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Escola de Bruxas - Livro 2: Academia para Jovens Bruxas Refinadas de Senhorita Moffat: Escola de Bruxas, #2
Escola de Bruxas - Livro 2: Academia para Jovens Bruxas Refinadas de Senhorita Moffat: Escola de Bruxas, #2
Escola de Bruxas - Livro 2: Academia para Jovens Bruxas Refinadas de Senhorita Moffat: Escola de Bruxas, #2
E-book132 páginas1 hora

Escola de Bruxas - Livro 2: Academia para Jovens Bruxas Refinadas de Senhorita Moffat: Escola de Bruxas, #2

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Sobre este e-book

Um excelente livro para meninas dos 9 aos 12 anos. Escola de bruxas Livro 2 continua a história de Charlotte e todos as suas amigos na Academia Miss Moffat para jovens bruxas refinadas. Margaret vinga-se de Charlotte antes de desaparecer da escola e coloca Charlotte numa situação perigosa e assustadora. As meninas treinam muito para a competição inter-escolar contra o a Escola de Feitiçaria e descobrem que as meninas da escola das bruxas más não compartilham dos seus valores e crenças no jogo justo. O Baile com os alunos da Escola do Feiticeiro é o evento no calendário escolar. As meninas conhecem algumas pessoas maravilhosas e têm uma noite interessante. As aulas continuam com a Senhorita Zara, que é professora de adivinhação. No entanto, algumas das meninas não ficam impressionadas com as suas visões. Se és uma rapariga de 9 a 12 anos e gostas de ler sobre a amizade e bruxas, então vais adorar esta história.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento5 de dez. de 2018
ISBN9781507195741
Escola de Bruxas - Livro 2: Academia para Jovens Bruxas Refinadas de Senhorita Moffat: Escola de Bruxas, #2

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    Escola de Bruxas - Livro 2 - Katrina Kahler

    Capítulo Um

    Era óbvio no olhar severo no rosto de Margaret que ela estava preparada para se vingar. Estavam sozinhas no quarto de Charlotte e ela só teve que olhar para Margaret para saber que não estava com ar de quem fosse perdoar.

    Margaret, eu não sabia que ias voltar? Charlotte olhou no chão, antes de trincar o lábio.

    Charlotte agarrou a sua varinha com mais força e tentou lembrar-se de um feitiço, qualquer feitiço.

    Não vais precisar disso, e Margaret soltou a varinha na direção de Charlotte, fazendo com que sua varinha voasse para fora de sua mão e atravessasse a sala, pousando no chão alcatifado.

    Sinto muito, Margaret, eu não queria meter-te em problemas, realmente não queria, mas eu tinha sido expulsa se não tivesse contado à Senhorita Moffat o que realmente tinha acontecido.

    És uma queixinhas.

    ‘Eu não podia ser expulsa por uma coisa que tu fizeste. Desatas-te a correu e deixaste-me sozinha para assumir as culpas e não contei nada, não até ter sido obrigada’.

    Se há uma coisa que não suporto, são queixinhas, ela moveu sua varinha enquanto dizia a palavra Blattam.

    Antes que Charlotte pudesse perguntar-lhe que feitiço lhe acabara de lançar, ela começou a encolher até ficar coberta por um monte de roupas; as roupas dela. Ela podia ver duas longas antenas a mexer na frente dela e ela deu um passo para trás para se afastar delas. As antenas moviam-se com ela e suas pernas, ela não tinha apenas duas, em vez disso tinha seis.

    Charlotte não era mais humana, em vez disso, ela tinha sido transformada numa barata. Ela rastejou de baixo das roupas e olhou para a gigante sorridente Margaret.

    A minha mãe diz que as baratas são o pior tipo de vermes, por isso pareceu-me adequado para ti. Está atenta ao que se passa à tua volta, isso é se conseguires não ser esborrachada primeiro , ela riu-se enquanto olhou para baixo para ela.

    Charlotte olhou enquanto Margaret se afastava da sala, questionando-se o que iria fazer agora. A professora de sua antiga escola tinha-lhe dito uma vez que as baratas existiam há milhões de anos e que podiam sobreviver a explosões nucleares. Ela esperava que isso fosse verdade, pois não queria acabar esborrachada na sola do sapato de alguém. Ela estava preocupada se o feitiço iria durar para sempre, a menos que ela de alguma forma conseguisse explicar o que aconteceu alguém e assim a ajudassem a voltar ao normal.

    Charlotte atravessou a sala e voou até à cama. As suas asas eram fracas, mas conseguiu fazê-las funcionar um pouco.

    Ela perguntou-se se Margaret tinha sido aceite volta na Academia ou se só voltara para se vingar? Charlotte esperava que ela não estivesse de volta, pois não queria olhar para a cara dela em todas as aulas se conseguisse sobreviver a isto.

    A porta abriu-se e Stef, Gerty e Alice entraram na sala e caminharam até às suas camas.

    Onde andará Charlotte? Gerty perguntou, enquanto se deitava na sua cama.

    Não faço ideia, espero que não se tenha metido em mais problemas, respondeu Stef.

    Eu não vejo porque o faria, ela não é daquelas que gosta ir contra as regras.

    É verdade, embora espero que ela não tenha tido mais problemas por causa da cena da Margaret.

    Espero que não, Gerty deu um olhar preocupado.

    Eu me pergunto onde andará a Margaret? Alice perguntou.

    Espero que ela esteja na escola de bruxas más sem amigas e a comer sopa de ratos para o almoço, disse Stef.

    'Hehehe', Gerty riu.

    Se eles tentarem servir sopa de ratos aqui, os meus pais saberão disso, Alice espetou o nariz para cima.

    Charlotte sabia que precisava chamar de chamar a atenção delas... então ela abanou as suas asas frágeis e conseguiu encontrar energia suficiente para voar até Gerty. Ela poisou no seu braço e tentou chamar sua atenção.

    Gerty, Gerty, sou eu Charlotte, ela rastejou no braço dela.

    Gerty olhou para baixo e viu o insecto no seu braço, ela soltou um grito e tentou tirá-lo do braço enquanto saltava.

    'O que é isso?' Stef correu para ela.

    B b-barata, ela afastou o braço freneticamente, embora Charlotte já tivesse caída no chão.

    Alice gritou e pulou na cama, esbracejando.

    Eu vou encontra-la, disse Stef, enquanto pisava com os pés no chão.

    Charlotte afastou-se do caminho e correu para baixo da cama de Alice, o que a fez gritar ainda mais alto.

    Isso é uma afronta, esperem até os meus pais saberem sobre isto, gritou Alice.

    Por favor, sou eu, Charlotte implorou, mas ninguém conseguia ouvir as suas palavras.

    Stef continuou a pisar com os pés no chão e Charlotte passou por ela e conseguiu ir até a janela aberta e sair. Ela meio voou, meio-caiu e pousou no mato lá fora.

    Só lhe apetecia chorar, só que ela não achava que as baratas conseguissem. As suas próprias amigas ficaram aterrorizadas com ela e tentaram esmaga-la e agora ela estava afastada nos arredores da Academia, sem saber o que fazer a seguir.

    Ela decidiu continuar a correr para a frente, eventualmente tendo ido parar na área de voo, onde um grupo de estudantes mais velhas estavam a ter aulas com Senhorita Firmfeather enquanto voavam pela arena.

    Uma rapariga de cabelos longos e negros pousou a sua vassoura e Charlotte imediatamente começou a escalar.

    Por favor, sou estudante aqui. Preciso de ajuda , disse ela; mas a sua voz saiu como um zumbido.

    Que nojo, disse a rapariga, enquanto mandava Charlotte para fora da vassoura para o chão.

    Por favor, não sou uma barata real, Charlotte implorou, enquanto ela se dirigia a outra vassoura.

    A vassoura começou a tremer e Charlotte caiu no chão. De seguida as vassouras começaram a bater contra o chão e vários pés tentavam esmaga-la. Ela fugiu por entre todos eles antes de fugir.

    Ela ficou fora da vista até a aula terminar e todas as raparigas deixaram a arena de voo.

    De repente, cheirou-lhe a algo e suas antenas começaram a mexer-se freneticamente à frente dela. Antes que ela se pudesse parar a si mesma, ela deixou-se guiar, até se encontrar junto aos caixotes de lixo na parte de trás da Academia.

    Uma das caixas tinha sido derrubada e o lixo estava espalhado no chão. Ela não queria estar perto daquilo... mas tinha como que um desejo insidioso de encontrar comida dentro do lixo sujo e putrefacto.

    Ela aproximou-se e enfiou-se lá dentro até encontrar uma sandes velha e bolorenta. Antes que pudesse parar, ela estava a mordiscá-la, e a gostar do sabor vulgar.

    A próxima coisa que se apercebeu foi que o lixo se elevava no ar e a lata do lixo ficava direita, apenas Charlotte ainda estava no chão, e já não era mais uma barata, e voltava a ser humana. Ainda tinha um bocado da sandes bolorenta na sua boca e cuspiu-o, tinha uma sensação nauseante enquanto limpava a boca na parte de trás do braço.

    'O que estás a fazer no lixo?' disse uma mulher com um avental preto disse, enquanto olhava para Charlotte. Tinha os braços cruzados e franzia a testa.

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