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Impugnações às decisões judiciais interlocutórias com fundamento no Código de Processo Civil de 2015
Impugnações às decisões judiciais interlocutórias com fundamento no Código de Processo Civil de 2015
Impugnações às decisões judiciais interlocutórias com fundamento no Código de Processo Civil de 2015
E-book69 páginas45 minutos

Impugnações às decisões judiciais interlocutórias com fundamento no Código de Processo Civil de 2015

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Sobre este e-book

O presente estudo objetiva, sobretudo, avaliar as repercussões das inovações legislativas do Código de Processo Civil de 2015 no tocante às impugnações das decisões judiciais interlocutórias. Em um primeiro momento, o trabalho faz uma breve contextualização sobre os pronunciamentos judiciais e os respectivos meios de impugnação. A seguir, desenvolve uma abordagem acerca do recurso de agravo. Em continuidade, traz um panorama sobre o rol do art. 1.015 do Código de Processo Civil de 2015, notadamente relativo à sua taxatividade, ao uso do mandado de segurança e à possibilidade da extensão desse rol. E, ao final, apresenta algumas considerações sobre o tema da preclusão, com destaque para as repercussões da nova sistemática das recorribilidades das decisões interlocutórias sobre esse instituto. Os resultados apontam que tanto a opção por um rol fechado de hipóteses de cabimento do agravo de instrumento quanto a ampliação de suas hipóteses são fontes de problemas práticos. E as conclusões da pesquisa indicam que, diante da taxatividade do rol e de sua interpretação extensiva ou analógica, o potencial uso do mandado de segurança e os efeitos sobre a preclusão são capazes de comprometer os objetivos pretendidos com essas modificações e, principalmente, gerar insegurança jurídica.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento21 de jul. de 2023
ISBN9786525298771
Impugnações às decisões judiciais interlocutórias com fundamento no Código de Processo Civil de 2015

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    Impugnações às decisões judiciais interlocutórias com fundamento no Código de Processo Civil de 2015 - Edimar do Nascimento

    capaExpedienteRostoCréditos

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    INTRODUÇÃO

    1. DOS MEIOS DE IMPUGNAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS NO CPC/2015

    1.1 DOS PRONUNCIAMENTOS JUDICIAIS

    1.2 DOS MEIOS DE IMPUGNAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS

    1.2.1 DOS SUCEDÂNEOS RECURSAIS

    1.2.2 DAS AÇÕES AUTÔNOMAS DE IMPUGNAÇÃO

    1.2.3 DOS RECURSOS

    2. O RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO NO CPC/2015

    2.1 O RECURSO DE AGRAVO

    2.2 O RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO NO CPC/2015

    2.3 DO ROL DO ARTIGO 1.015 DO CPC/2015 – DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS AGRAVÁVEIS

    3. TAXATIVIDADE E INTERPRETAÇÃO EXTENSIVA DAS HIPÓTESES DE AGRAVO DE INSTRUMENTO NA FASE DE CONHECIMENTO

    3.1 TAXATIVIDADE DO ROL DO ART. 1.015 DO CPC/2015

    3.2 O ROL DO ARTIGO 1.015 DO CPC/2015 E O MANDADO DE SEGURANÇA

    3.3 DA EXTENSÃO DO ROL DO ARTIGO 1.015 DO CPC/2015

    4. O REGIME DE PRECLUSÃO DAS DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS À LUZ DO CPC/2015

    CONCLUSÃO

    REFERÊNCIAS

    Landmarks

    Capa

    Folha de Rosto

    Página de Créditos

    Sumário

    Bibliografia

    INTRODUÇÃO

    Foram muitas as alterações e novidades legais introduzidas no ordenamento jurídico brasileiro com a vigência da Lei n.º 13.105, de 16 de março de 2015, o atual Código de Processo Civil (CPC/2015).

    A propósito, como é regra, quando um novo código entra em vigor, em seu texto não faltam pontos a serem esclarecidos e/ou que geram polêmicas. Enfrentar esses temas a fim de reduzir as imprecisões para, em consequência, conferir maior efetividade a esse código é a questão fundamental que se coloca diante da comunidade jurídica nessa transição entre os diplomas legais.

    Com efeito, o momento exige a unificação dos entendimentos e o aprimoramento dos procedimentos a respeito dessa lei, bem como a intensificação das discussões, a fim de que se possam melhor compreender as mudanças trazidas pelo CPC de 2015 e sua aplicação, além de evitar que diferentes interpretações tragam confusões processuais e prejuízos à sociedade.

    Nessa perspectiva, um dos assuntos que merece detida atenção dos jurisdicionados e operadores do direito é a recorribilidade das decisões interlocutórias no sistema recursal brasileiro, especialmente porque essa matéria teve seu tratamento legal substancialmente alterado pela Lei nº 13.105/2015.

    Surge, portanto, o interesse em investigar as impugnações às decisões judiciais interlocutórias, ante as determinações do CPC/2015. A preocupação com relação a essa temática não é apenas acadêmica, pois atende, sobretudo, a uma necessidade de caráter prático, na medida em que se acentuam os contornos divergentes do debate sobre a taxatividade, ou não, do rol de cabimento do agravo de instrumento previsto no artigo 1.015 do CPC e, em especial, porque na prática o problema já ocupa espaço nos tribunais brasileiros.

    Quanto à metodologia, importa ressaltar a utilização do método hipotético-dedutivo para o desenvolvimento do presente trabalho monográfico e para a abordagem do tema proposto. Por sua vez, a técnica de pesquisa utilizada consiste em revisão bibliográfica fundamentada, em síntese, no referencial teórico apresentado.

    A relevância social e científica deste estudo consiste na busca de novos horizontes para a compreensão mais clara possível das impugnações às decisões judiciais interlocutórias no sistema recursal brasileiro, por meio do conhecimento e do debate sobre as inovações legislativas do atual Código de Processo Civil no tocante ao tema. Ressalta-se que nessa fase inicial de transição entre esse código e o anterior, a iniciativa do presente estudo tem a oportunidade de contribuir para a interpretação e a aplicação desse Código pela comunidade jurídica, estimulando o aprofundamento do debate sobre o tema objeto deste trabalho.

    Nesse passo, considerando o lapso temporal 2015-2018 e a importância dessa norma, é possível levantar algumas questões: (i) Apenas nas hipóteses elencadas pelo legislador existem relevância

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