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Treino Parental via Telessaúde
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E-book69 páginas26 minutos

Treino Parental via Telessaúde

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Sobre este e-book

O número de crianças com autismo aumenta a cada ano, contudo nem todas as crianças que recebem o diagnóstico têm o acesso a uma intervenção baseada em evidência, muitas vezes pela falta de recursos financeiros, outras vezes por falta de profissionais especializados. Diante de um cenário de pandemia, no qual o contato era restrito, surgiu um grande desafio: como intervir e reduzir os danos caudados por esse cenário? O Treino Parental Via Telessaúde mostrou-se uma possibilidade de diminuição de custos e da distância causada pela pandemia, possibilitando aos pais e cuidadores desenvolverem atividades que possibilitam a ampliação de repertórios de crianças com TEA. Os resultados desta pesquisa abrem novas possibilidades para que mais crianças possam ter acesso a uma intervenção baseada em evidências.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento19 de jun. de 2023
ISBN9786525282312
Treino Parental via Telessaúde

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    Treino Parental via Telessaúde - Maria Aparecida Baptista de Oliveira

    capaExpedienteRostoCréditos

    AGRADECIMENTOS

    Ao meu orientador Fernando Cassas, que me forneceu suporte durante todo o processo de aprendizado, incentivando-me e motivando a continuar.

    À minha amiga, sócia e colaboradora nesta pesquisa Carolina, que muito me incentivou e apoiou durante os anos do mestrado.

    Ao Erick e à Camila, que contribuíram de forma ética e dedicada para que a coleta fosse realizada.

    Às mães que acreditaram neste trabalho e estiveram dispostas a participar desta pesquisa.

    Principalmente a Deus e à minha família, que continuamente me apoiam, estando ao meu lado, mesmo em momentos em que estive ausente para me dedicar ao trabalho e aos estudos.

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    1 INTRODUÇÃO

    2 OBJETIVO

    3 MÉTODO

    3.1 PARTICIPANTES

    3.2 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

    3.3 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

    3.4 MATERIAIS E AMBIENTE

    3.5 PROCEDIMENTO DE COLETA

    3.5.1 SELEÇÃO INICIAL

    3.5.2 LINHA DE BASE

    3.5.3 TREINO

    RESULTADOS E DISCUSSÃO

    REFERÊNCIAS

    ANEXOS

    Landmarks

    Capa

    Folha de Rosto

    Página de Créditos

    Sumário

    Bibliografia

    1 INTRODUÇÃO

    O Transtorno do Espectro Autista (TEA) se apresenta com as primeiras manifestações antes dos 36 meses de idade. É caracterizado por déficits persistentes na comunicação e interação social, além de padrões repetitivos de comportamentos, interesses ou atividades (APA, 2014).

    Nas estatísticas apresentadas em 2021 pelo CDC (Centers for Disease Control and Prevention), nos Estados Unidos, uma em cada 44 crianças com 8 anos de idade é diagnosticada com autismo, 31% das crianças apresentam deficiência intelectual, e a prevalência no sexo masculino é quatro vezes maior.

    A importância do diagnóstico precoce de TEA tem sido destacada na literatura como primeiro passo para o estabelecimento de tratamentos, intervenções e ações precoces. Estas têm levado a um melhor prognóstico dos casos e, consequentemente, a uma melhor qualidade de vida para o indivíduo e seus familiares (Zwaigenbaum, 2010).

    Cada criança possui um repertório peculiar, e o número de horas de intervenção indicadas podem variar conforme a idade e o nível de comprometimento sem, contudo, perder a qualidade e a efetividade da intervenção (Granpeesheh, Dixon, Tarbox, Kaplan, & Wilke, 2009; Linstead et al., 2016; Perry et al., 2008).

    A Análise do Comportamento Aplicada ou ABA (Applied Behavior Analysis) tem sido utilizada em diversos contextos e é, atualmente, considerada a ciência com o maior número de práticas baseadas em evidências para o tratamento de indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), reunindo a maior documentação de sua efetividade (Weiss, Fiske, & Ferraioli, 2008; Lovaas, 1987; Smith, Hayward, Gale, Eikeseth, & Klintwall, 2019). Em função de sua eficácia, a procura no Brasil por intervenções baseadas em evidências e, consequentemente, por profissionais com formação em Análise do Comportamento tem aumentado consideravelmente (Camargo & Rispoli, 2013).

    A intervenção baseada em ABA pode ser bastante onerosa, dado que deve ser intensiva, duradoura, individualizada e iniciada precocemente (Lovaas, 1987; Smith et al., 2019). Tal aspecto, aliado a fatores como o número reduzido de profissionais especializados, a alta densidade populacional e a fragilidade das redes públicas de saúde e educação podem dificultar o acesso às intervenções baseadas em ABA no contexto brasileiro, sobretudo à população de baixa renda (Antill, 2020; Ferreira, Silva, & Barros, 2016). Nesse

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