As Rosas Sobre A Mesa
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Humor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play! Episódio de podcast
Humor na quarentena: Como arrumar forças para rir durante uma quarentena? Ao mesmo tempo, será que não é justamente esse escape que nos permite dar conta dos momentos mais difíceis da vida? Será que o riso, junto a arte e a beleza, não são a nossa afirmação rebelde de humanidade mesmo em tempos desumanos? Atendendo pedidos dos ouvintes, hoje Ju Wallauer e Cris Bartis vão embarcar numa jornada leve, dirigindo o olhar e atenção não para a dor, mas para um dos mecanismos de defesa que nos dá força para que a vida sempre vença: o riso, o humor. E para ajudar na missão (e garantir muitas risadas), convidamos os comediantes Júlia Rabello e Paulo Viera. Vamos rir juntos? Então, taca o play!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilA Árvore Generosa 100%100% acharam este documento útilDesistir: será que é hora de jogar a toalha? 0 notas0% acharam este documento útil?? NOSSO ENCONTRO FAMILIAR/153 - CRONOGRAMA – 19/11/2023 ?? Episódio de podcast
?? NOSSO ENCONTRO FAMILIAR/153 - CRONOGRAMA – 19/11/2023 ??
deEVANGELHO NO LAR - SEAK - Goioerê0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilEvangelho no Lar - 11/07/2021 0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
Irmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilPor que choramos? 0 notas0% acharam este documento útil#3 - Descobrindo o Brasil - Região Sudeste 0 notas0% acharam este documento útil#134 - Carnaval pra quê?: Crise política, crise econômica, crise social. Estamos em um momento crítico do país. Nunca foi fácil, a gente sabe. Mas a sensação de urgência, de emergência, agora, parece maior. Tanta coisa pra resolver, tanto problema, vamos parar justo agora pra fazer festa? Isso é hora pra gastar com folia? Quem é que tem cabeça pra isso? Procuramos algumas pessoas que não abrem mão da festa. Algumas que sempre amaram – algumas que aprenderam a amar – pra entender qual é a magia do carnaval a ponto de fazer parte da nossa definição de povo. Carnaval afinal, pra que serve? Por que tomou essa proporção no Brasil? Vem com a gente nessa viagem gostosa por memórias, sotaques, ritmos, cheiros, amores e cores. Taca-lhe o play nesse Mamilos. ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do Episódio de podcast
#134 - Carnaval pra quê?: Crise política, crise econômica, crise social. Estamos em um momento crítico do país. Nunca foi fácil, a gente sabe. Mas a sensação de urgência, de emergência, agora, parece maior. Tanta coisa pra resolver, tanto problema, vamos parar justo agora pra fazer festa? Isso é hora pra gastar com folia? Quem é que tem cabeça pra isso? Procuramos algumas pessoas que não abrem mão da festa. Algumas que sempre amaram – algumas que aprenderam a amar – pra entender qual é a magia do carnaval a ponto de fazer parte da nossa definição de povo. Carnaval afinal, pra que serve? Por que tomou essa proporção no Brasil? Vem com a gente nessa viagem gostosa por memórias, sotaques, ritmos, cheiros, amores e cores. Taca-lhe o play nesse Mamilos. ======== FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui ======== CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilElis e eu: Elis Regina é uma espécie de superlativo. Considerada a melhor, a mais intensa, a mais representativa de todos os tempos. Um monumento. Daquele 19 de janeiro de 1982 em diante a cena cultural brasileira não seria mais a mesma e, naturalmente, a vida dos três filhos da artista também não. João Marcello Bôscoli, Pedro Mariano e Maria Rita estavam no olho do furacão. João Marcello Bôscoli acabou de lançar um livro partindo justamente deste ponto: a desestrutura que se instalou na realidade daquele menino órfão de mãe famosa. Uma Mãe com “M” maiúsculo, como o produtor musical - agora também escritor - registra ao longo das páginas de “Elis e eu”. . O podcast Finitude é apresentado por Juliana Dantas, que também o produz, e Renan Sukevicius, que o edita. Nas redes sociais, você os encontra como @julianakuncdantas e @sukevicius. O Finitude está no Instagram e no Twitter como @finitudepodcast. Novos episódios são publicados a cada 15 dias no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Episódio de podcast
Elis e eu: Elis Regina é uma espécie de superlativo. Considerada a melhor, a mais intensa, a mais representativa de todos os tempos. Um monumento. Daquele 19 de janeiro de 1982 em diante a cena cultural brasileira não seria mais a mesma e, naturalmente, a vida dos três filhos da artista também não. João Marcello Bôscoli, Pedro Mariano e Maria Rita estavam no olho do furacão. João Marcello Bôscoli acabou de lançar um livro partindo justamente deste ponto: a desestrutura que se instalou na realidade daquele menino órfão de mãe famosa. Uma Mãe com “M” maiúsculo, como o produtor musical - agora também escritor - registra ao longo das páginas de “Elis e eu”. . O podcast Finitude é apresentado por Juliana Dantas, que também o produz, e Renan Sukevicius, que o edita. Nas redes sociais, você os encontra como @julianakuncdantas e @sukevicius. O Finitude está no Instagram e no Twitter como @finitudepodcast. Novos episódios são publicados a cada 15 dias no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google
deFinitude0 notas0% acharam este documento útila última chamada: Você se lembra onde estava quando soube do acidente com uma aeronave da Tam, em São Paulo, em julho de 2007? Foi a maior tragédia da História da aviação brasileira; 199 pessoas morreram. No episódio desta semana, eu converso com o filho de uma das vítimas desta tragédia. É, na verdade, um reencontro - e eu te conto em que momento as nossas histórias se cruzaram. Episódio de podcast
a última chamada: Você se lembra onde estava quando soube do acidente com uma aeronave da Tam, em São Paulo, em julho de 2007? Foi a maior tragédia da História da aviação brasileira; 199 pessoas morreram. No episódio desta semana, eu converso com o filho de uma das vítimas desta tragédia. É, na verdade, um reencontro - e eu te conto em que momento as nossas histórias se cruzaram.
deFinitude0 notas0% acharam este documento útilEvangelho no Lar - 18/09/2022 0 notas0% acharam este documento útilVocê é ciumento?: Ju Wallauer e Cris Bartis te convidam a falar sobre o ciúme. O que é esse sentimento? Por que é tão difícil lidar com ele? Qual o papel do ciúme nas relações? Existe o famoso “ciúme saudável”? Como traçar essa linha na areia entre o ciúme normal das relações, e a obsessão e violência que marcam os relacionamentos abusivos? O divulgador científico Altay de Souza, apresentador do podcast NaruHodo e do canal Cientística do YouTube, nos ajuda a entender a trajetória do ciúme nas relações mais cotidianas - como a minha e a sua. E para compreender como identificar quando esse “ciuminho” passa do limite, chamamos a psicóloga Pollyana Abreu, fundadora da Não Era Amor, um negócio de impacto social que ajuda mulheres que estão ou estiveram em relacionamentos abusivos. E pra terminar, é a jurista Marina Ganzarolli, conselheira Titular e Presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB SP que nos explica a ação sobre a legítima defesa da honra, da qual ela é uma Episódio de podcast
Você é ciumento?: Ju Wallauer e Cris Bartis te convidam a falar sobre o ciúme. O que é esse sentimento? Por que é tão difícil lidar com ele? Qual o papel do ciúme nas relações? Existe o famoso “ciúme saudável”? Como traçar essa linha na areia entre o ciúme normal das relações, e a obsessão e violência que marcam os relacionamentos abusivos? O divulgador científico Altay de Souza, apresentador do podcast NaruHodo e do canal Cientística do YouTube, nos ajuda a entender a trajetória do ciúme nas relações mais cotidianas - como a minha e a sua. E para compreender como identificar quando esse “ciuminho” passa do limite, chamamos a psicóloga Pollyana Abreu, fundadora da Não Era Amor, um negócio de impacto social que ajuda mulheres que estão ou estiveram em relacionamentos abusivos. E pra terminar, é a jurista Marina Ganzarolli, conselheira Titular e Presidente da Comissão da Diversidade Sexual e de Gênero da OAB SP que nos explica a ação sobre a legítima defesa da honra, da qual ela é uma
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u Episódio de podcast
#168 Quem É o Eleitor Brasileiro? - Parte 2: Só se escuta as pessoas falando de política em todos os lugares. E isso é bom, já que a gente sempre reclamou que o brasileiro não se interessava por política, que éramos alienados e por isso nossos problemas só se agravavam enquanto nos distraíamos com o famigerado "pão e circo". Mas quando a recessão deixa um povo de joelhos, o tom das discussões costuma se agravar. O senso de urgência e de calamidade se aprofunda. É tudo ou nada, é a última chance, é o único caminho. E quando o ruído é tão alto que impossibilita a conversa a histeria só se agrava. No Mamilos 165, tentamos dissipar um pouco a névoa, tomar uma distância e entender melhor o cenário. Falamos sobre como estamos lidando com os espantalhos uns dos outros, e não conversando com os reais anseios, preocupações e valores uns dos outros. Falamos sobre como o cenário se assemelha a uma briga de casal, em que todos gritam, ninguém escuta, e em que os assuntos debatidos no fundo são u
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