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Guardiãs da Vida: Vale das almas Guardiãs da Vida
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Guardiãs da Vida: Vale das almas Guardiãs da Vida
E-book209 páginas1 hora

Guardiãs da Vida: Vale das almas Guardiãs da Vida

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Sobre este e-book

'Respeito, admiração, cuidado e amor eram os valores que uniam este ciclo que parecia não ter fim, até que um dia, ao sair para se banhar no rio e pescar com seus amiguinhos, como de costume, o pequeno índio percebeu um estranho silencio na mata. E ao se aproximar do rio, viu um imenso clarão...'O que sabemos sobre a vida Indígena?Será que são personagens do nosso folclore?Será que para ser considerado um indivíduo civilizado, é preciso ser da cidade e ter estudado?Há diferença de igualdade de direitos entre indígenas e não indígenas?como você se sentiria se alguém invadisse e tomasse o seu lar, ou quisesse mudar o que você é ou como você vive?O que você sabe sobre o que é ser índio?
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de jul. de 2022
ISBN9781526012098
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    Pré-visualização do livro

    Guardiãs da Vida - Joana Darc Purcino Lage

    cover.png

    Capítulo I

    Guardiãs da Vida

    Dedicatória

    Dedico este livro a mãe natureza

    A qual de esplendorosa beleza

    Tornou-se a obra mais perfeita

    Do nosso Senhor o Criador

    A meus pais:

    Wilson Soares Lage (in memoriam) e Maria de Fátima Purcino Lage

    Meus genitores, inspiração de superação e conquistas.

    As minhas irmãs Elisangela, Ronise e Eliane Porcino Lage

    Ao meu esposo Robson e filhos: Patrick Richard, Camila, Carolina e Jennifer minha motivação de vida.

    Aos meus amigos e alunos que sempre estão em minha torcida E a todos os que me incentivaram e de alguma forma corroboraram para esta realização.

    Aos Meus Ancestrais:

    Avós paternos: Wilson Lage e Noêmia Soares Lage

    Bisavós paternos: Fidélis Lage (português)e Josefa Lage (indígena) - Rosa D'amada (italiana) e João Soares Corrêia (Negro)

    Avós maternos: Benedito de Carvalho (descendente de libanês) e Thereza De Souza Carvalho (negra)

    Bisavós: Anita Porcino (filha de Libanês) - Bennedito de Souza (negro, nasceu oito anos após a abolição da escravatura) e Thereza de Souza

    Agradecimentos

    A Deus nosso Criador por me conduzir as pessoas certas nos momentos certos de maneira a contribuir para meu progresso e evolução. 

    A minha família e em especial a minhas irmãs que não me deixaram desistir!

    Aos meus pais, dos quais provem a misturança ancestral que me dotou de dons e qualidades que corroboram para que eu seja quem sou.

    A meus professores, mentores e irmãos na fé que me ajudaram a quebrar crenças limitantes que me impediam de acreditar que seria possível e que eu sou capaz!

    Sumário

    Dedicatória

    Agradecimentos

    Sumário

    Referências Bibliográficas.

    Tributo A Mãe Natureza

    CAP I Guardiães da vida.

    CAP II Rituais Indígenas

    CAP III ANCESTRALIDADE. 

    CAP IV Os Índios Brasileiros e as Tribos Indígenas do Brasil 

    CAP V Índios da Amazônia. 

    CAP VI Arte Indígena: Pinturas, Cerâmicas e Plumagem. 

    CAP VII Os Krenaks Homenagem Especial.

    Nota sobre as fontes. 

    CAP VIII Tem Puri Aí?

    CAP IX Conexão Ancestral High Stakes. 

    CAP X Aldeia Guarani Tenondé Porã. 

    CURIOSIDADES Indígenas Brasileiros

    Palavras Finais. 

    Referências Bibliográficas

    ALMEIDA, Ceciliano A. de. O desbravamento das selvas do rio Doce : memórias. Rio de Janeiro : José Olímpio Ed., 1978.

    ALMEIDA, Maria Inês de (Coord.). Conne Pãnda - Ríthioc Krenak : coisa tudo na língua krenak. Belo Horizonte : SEE-MG ; Brasília : MEC/Unesco, 1997. 68 p.

    ALVIM, Marília C. de M. Diversidade morfológica entre os índios botocudos e o Homem da Lagoa Santa. Rio de Janeiro : Univer. Estadual da Guanabara, 1963. (Tese de Livre Docência em Antropologia Física)

    ARAÚJO, Benedita Aparecida Chavedar. Análise do Wörterbuch der Botokudensprache. Campinas : Unicamp, 1992. 114 p. (Dissertação de Mestrado )

    ARAÚJO LEITÃO, Ana Valéria Nascimento. Por unanimidade, a reconquista da terra Krenak. In: RICARDO, Carlos Alberto (Ed.). Povos Indígenas no Brasil : 1991/1995. São Paulo : Instituto Socioambiental, 1996. p. 695-6.

    CORREA, José Gabriel Silveira. A ordem a se preservar : a gestão dos índios e o reformatório agrícola indígena Krenak. Rio de Janeiro : UFRJ, 2000. (Dissertação de Mestrado)

    DUTRA, Mara Vanessa et al. Krenak, Maxacali, Pataxó e Xakriaba : a formação de professores indígenas em Minas Gerais. Em Aberto, Brasília : Inep/MEC, v. 20, n. 76, p. 74-88, fev. 2003.

    EGLER, W. A. A zona pioneira do norte do rio Doce. Boletim Geográfico do IBGE, Rio de Janeiro : IBGE, n. 167, p. 147-80, 1962.

    EMMERICH, C.; MONSERRAT, R. Sobre os Aimorés, Gren e Botocudos : notas lingüísticas. Boletim do Museu do Índio, Rio de Janeiro : Museu do Índio, n. 3, 45 p., 1975.

    KRENAK, Ailton. Recuperação física e ambiental da terra Krenak. In: RICARDO, Carlos Alberto (Ed.). Povos Indígenas no Brasil : 1991/1995. São Paulo : Instituto Socioambiental, 1996. p. 697-9.

    MANIZER, Henri. Los botocudos. Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro : Imprensa Nacional, n. 22, p. 243-73, sep., 1919.

    MATTOS, Izabel Missagia. Borum, bugre, krai : constituição social da identidade e memória étnica Krenak. Belo Horizonte : UFMG, 1996. 196 p. (Dissertação de Mestrado)

    --------. Civilização e Revolta : povos botocudo e indigenismo missionário na província de Minas. Campinas : Unicamp, 2002. 577 p. (Tese de Doutorado)

    MOREIRA, G.; NORONHA, P. Sujeição e dominação : a dramática experiência dos Krenak. Juiz de Fora : s.ed., 1984. (Datilografado)

    PARAÍSO, Maria Hilda Baqueiro. Os botocudos e sua trajetória histórica. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo : Companhia das Letras/SMCSP, 1992. p. 413-30.

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    RICCIARDI, Mirella. Vanishing Amazon. Londres : Weidenfeld and Nicolson, 1991. 240 p.

    SEKI, Lucy. Notas para a história dos botocudo (Borum). Boletim do Museu do Índio, Rio de Janeiro : Museu do Índio, n. 4, 22 p., jun. 1992. (Apresentado na IX Reunião da Anpocs, Curitiba, em 1986).

    SENNA, Nelson de. Indígenas de Minas Gerais : aspectos sociais, políticos e etnológicos. Belo Horizonte : Imprensa Oficial, 1965. 186 p.

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    SILVA, Thaís Cristofaro Alves da. Descrição fonética e análise de alguns processos fonológicos da língua Krenak. Belo Horizonte : UFMG, 1986. 111 p. (Dissertação de Mestrado)

    SOARES, Geralda Chaves. Os Borun do Watu : os índios do rio Doce. Contagem : Cedefes, 1992. 198 p.

    STEAINS, William John. A exploração do rio Doce e seus afluentes da margem esquerda. Rihges, s.l. : s.ed., n. 35, p. 103-27, 1984.

    VIEIRA FILHO, João Paulo Botelho. Cetoacidose diabética em índio Krenak. Rev. da Ass. Med. Brasil., s.l. : Ass. Med. Brasil., v. 38, n. 1, p. 28-30, jan./mar. 1992.

    Erré Krenak. Dir.: Nivea Dias; Alessandro Carvalho; Cristiane Zago. Vídeo cor, NTSC, 20 min., 1998. Prod.: Cimi Leste; Centro de Documentação Elói Ferreira da Silva.

    Tikmu'un (nós, humanos). Vídeo cor, VHS-NTSC, 60 min., 1999. Prod.: Crystal Vídeo Comunicação Ltda

    História dos Índios do Brasil, Manuela Carneiro da Cunha e Francisco M. Salzano.

    AMANTINO, M.S. O mundo das feras: os moradores do sertão oeste de Minas Gerais - século XVIII. Rio de Janeiro: UFRJ, Tese de doutorado. 2001.

    SAINT-HILAIRE, A. Viagem pelas províncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1975

    DEAN, W. A ferro e fogo - A História e a Devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

    MATTOS, I. M. Civilização e Revolta: Povos Botocudos e Indigenismo Missionário na Província de Minas Gerais. Tese de doutorado. Campinas: UNICAMP, 2002.

    Coroado e Botocudo, in Viagem pelo Brasil, 1817 - 1820 de Spix e Martius 31 Revista do Arquivo Público Mineiro. Ano III, fascículo III e IV, 1898. P.743-5.

    32 PARAISO, Maria Hilda Baqueiro. Repensando a política indigenista para os Botocudos. In: Revista de Antropologia, São Paulo: USP, 1992, v. 35. p. 83.

    MERCADANTE, Paulo. Os sertões do Leste - estudo de uma região: a mata mineira. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.

    http://indios-brasileiros.info/questoes-indigenas.html

    https://www.geledes.org.br

    LEITE, André. Ilustrações desenhadas especialmente para o Guardiãs da Vida

    Capa desenhada por três Mãos: André Leite desenhou as árvores, eu Joana D'arc Lage e Kathelen Araújo (uma jovem muito talentosa que tem mãos poderosas na arte do desenho e pintura em tela. Talento que nossa nação não conhece e não valoriza) juntas desenhamos Gaia a Mãe Terra e ela ainda fez um livro desenhado em giz de cêra de mulheres de várias etnias para um trabalho que desenvolvemos juntas em uma exposição no festival cultural na instituição em que trabalhei como educadora social. Essa menina de uma comunidade de Caxias na Baixa Fluminense assim como tantos outros, precisam ser

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