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Aventuras do elefante Thunder Tusker
Aventuras do elefante Thunder Tusker
Aventuras do elefante Thunder Tusker
E-book143 páginas1 hora

Aventuras do elefante Thunder Tusker

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Sobre este e-book

Segue-se abaixo a descrição com base no texto traduzido.

Capítulo 02, página 08, linha 3 – A palavra “splash” não foi traduzida, sendo melhor empregada na forma original;

Capítulo 04, página 17, linha 13-14 – As palavras “high above” estão escritas juntas no original;

Capítulo 06, página 25, linha 38 – Nota de rodapé seria bem empregada para uma melhor compreensão do leitor. A palavra “add” em inglês significa adicionar e a palavra “adventure” significa aventura. Portanto, a palavra “add” está inserida na palavra “adventure”.

Capítulo 07, página 30, linha 24 – A palavra “throughly” está escrita errada no original;

Capítulo 09, página 38, linha 28 – O segmento não foi traduzido. Entende-se que são palavras sem sentido.

Capítulo 10, página 42, linha 36 e página 43, linha 6 – A palavra “pai” aparece em ambas as frases com letra maiúscula, portanto foi empregado a forma minúscula;

Capítulo 11, página 46, linha 4 – A palavra “cowboy” não foi traduzida, sendo melhor empregada na forma original;

Capítulo 14, página 62, linha 33 – A palavra “Bu” não foi traduzida, sendo melhor empregada na forma original;

Capítulo 15, página 65, linha 10 – As palavras “tears were” estão escritas juntas no texto original;

Capítulo 15, página 66, linha 17 – Falta espaço entre duas frases no texto original;

Capítulo 17, página 75, linha 2 – A palavra “stomach” está escrita junto com a palavra “and” no texto original.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento15 de jul. de 2019
ISBN9781547598359
Aventuras do elefante Thunder Tusker

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    Aventuras do elefante Thunder Tusker - Erik Daniel Shein

    Chapter 1

    Capítulo 1

    Esconde-esconde

    Os pássaros piavam nas árvores, enquanto faixas de luzes apareciam por entre as folhas verdes que brilhavam em pequenas linhas no chão. Uma pequena lagarta morpho azul chamada Katerina mastigava, acima da orelha de um elefante, tão rápido que mal conseguia respirar. A folha balançou levemente e ela olhou pela intrusão.

    Ei! Estou comendo aqui!

    Oh, desculpe, disse o pequeno elefante a ela.

    Silêncio T.J., ou eles nos encontrarão. Juliano, um pequeno lagarto chapeado, cutucou-o nas costas com a ponta do rabo. Ele estava em cima da cabeça do elefante, espiando pela lateral da árvore.

    Thunder Júnior, um elefante africano pigmeu, brincava de esconde-esconde com seus amigos. Eles raramente o chamavam de Thunder, devido ao fato de seu pai ter o mesmo nome. Quando ele nasceu, a pisada do elefantinho era tão barulhenta quanto o estrondo do trovão. Esta foi uma característica que ele herdou de seu pai Thunder, e foi por isso que ele teve o mesmo nome. Ele ainda assim responde por Thunder, mas na maioria das vezes, ele atende pelo apelido que seus amigos lhe deram. Seus pais ainda o chamam de Júnior, fazendo-o muitas das vezes se sentir como um bebê. Apesar de ele ainda ser uma elefante jovem, ele não queria ser tratado como um neném.

    Certo... desculpe. "Seu sussurro foi tão baixinho que apenas o rato agachado perto dele pareceu notar. Ele parou de vasculhar na sujeira debaixo dele e franziu o nariz para T.J. antes de voltar para sua investigação.

    Atenção, T.J. Aí vem Copper, Juliano o advertiu.

    T.J. escondia-se atrás de uma árvore grande. Mal o cobria, e por mais que tentasse, não conseguia que seus lados se apertassem o suficiente para se esconder.  De qualquer modo, isso não importava. Copper era um papagaio africano cinza que enxergava pouco. Quando o pássaro começou a se aproximar da árvore, T.J. manteve suas orelhas para cima aos lados da cabeça e fingia serem folhas brotando da árvore.

    Yoohoo! Onde você está? gritou o papagaio. Ele rodeou a floresta algumas vezes antes de pousar em uma pequena pedra bem próxima. Oláááááá?

    T.J. riu um pouco, e Juliano puxou um dos fios dos pêlos da cabeça que saia das dobras da pele dele. Shush!

    Quando T.J. o golpeou com sua tromba, o lagarto saiu voando pelo ar. Ele caiu no chão atrás dele, mal parando abaixo do pé de uma planta. A lagarta acima dele segurou com toda sua força enquanto as folhas se moviam de um lado para outro. Balançando sua cabeça aos dois, Katerina resmungou para si mesma. E moveu-se gradualmente para o canto da folha e começou a comer novamente.

    T.J. olhou de volta para Juliano e sorriu novamente. Desculpa, Juliano!

    Ao ouvir o riso, Copper ficou muito bravo e examinou a árvore de perto. O papagaio fechou um olho, como se fizesse o outro funcionar melhor. Hmm.... Onde está aquele elefante?

    Um pequeno inseto voou na tromba de T.J. Seus olhos se cruzaram quando ele tentou ver o que era. O inseto começou a se esquivar ao longo de sua tromba, e suas pernas minúsculas o faziam cócegas a cada passo. Como o inseto foi até a ponta da tromba, T.J.  sentiu um espirro saindo. Ele comprimiu a tromba fechando e tentou segurá-lo. Quanto mais o inseto se movia, mais difícil era evitar a sensação de coceira roçando nas entradas nasais. T.J. manteve cada músculo de seu corpo o mais apertado possível, fazendo a última tentativa a fim de ficar parado, mas ele não podia mais lutar contra isso. Duas coisas aconteceram de uma só vez. Um forte espirro saiu de sua tromba, e um alto som de barrido veio atrás.

    Oh céus...isso é.... Juliano sentou-se e tentou afastar a baforada que saía pelo ar. O lagarto ficou tonto quando inalou o fedor, e desmaiou no chão.

    O que você comeu? Pelo amor de... A lagarta na folha olhou para T.J. com inquietação quando seus olhos começaram a lacrimejar. Katerina puxou a folha e tentou enrolá-la em torno de si para fazer um pequeno abrigo a fim de se proteger contra o cheiro que impregnou o ambiente. Ela olhou T.J. pelos pequenos buracos que mastigou da folha.  Eu não posso comer em paz?

    T.J. ficou levemente envergonhado, e suas pernas dianteiras se juntaram a sua frente quando se desculpou. Desculpe!

    Ah-ha! Encontrei você! Copper voou até as costas de T.J. e se sentou. Ele olhou para o lagarto caído no chão e inclinou a cabeça em confusão. O que há de errado com ele?O papagaio farejou o ar e tossiu um pouco. Eu fiz isso?"

    Não, Copper. Foi T.J.! Juliano falou do chão. Colocando as mãos para o alto como um cadáver ressuscitado, ele se levantou e andou como um zumbi em direção ao T.J., e parou justamente à frente de seu amigo. Para falar a verdade, precisamos colocar uma rolha em você.

    Ou ele precisa comer seus vegetais. A mãe de Thunder, Kumani, caminhou lentamente até eles, seguida por seu pai Thunder.

    Mãe! Odeio tubérculos! Prefiro frutas.

    Júnior, escute sua mãe. Os olhos de Thunder se estreitaram em seu filho, mesmo que ele estivesse tendo problemas para manter o rosto reto. Thunder era muitas vezes entretido com as travessuras de seu filho.

    T.J., papai! Não me chame de Júnior. Ugh! T.J. pisou firme no chão insatisfeito. Sua pata bateu com tanta força que as árvores começaram a tremer.

    A lagarta preta e amarela que estava enrolada na folha, veio se chocar no chão. Katerina parou em um pequeno monte e poeira levantou-se ao seu redor. Ela tossiu e cuspiu por um instante enquanto a poeira se prendia no pêlo em volta de seu rosto. E, ela pôs-se de pé nas pernas traseiras e usou sua pequena pata para fazer um soco para ele. Então, eu devia!

    Nenhum deles pareceu notar a lagarta quando se afastaram da árvore. Katerina cruzou as pernas à sua frente e seu rosto transformou-se em ira, antes que uma pequena gota de água formasse perto do seu olho.  Seu corpo preto e amarelo esverdeado brilhante estava coberto de penugem vermelho e branco em diferentes lugares que a fez parecer um pouco cômica e, com frequencia, era alvo de piada dos outros animais, assim como um comedor voraz que sobrecarrega suas emoções com mais comida do que a maioria das lagartas poderia suportar. Ela se arrastou para bem perto de uma planta e começou a voltar para seu lugar antes de desaparecer de vista.

    Kumani se aproximou de T.J. e colocou a tromba carinhosamente em sua cabeça. Hora de ir para o bebedouro, meu filho.

    Pode passar! Juliano a disse. Ele estremeceu um pouco. Odeio nadar.

    Você ainda assim poderia assistir, sugeriu T.J.

    Não, vou procurar algo para comer.

    Vai perder, T.J. o importunou. Ele acompanhou sua mãe e seu pai.

    Thunder virou-se para seu filho e sorriu. Você sabe, uma vez fingi ser uma árvore.

    Eu sei pai! Ugh. T.J. revirou os olhos. Quando Frederico o ajudou a ultrapassar a cerca para encontrar a manada."

    Não vire os olhos, T.J. É importante saber o passado. Você nunca sabe quando pode acontecer com você, Thunder o advertiu. Quando ele era da idade do T.J., os caçadores o separaram de sua mãe, colocando-o em uma aventura eterna. Toda sua vida foi para sempre mudada naquele momento. Ele nunca quis que seu filho aprendesse a mesma desconfiança em relação aos humanos, mas é melhor prevenir a remediar.  Em um mundo melhor, Thunder nunca teria que se preocupar com isso. Seu mundo estava mudando, mas não tão rápido para causar um abalo na morte de outros animais como eles mesmos. A única coisa que eles poderiam fazer era educar seus jovens para se manterem o mais seguro possível.

    Como se percebesse os pensamentos sombrios de seu pai, T.J. aproximou-se dele e colocou sua cabeça contra seu lado. Desculpa, pai.

    Thunder o abraçou gostoso e sorriu. O último que chegar ao bebedouro é o tio do macaco!

    Espere...o que? Copper inclinou a cabeça em confusão quando voava acima deles. "Como pode um elefante ser o tio

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