Vermelho, Sangue Escarlate
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—Travessia Poética, "amanheça, por favor".
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Vermelho, Sangue Escarlate - Helder F. Júnior
Conteúdo © Helder F. Júnior
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Editor: Thiago Domingues Regina
Projeto gráfico: BookPro
Coordenação Editorial: Giselle Rocha
Consultoria Editorial: Marcelo Mezzari
Copidesque: Isis Maureen
Revisão: Ana Amélia Pinto Vicente
Capa: Pamela Luz
Diagramação: Ytana Mayanne
e-ISBN 978-65-254-4271-6
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Editora Viseu Ltda.
www.editoraviseu.com
Prefácio estranho & intertextual
Há uma gota de sangue em cada poema (1917), do exímio poeta e um dos construtores da cultura pátria, Mário de Andrade, diz-nos tanto. Sim, Poeta: há sangue rítmico em cada verso dos muito poetas. Poetas presente-pretéritos. Sangue nos versos, dos mais complexos aos breves, dos mais líricos aos sérios. O sangue, metáfora infinita dos que orquestram poéticos. Líquido semiótico que povoa o cotidiano e o imaginário. Representação da vida. Representação da morte. Paradoxo antológico. Metafísica. Há sangue eterno a asa ritmada
. Imagens. Aqui, neste livro (quiçá) poético há esse sangue nos versos e desversos que colorem nas antes brancas folhas do papel. Jorram e espraiam nas linhas e entrelinhas dessa travessia. Ah! Louçã travessia é a vida. Afã é a poesia. Poesia que de mim escorre