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Olhar De Poeta
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E-book40 páginas27 minutos

Olhar De Poeta

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Sobre este e-book

Olhar de Poeta – Da minha janela – traz poemas, relatos e impressões produzidos a partir do limitado, mas belo e encantado, olhar das janelas da escritora e poetiza, na sua maioria, durante o solitário tempo da pandemia do covid 19. As ruas e praças vazias. O caminhar amedrontado e desconfiado das pessoas mascaradas. O desabrochar da natureza. Ah! o desabrochar da natureza, maior fonte de prazer e inspiração. O leitor experimentará uma leitura leve e prazerosa. Boa leitura!
IdiomaPortuguês
Data de lançamento6 de jan. de 2024
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    Pré-visualização do livro

    Olhar De Poeta - Estélia Meg

    Barra Mansa – RJ

    Brasil

    2023

    Organização e montagem - Estélia Meg Capa, diagramação e revisão - Estélia Meg Elementos gráficos - Canva.com

    ISBN 978-65-00-65973- 3

    1. Poesia brasileira I. Título. Obra certificada pela Câmara Brasileira do Livro. Todos os direitos reservados. Lei nº 9.610/1998. Proibida reprodução sem mencionar o autor.

    Agradecimentos:

    Ao Criador que me brinda com as bênçãos de poder ver, ouvir, sentir, tocar, admirar e se encantar com todas as belezas ao alcance dos meus olhos e ouvido, as que eu percebo, registro na memória e, como aprendiz de poeta e de tudo mais nesta grata existência, ensaio versos nesta pequena produção.

    Dedicatória:

    À Anna Carolina e Melissa, filhas amadas e fontes de inspiração. Meus amores.

    Aos queridos leitores dos meus escritos.

    Da janela do meu olhar Com imensa gratidão Admiro beleza singular. Registradas na memória Imagens que tocam o coração Por vezes parece sonho Fantasia da imaginação A beleza da natureza é real É a grandeza da criação Humildemente, como aprendiz, Ensaio singelos versos Nesta pequena produção Que compartilho com os leitores Com carinho e gratidão.

    Estélia Meg

    .

    Da minha janela

    (na Rua Eduardo Junqueira)

    Da minha janela

    Eu vejo a cidade que me acolhe. Eu vejo as águas cristalinas

    Do Rio Paraíba do Sul Que correm faceiras Trazendo vida e frescor. Da minha janela

    Eu vejo majestosa, A ponte dos arcos. Eu vejo o vai e vem A caminhada

    Apressada ou vagarosa. Na minha janela

    Entra o sol que me aquece. O vento, às vezes brisa

    Às vezes, uivante.

    Da minha janela

    Eu vejo o céu, as estrelas. E a chuva?

    Escapando das nuvens! Molhando a terra

    Lavando o chão. Da minha janela

    Eu vejo, com gratidão, A vida em movimento

    Da cidade que me acolhe.

    Das minhas janelas

    (para a Praça da Liberdade e arredores) Amplitude.

    Amplidão. Imensidão. Mais azul. Mais verde.

    E a lua? Muito maior em qualquer fase, com seu brilho prateado, numa constante observação pelas minhas janelas, quase uma invasão!

    Mais céu.

    E cada dia um novo amanhecer.

    Um novo entardecer.

    É mais vida em movimento.

    E a cada segundo, a cada olhar, um novo deslumbre que jamais se repetirá.

    Agora a palmeira entra

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