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Vermelho, Sangue Escarlate
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Vermelho, Sangue Escarlate
E-book78 páginas18 minutos

Vermelho, Sangue Escarlate

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Sobre este e-book

Nesse Vermelho, Sangue Escarlate, o "poeta" avesso também "beija e morde o que vê": osso colosso das grades de nós e das cidades. Poemas-homenagens, jogos de linguagem, ritmo, musicalidade, cantos das calçadas. O lírico e social. O devir e o porvir. Sangue Escarlate. "Ópios, édens, analgésicos." O sangue escorre metaforicamente entre tons diversos. Carícias e ladrilhos. Cacos e estilhaços. Duas manhãs. Terceiro tom? Travessia com Batons, Eucaliptos e Aspirinas. Bocas se tocam, se procuram e se devoram. Aurora. O fazer poético. O difícil e necessário fazer poético. Poetas do mundo, uni-vos! Lentes e binóculos. A palavra. Palavra expressão. Palavra ação. Palavra, pois não. Entre. Não perca a viagem. Vermelho. Timbres que ecoam. Caleidoscópios. Vermelho, Sangue Escarlate é um canto em voo. Um ruflar das asas quebradas. Uivantes ventos. Som espremido do "poeta avesso" que chora. Que teima. Que sofre. Que grita. Poeta paradoxo que escuta o choro ardoso e a pulsante flor da noite. Poeta entre aspas sempre avesso pro outro dia. Avesso poeta que morre e "desmorre" a cada canto enquanto no peito ruflarem tantos entretantos. Vermelho, Sangue Escarlate é sol sustenido, amigos. Braços abertos pro abraço. Verso é sangue. Volúpia ardente. Percorre o caminho. É Sangue. É Vermelho. É Escarlate. Percorre a Travessia. Falece e desmorre antes mesmo que nasça. Sangue que anuncia e pede:
—Travessia Poética, "amanheça, por favor".
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento27 de fev. de 2023
ISBN9786525442716
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    Vermelho, Sangue Escarlate - Helder F. Júnior

    cover.jpg

    Conteúdo © Helder F. Júnior

    Edição © Viseu

    Todos os direitos reservados.

    Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico, mecânico, inclusive por meio de processos xerográficos, incluindo ainda o uso da internet, sem a permissão expressa da Editora Viseu, na pessoa de seu editor (Lei nº 9.610, de 19.2.98).

    Editor: Thiago Domingues Regina

    Projeto gráfico: BookPro

    Coordenação Editorial: Giselle Rocha

    Consultoria Editorial: Marcelo Mezzari

    Copidesque: Isis Maureen

    Revisão: Ana Amélia Pinto Vicente

    Capa: Pamela Luz

    Diagramação: Ytana Mayanne

    e-ISBN 978-65-254-4271-6

    Todos os direitos reservados por

    Editora Viseu Ltda.

    www.editoraviseu.com

    Prefácio estranho & intertextual

    Há uma gota de sangue em cada poema (1917), do exímio poeta e um dos construtores da cultura pátria, Mário de Andrade, diz-nos tanto. Sim, Poeta: há sangue rítmico em cada verso dos muito poetas. Poetas presente-pretéritos. Sangue nos versos, dos mais complexos aos breves, dos mais líricos aos sérios. O sangue, metáfora infinita dos que orquestram poéticos. Líquido semiótico que povoa o cotidiano e o imaginário. Representação da vida. Representação da morte. Paradoxo antológico. Metafísica. Há sangue eterno a asa ritmada. Imagens. Aqui, neste livro (quiçá) poético há esse sangue nos versos e desversos que colorem nas antes brancas folhas do papel. Jorram e espraiam nas linhas e entrelinhas dessa travessia. Ah! Louçã travessia é a vida. Afã é a poesia. Poesia que de mim escorre

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