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Proibido - Série Amantes Motoqueiros Desafortunados
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Proibido - Série Amantes Motoqueiros Desafortunados
E-book194 páginas2 horas

Proibido - Série Amantes Motoqueiros Desafortunados

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Sobre este e-book

Meu nome é Selene Delgado e sou a filha do rei. Imagino que isto me torne uma princesa, mas deixe-me assegurar-lhe que sou qualquer coisa menos uma princesa. Meu pai é “Chefe” Delgado. Ele é presidente do Black Heart MC. Isto é um clube de motoqueiros para aqueles que não sabem. Meu pai é o rei de uma equipe de cem homens – e todos eles usam o estilo do Black Heart. 

E se o seu pai fosse o próprio diabo? 

Meu pai quer me preparar para ser a primeira mulher presidente de um clube de motoqueiros perigoso e fora da lei. E seus testes são horríveis … algo que somente um maluco ou um lunático criaria. Sim, meu pai está completamente louco. Se isto não fosse ruim o suficiente, ele quer que eu me case com um cara que ele trata como o filho que gostaria de ter tido. E este motoqueiro é tão louco quanto o meu pai! Bem, isto não vai acontecer. Não quando o meu coração pertence a outra pessoa. Lucky. Eu sempre o desejei… mas nosso amor está estritamente proibido. 

O que acontece quando a sua paixão é uma fruta proibida? 

Bem-vindo a Pleasant Valley, Pensilvânia, o último lugar na terra que você imaginaria que teria uma disputa de territórios de moto nas mãos. O nome é idílico e o lugar também, à primeira vista. Localizada nas Montanhas Pocono da Pensilvânia, você pensaria que nossa cidade seria tranquila. Pleasant Valley estava localizada no meio de uma floresta de tirar o fôlego. Temos lagos e vales serenos, muita vida selvagem e hospedamos muitos caçadores durante a temporada aberta. O que muitas pessoas não percebiam era que depois que a temporada de caça acabava, o tiroteio continuava. 

Proibido - livro 1 por Sierra Rose é uma história de Romeu e Julieta sobre um romance proibido... mas ao estilo das motos. Selene é uma Black Heart. E Lucky é um Stone Wolf. Eles pertencem a dois grupos rivais de motoqueiros. E associar-se ao inimigo irá matá-los. Mas como esquecer  alguém que está aliado com a sua alma? 

Eles conhecem as consequências. 

Eles conhecem o risco. 

Mas não se importam. 

Nada ficará no caminho destes dois amantes desafortunados. 

Série Amantes Motoqueiros Desafortunados 

Livro 1: Proibido 

Livro 2: Abandonado 

Livro 3: Para Sempre 

Livro 4: Perdoado 

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento21 de nov. de 2017
ISBN9781507198063
Proibido - Série Amantes Motoqueiros Desafortunados

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    Proibido - Série Amantes Motoqueiros Desafortunados - Sierra Rose

    Proibido

    Parte 1

    Amantes Motoqueiros Desafortunados

    Por

    Sierra Rose

    Copyright © 2015 by Sierra Rose

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada ou introduzida em um sistema de recuperação, de qualquer maneira ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro) sem a autorização prévia por escrito de ambos, o proprietário dos direitos autorais e da editora, acima mencionada, deste livro. Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares, marcas, mídia e incidentes são produtos da imaginação da autora ou são usados ficticiamente. A autora reconhece o status de marca registrada e proprietários de marca registrada dos vários produtos citados nesta obra de ficção que tenham sido usados sem permissão. A publicação/uso destas marcas registradas não está autorizada, associada ou patrocinada pelos proprietários da marca registrada.

    Descrição:

    Meu nome é Selene Delgado e sou a filha do rei. Imagino que isto me torne uma princesa, mas deixe-me assegurar-lhe que sou qualquer coisa menos uma princesa. Meu pai é Chefe Delgado. Ele é presidente do Black Heart MC. Um clube de motoqueiros para aqueles que não sabem. Meu pai é o rei de uma equipe de cem homens – e todos eles usam o estilo do Black Heart. 

    E se o seu pai fosse o próprio diabo? 

    Meu pai quer me preparar para ser a primeira mulher presidente de um clube de motoqueiros perigoso e fora da lei. E seus testes são horríveis ... algo que somente um maluco ou um lunático criaria. Sim, meu pai está completamente louco. Se isto não fosse ruim o suficiente, ele quer que eu me case com um cara que ele trata como o filho que gostaria de ter tido. E este motoqueiro é tão louco quanto meu pai! Bem, isto não vai acontecer. Não quando o meu coração pertence a outra pessoa. Lucky. Eu sempre o desejei... mas nosso amor está estritamente proibido. 

    O que acontece quando a sua paixão é uma fruta proibida? 

    Bem-vindo a Pleasant Valley, Pensilvânia, o último lugar na terra que você imaginaria que teria uma disputa de territórios de motos nas suas mãos. O nome é idílico e o lugar também é, à primeira vista. Localizada nas Montanhas Pocono da Pensilvânia, você pensaria que nossa cidade seria tranquila. Pleasant Valley está localizada no meio de uma floresta de tirar o fôlego. Temos lagos e vales serenos, muita vida selvagem e hospedamos muitos caçadores durante a temporada aberta. O que muitas pessoas não percebiam era que depois que a temporada de caça acabava, o tiroteio continuava. 

    Proibido - livro 1 por Sierra Rose é uma história de Romeu e Julieta sobre um romance proibido... mas ao estilo das motos. Selene é uma Black Heart. E Lucky é um Stone Wolf. Eles são de dois grupos rivais de motoqueiros. E associar-se ao inimigo fará com que você seja morto. Mas como esquecer de alguém que está aliado com a sua alma? 

    Eles conhecem as consequências. 

    Eles conhecem o risco. 

    Mas não se importam. 

    Nada ficará no caminho destes dois amantes desafortunados. 

    Série Amantes Motoqueiros Desafortunados 

    Livro 1: Proibido 

    Livro 2: Abandonado 

    Livro 3: Para Sempre 

    Livro 4: Perdoado 

    CADASTRE-SE no boletim de notícias de Sierra Rose para saber mais sobre novos lançamentos, atualizações e apresentação das capas!

    http://eepurl.com/bHASlf

    Visite Sierra Rose em www.authorsierrarose.com

    Capítulo 1

    Selene

    ––––––––

    Fique quieto e me deixe consertar isto. Você parece ridículo nesta gravata. São três números menores. Quem disse que você estava bem? Soprei um longo fio de cabelo preto para longe do meu rosto e dei uma olhada no meu primo Mateo.

    Elec disse que estava bom. Que eu deveria calar a porra da boca sobre isto. Mateo encolheu os ombros, estufando a pele grossa do seu pescoço e fazendo com que a gravata abrisse de novo.

    Esquece. De qualquer maneira, a maldita coisa está deixando você sem circulação. Caras grandes não precisam de gravatas. Eles ficam bem apenas com uma jaqueta e calças legais. Além disso... Elec está certo. Você deveria calar a...

    Mateo ergueu a sobrancelha e eu não fui capaz de dizer o resto do meu gracejo antes de rir baixinho. Ele era o único dos meus primos que era meio decente. O resto do grupo passava seus dias machucando as pessoas agradáveis de Pleasant Valley, Pensilvânia e os condados vizinhos.

    Somente quando eles não estão profundamente envolvidos com a merda do meu pai.

    Chefe Delgado, como a maioria das pessoas se referia a ele, era um homem difícil de agradar. Tenho tentado a minha vida toda e ainda preciso descobrir como fazê-lo.

    Dei um tapinha no peito do meu primo e acenei com a cabeça na direção da seção muito formal do pequeno ginásio onde meu pai e seus brutamontes estavam sentados me observando atentamente. Elec, irmão de Mateo, chamou minha atenção com uma expressão ressentida no rosto e a sustentou...

    É hora de ir lá para frente. Vá garantir que meu pai não mande matar ninguém antes que a formatura termine, hmm? Eu me virei para o meu primo corpulento e sorri.

    Sim. Mas estas coisas duram uma eternidade. Diga-lhes para seguirem em frente com isto. Quanto mais tempo ficamos sentados neste lugar abafado, é menos provável que alguém impeça seu pai de entrar no clima. Ele encolheu os ombros e atravessou de novo o chão do ginásio enquanto os conselheiros começavam a chamar os nomes.

    Eu me virei e pressionei as mãos no plástico azul da cadeira na minha frente. A grossa toga preta escorregou para cobrir as minhas mãos. Estava quente como o inferno, embora não deveria. O clima desempenhava um grande papel no porque Pleasant Valley – Vale Agradável – foi nomeado assim.

    No entanto, naquele dia, por algum motivo ímpio, estava mais quente do que o inferno em um dia bom.

    Porque todos nós fomos forçados a uniformidade nestas malditas togas, resmunguei antes de me virar na direção do cara fofo que estava ao meu lado.

    Dane Miller.

    Nós nos conhecemos no meu segundo ano, mas nada mais. Não havia necessidade de me aproximar de ninguém porque isto levaria à perda. Todo mundo com quem eu me envolvia mudava, morria ou decidia que eu não era digna do trauma de conhecer porque meu pai poderia explodir a qualquer minuto.

    Eu diria que você está bonita, mas você recusaria o elogio. Ele sorriu e me deu uma cotovelada de leve. Seu cabelo loiro escuro estava uma bagunça, como se a sua avó já o tivesse despenteado dez vezes naquela manhã. Seus olhos azuis estavam cheios de animação, mas sua expressão incluía pouco disto.

    Você me conhece muito bem. Desviei meu olhar para as portas do ginásio atrás dele quando Lucas Morrison entrou, a cabeça erguida. Lá está o seu menino. É melhor se decidir. Ninguém nunca gostou de manteiga de amendoim sem geleia.

    Dane zombou e virou-se para olhar por cima do ombro. Qual de nós é...?

    Eu me afastei antes que ele pudesse se virar de novo. Assumindo meu lugar na fila, desviei meu olhar do motoqueiro bonito que estava ao lado do formal e sempre popular Dane Miller. Ele esperava se tornar um policial e tinha começado sua campanha sobre mim no dia em que nos conhecemos.

    Todo mundo quer que eu seja algo que não sou. Encolhi os ombros e tirei o telefone do bolso. Uma mensagem de Mateo dizia para olhar de volta para a minha família.

    Um sorriso espalhou-se pela minha boca enquanto fazia isto. Minha avó estava ao lado de Mateo, acenando como se Elvis tivesse ressuscitado e estivesse parado ao meu lado. Dando a minha pessoa favorita no mundo um aceno rápido, eu me virei, mas não antes de pegar o olhar de Lucas.

    Ele tinha 1,93m e grandes ombros largos que faziam com que o Técnico pedisse que ele se juntasse ao time de futebol ano após ano. Mas não era apenas os ombros. Ele era um valentão completo. O tipo de cara que caminhava por aí com uma expressão 'não dou a mínima' no rosto bonito e realmente estava falando sério.

    De todos os meninos do colégio McMartin High, foi ele quem tinha roubado as minhas fantasias mais profundas. Que pena que em breve ele seria prometido aos Stone Wolves. O clube de motoqueiros rival do meu pai era composto por um monte de ralé que se considerava o esquadrão de heróis da cidade. Nada poderia estar mais longe da verdade. Lucas estava seguindo os passos do seu pai. Imagino que ele queria deixar o velho orgulhoso.

    Eu não respeitava muitas pessoas, mas meu pai estava entre as poucas. Ele sentou-se comigo pouco antes que eu entrasse no colegial e deixou bem claro o que deveria ser feito.

    Nada de namorar alguém dos Stone Wolves. Entendeu, minha borboleta? Eles são o nosso oposto e não nos misturamos com o lixo. Compreendeu? Seu olhar tinha feito com que o meu estômago doesse como o inferno. Todas as vezes que eu tinha olhado para Lucas Lucky Morrison ao longo dos quatro anos seguintes, eu ouvia a voz do meu pai alta e clara.

    Mas ... isto não significava que eu não poderia provocá-lo impiedosamente. Pisquei para ele e lambi o lábio superior antes de me virar para ouvir as instruções que o diretor estava vomitando da frente do palco.

    Que provocadora, Lena, Lucky sussurrou na parte de trás do meu cabelo e afastou-se de trás de mim antes que eu pudesse me virar e desafiá-lo.

    Dane estava um pouco atrás de mim com um sorriso arrogante no rosto. Ele tem o seu número.

    Peguei meu telefone e balancei a cabeça desafiadoramente. Não. Ele. Não. Tem. Não estou interessada em lixo.

    Dane riu e cruzou os braços sobre o peito. Você nunca foi boa em mentir. Traço de família que a ignorou, garota.

    Selene. Por aqui, minha jovem. Uma voz feminina me chamou da interação tola com os idiotas que em breve estariam deixando a cidade e começando uma vida nova.

    Muitos dos garotos da minha turma de formatura logo estariam fora daqui, mas não eu. Eu tinha planos de crescer nas graças do meu pai e assumir seu clube. Eles eram os maiores e mais malvados filhos da puta em todo o estado e todo mundo sabia disto.

    Queria aprender exatamente o que mantinha meu pai na posição de tomar decisões. Era viciante... a necessidade de atenção, adoração, controle.

    A fila de robôs usando togas na minha frente virou-se na direção do palco e serpenteou de volta para baixo, fazendo com que o corpo estudantil se contorcesse e girasse, criando uma fila de conga grande e sem alegria. Lucky caminhava na minha direção enquanto eu continuava arrastando os pés para frente.

    Não havia nenhuma vergonha no simples fato que meus olhos foram somente para ele por um momento. A curva suave da sua boca, no sorriso arrogante que ele me dava com frequência, fazia meu coração bater um pouco mais rápido. Eu estive com alguns meninos ao longo da minha carreira no ensino médio, mas o único que eu queria para fazer um teste nos lençóis pela primeira vez não estava disponível por causa da advertência do meu pai. Se algum dia eu fosse pega com Lucas, minha vida estaria acabada. E eu sabia que ele mataria Lucas. Não havia nenhuma dúvida na minha mente. Era melhor se eu ficasse longe. Então eu fiquei.

    Lena travessa, travessa... O que vou fazer sem você na minha vida? Ele falou baixinho enquanto passávamos um pelo outro.

    Respirei fundo e obriguei que uma fachada firme de indiferença fosse a minha resposta. Não houve tempo para contra argumentar já que a fila continuava se movendo. Eu passaria por ele de novo, mas queria estar pronta com algo bom.

    Provocá-lo era a coisa mais próxima que eu poderia obter dele. Era quase bom o suficiente.

    Quase.

    Eu me virei na planta dos pés e fiquei na ponta dos dedos para vê-lo caminhando de volta para mim com um sorriso. Eu lhe dei um dos meus e falei um pouco mais alto do que ele. Precisava garantir que eu fizesse a provocação desta vez.

    Você não faz ideia quão travessa eu posso ser, garotão. Que pena que você nunca irá descobrir. Encolhi os ombros e não pude deixar de sorrir para as risadinhas baixinhas que ecoaram ao meu redor.

    Eu não tinha muitos amigos no colégio simplesmente porque todo mundo tinha medo da minha família. Eu estava bem com isto ou então eu apresentava esta fachada. Nenhum motivo para cobiçar algo que nunca me pertenceria. Dias de diversão ao relaxar ao lado da piscina com amigas, festas do pijama ou horário no cabelereiro com sessões de fofocas tolas não tinham sido minha sina na vida.

    Era eu e minha família. Não muito mais. Algo me dizia que meu pai tinha mais a ver com isto do que ele algum dia admitiria. Não valia a pena discutir sobre isto. Eu gostava da maioria dos meus primos

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