódio de podcast
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Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#159 - Rio Doce - Da Lama ao Caos: O Mamilos 48 - Um gosto amargo no Rio Doce, de 20 de novembro de 2015, trouxe a discussão sobre a tragédia de Mariana no calor do momento, principalmente porque o tema causou - e causa - muita comoção. Mas ainda se sabia quase nada sobre o que tinha causado a maior tragédia ambiental brasileira. Com um dimensão sem precedentes para o caso que hoje é reportado como o maior acidente da história em volume de material despejado por barragens de rejeitos de mineração. Neste momento, perto de completar 3 anos do ocorrido, voltamos a esse importante e dolorido tema porque já se sabe muito mais. Temos um sem-fim de trabalhos acadêmicos, pesquisas, investigações em diversos âmbitos e pouca punição. O rompimento da barragem do Fundão atingiu muito mais gente que os 19 mortos e suas famílias: um total de 500 mil pessoas. A barragem de Fundão, da mineradora Samarco (uma empresa de sociedade das gigantes brasileira Vale e australiana BHP), ficava no distrito de B Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilA guerra cultural do agronegócio: Abandonados pela Funai, povos indígenas são rodeados e assediados pelo agronegócio, que avança sobre milhares de hectares antes protegidos. A guerra cultural do agronegócio vende a ideia de um lucro fácil e rápido. Sem isso, um modelo que esgota a água, o solo e a vida não conseguiria parar em pé. Cidades inteiras são tomadas pela febre da soja, enquanto um país inteiro é bombardeado com meias verdades e mentiras inteiras, como a ideia de que o Brasil alimenta o mundo. Episódio de podcast
A guerra cultural do agronegócio: Abandonados pela Funai, povos indígenas são rodeados e assediados pelo agronegócio, que avança sobre milhares de hectares antes protegidos. A guerra cultural do agronegócio vende a ideia de um lucro fácil e rápido. Sem isso, um modelo que esgota a água, o solo e a vida não conseguiria parar em pé. Cidades inteiras são tomadas pela febre da soja, enquanto um país inteiro é bombardeado com meias verdades e mentiras inteiras, como a ideia de que o Brasil alimenta o mundo.
dePrato Cheio0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p
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deera uma vez no oeste0 notas0% acharam este documento útilImproviso: estratégia de sobrevivência: O homem pré-histórico só pôde se estabelecer e desenvolver quando observou que a semente que caía no chão virava uma nova planta que dava mais frutos. Com isso, podia plantar e já não precisava abandonar um local pra ter mais comida. Daquele jeito, ele poderia se planejar e, assim, garantir uma tranquilidade maior. E parece que a gente ficou bem apaixonado com esse negócio de se planejar. Mas dai chegamos nos dias atuais e o mundo parece mesmo mto diferente do que grande parte das pessoas sonhou. Violência, fome, ódio, dor. Menos espaço, menos tempo livre, menos árvore. Não era nada disso que queríamos. Não era esse amor, esse presidente, esse corpo, essa casa. O plano, definitivamente, não era esse. Mas é nessa realidade que precisamos viver. Mas olhar pro mundo e jogar com aquilo que se apresenta é difícil numa sociedade que valoriza o planejamento. Improvisar é visto como atitude de quem não soube se preparar. Tudo precisa ser previsto, c Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u Episódio de podcast
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dePrato Cheio0 notas0% acharam este documento útilPovos indígenas: de onde viemos, para onde vamos: Quando os portugueses, os espanhóis e depois os holandeses invadiram o Brasil, habitavam aqui entre 2 e 6 milhões de pessoas. Povos milenares como os Guarani, que acredita-se ter cerca de 4 mil anos. Enquanto os índios queriam entender do que era feito o corpo europeu, tão branco e coberto, o europeu enxergava no corpo indígena uma força de trabalho para explorar a terra e gerar riquezas. Guajajara, Tikúna, Yanomámi, Xavante, Sateré-Mawé, Kayapó, Wapixama, Xacriabá, Mundurukú, Baré, Múra, Guarani, Pataxó, Kokama, Krenak, Tupinambá e Atikum são algumas das 305 etnias que ainda sobrevivem no Brasil. De acordo com o último Censo do IBGE, que é de 2010, existem no Brasil 896 mil indígenas que falam 274 línguas diferentes. 64% vivem nas áreas rurais e estão espalhados em 505 territórios diferentes, com alta concentração na Amazônia. Essas terras representam 12,5% do território brasileiro (106 milhões de hectares). Apenas 6 terras tinham ma Episódio de podcast
Povos indígenas: de onde viemos, para onde vamos: Quando os portugueses, os espanhóis e depois os holandeses invadiram o Brasil, habitavam aqui entre 2 e 6 milhões de pessoas. Povos milenares como os Guarani, que acredita-se ter cerca de 4 mil anos. Enquanto os índios queriam entender do que era feito o corpo europeu, tão branco e coberto, o europeu enxergava no corpo indígena uma força de trabalho para explorar a terra e gerar riquezas. Guajajara, Tikúna, Yanomámi, Xavante, Sateré-Mawé, Kayapó, Wapixama, Xacriabá, Mundurukú, Baré, Múra, Guarani, Pataxó, Kokama, Krenak, Tupinambá e Atikum são algumas das 305 etnias que ainda sobrevivem no Brasil. De acordo com o último Censo do IBGE, que é de 2010, existem no Brasil 896 mil indígenas que falam 274 línguas diferentes. 64% vivem nas áreas rurais e estão espalhados em 505 territórios diferentes, com alta concentração na Amazônia. Essas terras representam 12,5% do território brasileiro (106 milhões de hectares). Apenas 6 terras tinham ma
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilBacurau: descolonizando o olhar: Você já viu Bacurau? O longa de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles conta a história de uma cidade chamada Bacurau. A típica cidadezinha do interior que tá no nosso imaginário, um lugar em que todo mundo se conhece, bem simples e aparentemente bem tranquilo. Até a hora em que essa tranquilidade cessa. Bacurau é um filme que explode cabeças! Fala sobre o Brasil. Sobre a nossa gente. Inclusive, fala sobre o que significa ser gente. Ter sua existência reconhecida. Colonialismo, racismo, brutalidade, comunidade, gênero, resistência… Bacurau fala sobre tantas coisas, na verdade, que quisemos dedicar um Mamilos só pra ele. E pra que fosse ainda mais especial, resolvemos colocar a nossa gente, a Mamilândia, pra ver o filme conosco e assistir a gravação! É o poder da comunidade mamileira na prática! Talvez você estranhe um pouco. A gente ficou tão envolvida pelo filme que nos afastamos um pouco da proposta de construir pontes do Mamilos. Esse episódio Episódio de podcast
Bacurau: descolonizando o olhar: Você já viu Bacurau? O longa de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles conta a história de uma cidade chamada Bacurau. A típica cidadezinha do interior que tá no nosso imaginário, um lugar em que todo mundo se conhece, bem simples e aparentemente bem tranquilo. Até a hora em que essa tranquilidade cessa. Bacurau é um filme que explode cabeças! Fala sobre o Brasil. Sobre a nossa gente. Inclusive, fala sobre o que significa ser gente. Ter sua existência reconhecida. Colonialismo, racismo, brutalidade, comunidade, gênero, resistência… Bacurau fala sobre tantas coisas, na verdade, que quisemos dedicar um Mamilos só pra ele. E pra que fosse ainda mais especial, resolvemos colocar a nossa gente, a Mamilândia, pra ver o filme conosco e assistir a gravação! É o poder da comunidade mamileira na prática! Talvez você estranhe um pouco. A gente ficou tão envolvida pelo filme que nos afastamos um pouco da proposta de construir pontes do Mamilos. Esse episódio
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilResistência - Negra: Abolição e o presente: Hoje lançamos a série Resistência no Mamilos. A proposta é, a cada episódio, trazer uma perspectiva histórica de movimentos de resistência no Brasil e no mundo como ponto de partida para conversar com quem constrói a resistência hoje. O nosso desejo é enfrentar com coragem o sentimento de impotência que nos paralisa, a sensação de que estamos sendo atropelados pelo trem da história em uma avalanche poderosa demais para ser contida. Vamos começar falando da Abolição no Brasil, contar os contextos, os desafios e as estratégias que criaram resistência e mudaram a história com as especialistas em História Suzane Jardim, Mariléa de Almeida e Ana Flávia Magalhães Pinto e a antropóloga Carolina Delgado. Depois, na mesa, temos Anielle Franco, professora e diretora do Instituto Marielle Franco, e Cecília Olliveira, jornalista e idealizadora e gestora do Fogo Cruzado. Elas representam as estratégias que foram importante naquele momento, operando hoj Episódio de podcast
Resistência - Negra: Abolição e o presente: Hoje lançamos a série Resistência no Mamilos. A proposta é, a cada episódio, trazer uma perspectiva histórica de movimentos de resistência no Brasil e no mundo como ponto de partida para conversar com quem constrói a resistência hoje. O nosso desejo é enfrentar com coragem o sentimento de impotência que nos paralisa, a sensação de que estamos sendo atropelados pelo trem da história em uma avalanche poderosa demais para ser contida. Vamos começar falando da Abolição no Brasil, contar os contextos, os desafios e as estratégias que criaram resistência e mudaram a história com as especialistas em História Suzane Jardim, Mariléa de Almeida e Ana Flávia Magalhães Pinto e a antropóloga Carolina Delgado. Depois, na mesa, temos Anielle Franco, professora e diretora do Instituto Marielle Franco, e Cecília Olliveira, jornalista e idealizadora e gestora do Fogo Cruzado. Elas representam as estratégias que foram importante naquele momento, operando hoj
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