O Homem Que Ficou Rico Com Um Real

De Ismael L. Coelho

Existe uma grande diferença entre ricos e pobres. Não é o dinheiro que gera a riqueza em si, mais o que as pessoas fazem com o dinheiro. Há uma regra muito simples para ficar milionário: “Aplique seu dinheiro naquilo que traga mais dinheiro”. Esse livro conta a história de um homem chamado Zezinho. Teve uma infância bastante sofrida, pois perdeu os seus pais quando ainda era criança. Sua família o abandonou e para não ficar na rua, foi morar num orfanato. Morando ali até completar seus 12 anos, quando fugiu do orfanato, e passou a pedir esmolas e comer restos de alimentos que sobrava dos restaurantes. Porém uma coisa muito diferente existia no Zezinho, ele não gastava as moedas que pegava das esmolas. Em vez de comprar comida, algum lanche para matar a sua fome, o garoto guardava as moedas numa lata, e quando tinha uma quantidade suficiente trocava nos mercados e investia em pipocas e balas para vender. Comprou uma caixa de engraxar sapatos, e essa foi a sua primeira ideia criativa. Desde então, conseguiu ficar rico e milionário começando com essas simples moedinhas. Esse livro mostra que é possível ganhar pouco dinheiro, e mesmo assim, conseguir uma grande fortuna.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 5 de abr. de 2016

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O Homem Que Ficou

Rico Com Um Real

Uma história de riqueza tirada da miséria

Ismael L. Coelho

"Ganhar dinheiro não torna um indivíduo rico ou

pobre, são as qualidades criativas da mente humana

que indicam os critérios de riqueza e pobreza. Por isso

que existem muitos ricos que ficam pobres, e muitos

pobres que ficam ricos. Apenas aprenda a multiplicar

seu dinheiro, se seu objetivo é ficar rico"

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Sumário

Prefácio

Origens de um menino muito pobre

Zezinho perdeu seus pais quando era criança

O orfanato

O dinheiro da esmola estimulava sua inteligência

Guloseimas é tudo que um menino de rua deseja

Zezinho conseguiu uma banca que mudou sua vida

A escola muitas vezes é importante

As pipocas mudaram sua vida

Tudo que é preciso está no reboque

Criando fontes de renda extra

Uma bodega de miudeza pode ser uma distribuidora?

Saiu da rua e se tornou um milionário

Todos precisam vencer as ruas escuras da vida

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Prefácio

Existe uma grande diferença entre ricos e

pobres. Não é o dinheiro que gera a riqueza em si, mais

o que as pessoas fazem com o dinheiro. Há uma regra

muito simples para ficar milionário: "Aplique seu

dinheiro naquilo que traga mais dinheiro". Esse livro

conta a história de um homem chamado Zezinho. Teve

uma infância bastante sofrida, pois perdeu os seus pais

quando ainda era criança. Sua família o abandonou e

para não ficar na rua, foi morar num orfanato.

Morando ali até completar seus 12 anos, quando fugiu

do orfanato, e passou a pedir esmolas e comer restos de

alimentos que sobrava dos restaurantes. Porém uma

coisa muito diferente existia no Zezinho, ele não

gastava as moedas que pegava das esmolas. Em vez de

comprar comida, algum lanche para matar a sua fome,

o garoto guardava as moedas numa lata, e quando tinha

uma quantidade suficiente trocava nos mercados e

investia em pipocas e balas para vender. Comprou uma

caixa de engraxar sapatos, e essa foi a sua primeira

idéia criativa. Desde então, conseguiu ficar rico e

milionário começando com essas simples moedinhas.

Esse livro mostra que é possível ganhar pouco

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dinheiro, e mesmo assim, conseguir uma grande

fortuna.

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Origens de um menino muito pobre

Era uma vila muito pobre. A casa dos pais de

Zezinho ficava localizada no penhasco de uma

montanha. O terreno era um antigo lixão da cidade.

Existiam muitos entulhos soterrados naquele terreno,

onde as casas de pau a pique foram sendo construídas.

Ali moravam pessoas humildes, e que sobreviviam

muitas das vezes do próprio lixo do local e das

reciclagens de papelão e vidros daquele monturo. Os

pais de Zezinho levantaram a casa com barro de louça,

e algumas madeiras que retiraram da floresta. Casinha

pequena, chão batido, não tinha cimento em nada, nem

blocos de cerâmica. As telhas eram velhas, as portas

muito ruins. Os móveis da casa também eram poucos,

não tinha geladeira, estante, mesas e sofás. A única

coisa que tinha era um fogão a lenha, uma televisão

preta e branca que mais parecia o tempo da pedra

lascada, que vivia chuviscando muito, e pegava poucos

canais. João era o pai de Zezinho, casado com

Raimunda, uma mulher muito sofrida que ajudava o

marido nas reciclagens de papelão. Esse era o trabalho

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que sustentava todos da casa. Faltavam muitas coisas, e

às vezes até mesmo comida. Aquelas casas eram

ilegais. A prefeitura tinha cedido o terreno para que

essas pessoas construíssem seus barracos, mais não

tinha nenhuma segurança nessa parte.

Toda sorte de ratos