A Espada Dourada: D.I Johnston/Livro3
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Sobre este e-book
Um misterioso suicídio em um prestigioso quarteirão de escritórios de Londres leva o Detetive Inspetor Johnston a ficar preso em uma briga pelo controle do preço mundial do ouro. A máfia japonesa cruza espadas com serviços de segurança de nações estrangeiras neste intenso thriller. Escrito com um rápido ritmo e uma saudável pitada de humor.
Excitante e veloz.
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A Espada Dourada - Scot MacKenzie
A ESPADA DOURADA
Scot Mackenzie
––––––––
Sr. Hashimoto reclinou em sua cadeira de escritório de couro. Ele estava olhando em frente, para o teto de cornija branca. Os olhos estavam escancarados e sua boca demonstrava uma careta estrangulada. Uma piscina vermelha encharcava as suas camisa branca e gravata azul. Seu terno listrado evitou o derramamento, mas uma pequena infiltração respingou nos documentos espalhados por sua mesa de madeira.
Ele apertou com força a dourada e ornamentada empunhadura com ambas as mãos. A grande lâmina dourada foi cravada uns vinte e cinco centímetros dentro do seu estômago. A jornada infernal terminou há algum tempo para o Sr. Hashimoto, mas o Detetive Inspetor Richardson da Unidade Especial de Crimes do Metropolitan precisava entender a quanto tempo que isso ocorreu. Richardson estava agora sozinho com Sr. Hashimoto no One Canada Square, Canary Wharf.
O prestigioso quarteirão de escritórios estava quase vazio já próximo das 19:00. Somente alguns trabalhadores dedicados com prazos para cumprir ocupavam alguns escritórios no andar térreo. Até mesmo a Canary Wharf reduzia o ritmo nas sextas-feiras. Richardson suspirou enquanto ele observava o escritório mais uma vez a fim de encontrar a elusiva carta de suicídio. Com o canto de seu olho ele notou algo fora do comum na mão direita do Sr. Hashimoto. Ela estava apertando a empunhadura com todos os dedos com a exceção do mindinho. Ele parecia rígido e não envolvido com o suicídio. Richardson se abaixou e olhou com atenção. Os exames forenses já haviam sido feitos, mas Richardson não queria interferir com o cadáver sem necessidade antes da autópsia. Ele pegou um lápis da mesa e tocou no mindinho três vezes. Ele era rígido e fez um pequeno barulho. Por que o Sr. Hashimoto tinha uma prótese de dedo?
Johnston libertou a Big Bertha no supino nono buraco na Royal Lytham. Uma tacada forte e máximo impacto foi vista pelo gramado com o drive de Johnston. Ele entregou o taco para Parker, que o jogou na bolsa. Johnston meio andou e meio mancou da elevada árvore. Dave Jones, precavido até o fim, retirou uma ferro 1 e guiou a ondulada Slazenger 66 para o meio, aproximadamente 50 jardas atrás de Johnston. Cada buraco valia dez libras e Jones não queria arriscar com uma vantagem de dois buracos. Johnston estava conseguindo uma tacada e um buraco para compensar pelo tornozelo oscilante que restringia o seu jogo normal a todo vapor.
- Te peguei nessa, Dave – Johnston sorriu.
- Vamos ver, escocês. Eu tenho a impressão que esta mentira descarada irá testar o seu tornozelo.
Parker seguiu o Johnston mancador enquanto ele passeava adiante com uma inclinação.
- Como está o tornozelo? – Jones indagou.
- Não está mal. Devo estar pronto para o serviço em dez dias, de acordo com o médico.
- Bem, tente fazer algo simples pelas próximas semanas. Vá para a patrulha de furtos em lojas, ou algo do gênero.
- Nós não temos ladrões de lojas em Whattle...... Parker nos garantiu isso.
Parker parecia sem jeito mas não disse nada. A sua iniciativa de prevenção ao crime certamente reduziu os incidentes. O sol cintilava pelos galhos da árvore e o ar costeiro era fresco e agradável. O único borrão no horizonte era a liderança de duas tacadas de Jones. Jones tirou um ferro 7 voou uma segura tacada para o fundo do caro gramado. Jones caminhou até onde a bola de Johnston estava e observou em silêncio enquanto o policial de cidade pequena pesquisava e calculava a distância para a nona bandeira.
Johnston mexeu com a sacola e eventualmente retirou um velho Mashie Niblick de cabo de madeira. Jones olhou, sem acreditar.
- O que diabos você vai fazer com isso!
- Espere e verá.
Johnston acariciou o velho taco amado por tantos velhos escoceses especialistas de terreno. Ele se dirigiu à bola por alguns segundos antes de abruptamente jogá-la por mais de 70 jardas, fazendo-a quicar, pular e festezar antes te lentamente rolar para o gramado. A leve elevação na frente do gramado permitiu que a bola pegasse um pouco de velocidade e gradualmente provocasse sua decida para mais ou menos trinta centímetros do buraco. Jones estava sem palavras. Parker mexia a sua cabeça sem acreditar.
Johnston fez sua leve batida e observou enquanto Jones trovoava com o seus vinte pés por mais vinte depois do buraco.
- Ponto! É assim que se joga com os garotos grandes. – Johnston se vangloriou à luz do sol.
- Vamos ver – foi tudo que Jones conseguiu dizer.
Os próximos cinto quase empataram antes de Johnston com a sua sorte levar os próximos dois, deixando Jones quase ficou dormied
. Os últimos buracos foram uma babada para o jubilante Johnston. De volta ao clube Johnston paresia exaltado e Jones murcho. Peter parecia somente entediado. O décimo-nono buraco sempre foi o favorito de Johnston.
- Dez libras por buraco, não foi? – Jones falou agitando a sua raramente aberta carteira. Ele terminou com uma nota de vinte imunda com a cabeça da Rainha parcialmente obscurecida por uma impressão digital e depois de sacudir ainda mais sua carteira acrescentou sua última nota de dez.
- Bingo – Johnston disse enquanto segurava as notas – Eu vou gastá-las.
Johnston chamou a atenção da garçonete com um aceno de cabeça.
- Ei, Janet. Duas cervejas Pilsen e para mim um Edredour duplo.
Janet fez que sim com a cabeça e começou a por o uísque de Johnston em um velho latão de medição.
- Quando vocês vão começar a usar o sistema ótico aqui? – Johnston perguntou.
- O comitê não o quer. Eles preferem manter o sistema tradicional.
- Existe tradicional e existe tradicional, mas isso é o século 21 e você está ainda na idade média.
- Alguns membros gostam de pensar que o Império Britânico ainda está operando...... Já é ruim o suficiente deixar que mulheres joguem no campo.
O celular de Jones assobiou o som do passarinho
e ele apressadamente o retirou de sua sacola à prova d’água. Era uma longa ligação e Parker estava na metade de sua cerveja antes de Jones a encerrar.
- Típico, era o superintendente ligando e ele sabe que este é o meu dia de folga.
- O que ele queria desta vez?
- Bom aparentemente a Unidade Especial de Crimes do Met. quer que nós escoltemos um mandachuva financeiro para Londres e que o vigiemos por alguns dias... Puramente por precaução, eles dizem.
- Qual é o seu problema?
- Estamos escassos. Seriamente escassos. Os únicos oficiais com porte de arma de fogo que temos são necessários em outros lugares.
- Qual exatamente é a situação?
- Ele vai voar para Manchester no sábado. Os oficiais envolvidos vão pegá-lo e leva-lo para Chester. Ficam com ele ao longo da noite e então o levam para Londres. Ficam com ele por algumas noites e esperam o Met assumir o caso assim que possível.
- Parece simples – Johnston devaneou.
- É, mas tem um problema. O parceiro de negócios dele foi encontrado com um grande utensílio de cozinha enfiado no estômago e os "garotos de