Um Ménage Natalino de Boas-Vindas
De Jan Springer
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Sobre este e-book
Rachel tem um segredo muito atrevido, mas é muito envergonhada para deixar qualquer um saber. Quando o The Key Club dá uma festa com tema natalino, é bom demais para ser verdade! Ela precisa achar uma maneira de participar sem ninguém descobrir!
Os bartenders do The Key Club, Rob e Ron Simpson, ficaram loucos pela quieta e legal Rachel. Ela não tem ideia do quê eles sentem, mas vai descobrir, …Raquel está chegando em casa de uma viagem pela Europa e os irmãos gêmeos vão dar a ela a melhor boas-vindas do mundo! Eles contarão com a ajuda de alguns brinquedos safados, do quarto vermelho, de uma palavra de segurança e.…do Papai Noel.
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Um Ménage Natalino de Boas-Vindas - Jan Springer
Rachel tem um segredo muito atrevido, mas é muito envergonhada para deixar qualquer um saber. Quando o The Key Club dá uma festa com tema natalino, é bom demais para ser verdade! Ela precisa achar uma maneira de participar sem ninguém descobrir!
Os bartenders do The Key Club, Rob e Ron Simpson, ficaram loucos pela quieta e legal Rachel. Ela não tem ideia do quê eles sentem, mas vai descobrir, ...Raquel está chegando em casa de uma viagem pela Europa e os irmãos gêmeos vão dar a ela a melhor boas-vindas do mundo! Eles contarão com a ajuda de alguns brinquedos safados, do quarto vermelho, de uma palavra de segurança e....do Papai Noel.
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Este livro é autorizado apenas para uso pessoal.
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Notas do autor
Esta é uma obra de ficção. Personagens, lugares, ambientes e eventos apresentados neste livro são frutos inteiramente da imaginação do autor. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, (vivas ou mortas), fatos ou situações da vida real terá sido mera coincidência.
––––––––
Prólogo
Querido diário,
Tenho um fetiche com o Papai Noel. Esse é meu maior segredo. Somente você poderá saber, com exceção de alguns namorados que não gostavam de se vestir de Papai Noel fora de época.... Diziam que era imaturo, estranho e totalmente louco querer fazer amor com o Papai Noel. Eu desejava ser normal como todo mundo.
Ela fechou o diário que inadvertidamente descobrira no quarto de Rachel e franziu o cenho.
Uau, ela não tinha ideia de que Rachel era afim do Papai Noel! Ela já tinha escutado falar de mulheres que se excitavam com a roupa vermelha e branca, com o cara de barba branca, mas... a doce e quieta Rachel?
Nunca teria imaginado. Nem em um milhão de anos.
Colocou o diário de volta embaixo da almofada da cadeira da escrivaninha. Ela não tinha a intenção de bisbilhotar, de verdade. Só estava fazendo a faxina para a volta de Rachel para casa e achara o diário por puro acidente.
Deveria ter deixado para lá, mas era curiosa por natureza e não conseguira resistir. Folheara os registros até parar na página sobre o fetiche com o Papai Noel. Como seria possível ajudar Rachel sem que ela descobrisse que ela sabia sobre o fetiche?
Franziu a testa e voltou para a faxina.
Capítulo Um
Vários dias depois...
— Quem é você mesmo?
Várias emoções borbulhavam dentro do peito de Rachel conforme ela encarava seu pai. Ele estava sentado como uma boneca de pano na cadeira de rodas. O cabelo grisalho estava em desordem e um fluxo de baba escorria pelos lados de sua boca. Normalmente, Rachel pentearia seus cabelos, lavaria seu rosto, escovaria seus dentes e, então, leria para ele. Mas hoje estava muito cansada para fazer qualquer coisa...E estava incrivelmente triste pensando em como a vida dele terminaria. Conforme ele olhava para ela, não havia nenhum indício de reconhecimento nos pálidos olhos azuis. Nem ideia de que ela era sua filha.
— Papai — ela suspirou e tentou um sorriso bem trêmulo.
— Meu nome é Rachel — ela disse em uma voz mais alta. Por favor, lembre-se de mim, papai.
Ela estendeu a mão. Ele hesitou antes de colocar seus dedos frios e flácidos na palma de sua mão. Eles apertaram as mãos. Seu aperto era mais fraco que o de ontem...E até que o de anteontem.
— Você é a enfermeira? — ele perguntou suavemente.
Meu Deus...
— Não, papai. Sou sua filha, lembra?
Uma onda de esperança cresceu nela conforme o reconhecimento brilhava nos olhos dele. Tão rápido quanto surgiu, o reconhecimento desapareceu.
Rachel foi tomada de uma completa aflição.
— Olá. Eu conheço você? — Ele perguntou novamente. Aquele olhar ausente estava de volta mais uma vez.
Papai, por favor. Eu preciso de você.
Rachel suspirou. — Não, você não me reconhece. Passo aqui de novo amanhã. Tchau por enquanto.
Ela deveria ficar e passar mais algum tempo com ele. Mas tudo que queria era ir para casa, se jogar na cama, puxar o cobertor sobre a cabeça e dormir pelo resto da vida.
Seus olhos se inundaram de lágrimas amargas e, depois que passou pelas várias cadeiras de rodas repletas de pessoas idosas, deixou as lágrimas quentes rolarem.
Maldito seja, papai.
Rachel despertou com o som do piloto anunciando que pousariam em breve e que, por gentileza, colocassem o cinto de segurança. Ela fez como pediram e ignorou a senhora que estava sentada a seu lado sorrindo simpaticamente para ela.
Seu pai tinha morrido naquela noite. Completamente sozinho. Durante o sono. A culpa por não passar mais tempo com ele aquele dia e não estar lá quando ele faleceu estava a atormentando tanto que seus amigos tinham pago a conta e mandado Rachel em uma viagem pela Europa.
Ela sorriu e seu coração se aqueceu quando se lembrou das viúvas que seus amigos arrumaram para hospedá-la. Uma na Itália. Uma na França. Outra na Suíça. Elas tinham sido boas para ela e a mantiveram ocupada, ensinando-a a cozinhar, fazer penteados nos cabelos e preparar vinho caseiro.
Agora, depois de vários meses fora, ela estava voltando para casa. De volta para a sua cidade e para todos os amigos que a tinham apoiado. A culpa ainda permanecia por causa de seu pai, mas a sua tristeza com o tempo tornou-se um pouco menos intensa. Estava indo para casa. Voltando para onde seu pai tinha falecido. De volta para as memórias.
Rachel sacudiu a cabeça. Não, ela tinha que parar de pensar assim. Tinha feito o melhor para o seu pai. A compreensão aparecera quando estava em uma gôndola em Veneza. Ela observara uma mulher de idade aproximada a dela ajudando o pai frágil e idoso a entrar no barco. Olheiras tomavam os olhos da mulher, mas ela sorria conforme o senhor de idade sorria de volta para ela. Papai tinha sido feliz enquanto ainda estava com ela. Até seu último fragmento de memória ter ido embora. Ele tinha sido feliz, e ela tinha feito o seu melhor.
Isso era tudo o que importava. Agora era a vez dela de ser feliz.
— Não estou vendo Rachel. Você tem certeza de