Olhar De Poeta
De Estélia Meg
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Pré-visualização do livro
Olhar De Poeta - Estélia Meg
Barra Mansa – RJ
Brasil
2023
Organização e montagem - Estélia Meg Capa, diagramação e revisão - Estélia Meg Elementos gráficos - Canva.com
ISBN 978-65-00-65973- 3
1. Poesia brasileira I. Título. Obra certificada pela Câmara Brasileira do Livro. Todos os direitos reservados. Lei nº 9.610/1998. Proibida reprodução sem mencionar o autor.
Agradecimentos:
Ao Criador que me brinda com as bênçãos de poder ver, ouvir, sentir, tocar, admirar e se encantar com todas as belezas ao alcance dos meus olhos e ouvido, as que eu percebo, registro na memória e, como aprendiz de poeta e de tudo mais nesta grata existência, ensaio versos nesta pequena produção.
Dedicatória:
À Anna Carolina e Melissa, filhas amadas e fontes de inspiração. Meus amores.
Aos queridos leitores dos meus escritos.
Da janela do meu olhar Com imensa gratidão Admiro beleza singular. Registradas na memória Imagens que tocam o coração Por vezes parece sonho Fantasia da imaginação A beleza da natureza é real É a grandeza da criação Humildemente, como aprendiz, Ensaio singelos versos Nesta pequena produção Que compartilho com os leitores Com carinho e gratidão.
Estélia Meg
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Da minha janela
(na Rua Eduardo Junqueira)
Da minha janela
Eu vejo a cidade que me acolhe. Eu vejo as águas cristalinas
Do Rio Paraíba do Sul Que correm faceiras Trazendo vida e frescor. Da minha janela
Eu vejo majestosa, A ponte dos arcos. Eu vejo o vai e vem A caminhada
Apressada ou vagarosa. Na minha janela
Entra o sol que me aquece. O vento, às vezes brisa
Às vezes, uivante.
Da minha janela
Eu vejo o céu, as estrelas. E a chuva?
Escapando das nuvens! Molhando a terra
Lavando o chão. Da minha janela
Eu vejo, com gratidão, A vida em movimento
Da cidade que me acolhe.
Das minhas janelas
(para a Praça da Liberdade e arredores) Amplitude.
Amplidão. Imensidão. Mais azul. Mais verde.
E a lua? Muito maior em qualquer fase, com seu brilho prateado, numa constante observação pelas minhas janelas, quase uma invasão!
Mais céu.
E cada dia um novo amanhecer.
Um novo entardecer.
É mais vida em movimento.
E a cada segundo, a cada olhar, um novo deslumbre que jamais se repetirá.
Agora a palmeira entra