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Pontencial da própolis: Para o desenvolvimento de novas drogas
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Pontencial da própolis: Para o desenvolvimento de novas drogas
E-book78 páginas49 minutos

Pontencial da própolis: Para o desenvolvimento de novas drogas

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Sobre este e-book

O livro foi redigido com a finalidade de apresentar resultados de pesquisas sobre a própolis em áreas em que se pode vislumbrar, em um futuro próximo, uma droga à base deste apiterápico. Nele encontram-se informações sobre a composição química da própolis, suas ações imunomoduladora, antimicrobiana e antitumoral, bem como sobre úlceras, diabetes, alergias, rinites, asma e na área de Odontologia. A pesquisa é justificada pelo fato de a própolis estar atraindo cada vez mais o interesse não só dos pesquisadores, interessados em conhecer melhor seu potencial, mas também dos consumidores, devido aos benefícios apresentados por este produto apícola. Nos últimos anos, houve uma grande quantidade de artigos publicados sobre a própolis, visando elucidar suas propriedades biológicas e sua composição química. Muitas pesquisas foram realizadas in vitro, revelando importantes atividades do apiterápico, e muitos ensaios foram realizados in vivo, utilizando animais de experimentação. Entretanto, segundo os autores, há poucos dados publicados sobre o efeito da própolis em seres humanos, embora já estejam no mercado vários produtos que a empregam como base terapêutica.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento24 de jul. de 2013
ISBN9788568334232
Pontencial da própolis: Para o desenvolvimento de novas drogas

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    Pontencial da própolis - Karina Santiago

    POTENCIAL DA PRÓPOLIS

    FUNDAÇÃO EDITORA DA UNESP

    Presidente do Conselho Curador

    Mário Sérgio Vasconcelos

    Diretor-Presidente

    José Castilho Marques Neto

    Editor-Executivo

    Jézio Hernani Bomfim Gutierre

    Superintendente Administrativo e Financeiro

    William de Souza Agostinho

    Assessores Editoriais

    João Luís Ceccantini

    Maria Candida Soares Del Masso

    Conselho Editorial Acadêmico

    Áureo Busetto

    Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza

    Elisabete Maniglia

    Henrique Nunes de Oliveira

    João Francisco Galera Monico

    José Leonardo do Nascimento

    Lourenço Chacon Jurado Filho

    Maria de Lourdes Ortiz Gandini Baldan

    Paula da Cruz Landim

    Rogério Rosenfeld

    Editores-Assistentes

    Anderson Nobara

    Jorge Pereira Filho

    Leandro Rodrigues

    JOSÉ MAURÍCIO SFORCIN

    BRUNO JOSÉ CONTI

    KARINA BASSO SANTIAGO

    MARIA JOSÉ ABIGAIL MENDES ARAÚJO

    MICHELLE CRISTIANE BÚFALO

    POTENCIAL DA PRÓPOLIS

    PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVAS DROGAS

    © 2013 Editora Unesp

    Direitos de publicação reservados à:

    Fundação Editora da Unesp (FEU)

    01001-900 – São Paulo – SP

    Tel.: (0x11) 3242-7171

    Fax: (0x11) 3242-7172

    www.editoraunesp.com.br

    www.livrariaunesp.com.br

    feu@editora.unesp.br

    CIP – BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO

    SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

    Este livro é publicado pelo projeto Edição de Textos de Docentes e Pós-Graduados da UNESP – Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UNESP (PROPG) / Fundação Editora da UNESP (FEU)

    Editora Afiliada:

    SUMÁRIO

    Considerações iniciais

    Introdução

    1 Extratos e composição química da própolis

    2 Ação imunomoduladora da própolis

    3 Ação antitumoral da própolis

    4 Ação antimicrobiana da própolis

    5 Rinite, alergia e asma

    6 Própolis e diabetes

    7 Atividade antiúlcera

    8 Própolis e Odontologia

    Perspectivas e conclusões

    Referências bibliográficas

    CONSIDERAÇÕES INICIAIS

    A própolis tem atraído cada vez mais o interesse não só dos pesquisadores, interessados em conhecer melhor seu potencial, mas também dos consumidores, devido aos benefícios apresentados por este produto apícola.

    Nos últimos anos, houve uma grande quantidade de artigos publicados sobre a própolis, visando elucidar suas propriedades biológicas e sua composição química. Muitas pesquisas foram realizadas in vitro, revelando importantes atividades deste apiterápico, e muitos ensaios foram realizados in vivo, utilizando animais de experimentação. Entretanto, há poucos dados publicados sobre o efeito da própolis em seres humanos, embora já haja vários produtos comercializados à base deste apiterápico. Diante de tantas descobertas e evidências científicas, chegamos a um ponto em que se pergunta: a própolis apresenta um potencial para o desenvolvimento de novas drogas?

    Por esta razão, este livro foi redigido com a finalidade de apresentar resultados de pesquisas sobre a própolis em áreas em que se pode vislumbrar uma droga à base deste apiterápico, em um futuro próximo.

    Neste livro, encontram-se informações sobre a composição química da própolis, suas ações imunomoduladora, antimicrobiana, antitumoral, bem como sobre úlcera, diabetes, alergia, rinite, asma, e na área de Odontologia.

    INTRODUÇÃO

    José Maurício Sforcin

    Nas últimas décadas, muitos trabalhos foram publicados sobre a composição e propriedades biológicas da própolis, revelando o interesse de pesquisadores neste produto apícola e o seu potencial para o desenvolvimento de novas drogas (Bankova et al., 1998; Bankova et al., 1999; Banskota et al., 2001; Sforcin, 2007; Barros et al., 2008; Libério et al., 2009).

    Própolis é um material resinoso coletado pelas abelhas a partir de exudatos e brotos de plantas e misturado com ceras e enzimas produzidas pelas abelhas. A palavra própolis (do grego pro = em defesa, e polis = cidade) reflete sua importância para as abelhas, uma vez que elas a utilizam para proteger a colônia de doenças e recobrir carcaças de invasores que morrem no interior da colmeia, evitando sua decomposição (Bankova et al., 2000).

    A própolis é conhecida e utilizada pelo homem desde os tempos mais remotos. Seu emprego já era descrito pelos assírios, gregos, romanos, incas e egípcios. No antigo Egito, era conhecida como cera negra e utilizada como um dos materiais para embalsamar os mortos (Pereira et al., 2002). As abelhas elaboram a própolis a partir de secreções

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