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E-book113 páginas25 minutos

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Sobre este e-book

Escrito em 1934, este clássico da literatura portuguesa é considerado uma das grandes obras da poesia épica. Se você não cismar de sofrer com a língua que é diferente do português que a gente usa hoje em dia, vai embarcar em uma superaventura que começa pela formação de Portugal, celebrando a grandiosidade das conquistas de seus reis e navegadores na Era dos Descobrimentos, e termina na decadência do país, formando um conjunto de poemas que exploram o forte nacionalismo e o saudosismo pelos áureos tempos portugueses.

Nesta edição especial você tem o texto integral acompanhado de explicações e links bem espertos que o ajudarão a compreender melhor a trama, diferentes estilos de ilustrações e um encarte com o mapa dos personagens para você lembrar quem é quem nos poemas de Fernando Pessoa.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento13 de out. de 2021
ISBN9786556971223
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Autor

Fernando Pessoa

Fernando Pessoa, one of the founders of modernism, was born in Lisbon in 1888. He grew up in Durban, South Africa, where his stepfather was Portuguese consul. He returned to Lisbon in 1905 and worked as a clerk in an import-export company until his death in 1935. Most of Pessoa's writing was not published during his lifetime; The Book of Disquiet first came out in Portugal in 1982. Since its first publication, it has been hailed as a classic.

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    Mensagem - Fernando Pessoa

    SUMÁRIO

    O QUE É UM CLÁSSICO?

    PRIMEIRA PARTE

    BRASÃO

    I. OS CAMPOS

    Primeiro: O dos castelos

    Segundo: O das quinas

    II. OS CASTELOS

    Primeiro: Ulisses

    Segundo: Viriato

    Terceiro: O Conde D. Henrique

    Quarto: D. Tareja

    Quinto: D. Afonso Henriques

    Sexto: D. Dinis

    Sétimo (I): D. João o Primeiro

    Sétimo (II): D. Filipa de Lencastre

    III. AS QUINAS

    Primeira: D. Duarte, Rei de Portugal

    Segunda: D. Fernando, Infante de Portugal

    Terceira: D. Pedro, Regente de Portugal

    Quarta: D. João, Infante de Portugal

    Quinta: D. Sebastião, Rei de Portugal

    IV. A COROA

    Nun’Álvares Pereira

    V. O TIMBRE

    A cabeça do grifo: O Infante D. Henrique

    Uma asa do grifo: D. João o Segundo

    A outra asa do grifo: Afonso de Albuquerque

    SEGUNDA PARTE

    MAR PORTUGUÊS

    I. O Infante

    II. Horizonte

    III. Padrão

    IV. O mostrengo

    V. Epitáfio de Bartolomeu Dias

    VI. Os Colombos

    VII. Ocidente

    VIII. Fernão de Magalhães

    IX. Ascensão de Vasco da Gama

    X. Mar português

    XI. A última nau

    XII. Prece

    TERCEIRA PARTE

    O ENCOBERTO

    I. OS SÍMBOLOS

    Primeiro: D. Sebastião

    Segundo: O Quinto Império

    Terceiro: O desejado

    Quarto: As ilhas afortunadas

    Quinto: O encoberto

    II. OS AVISOS

    Primeiro: O Bandarra

    Segundo: Antônio Vieira

    Terceiro: (‘Screvo meu livro à beira-mágoa...)

    III. OS TEMPOS

    Primeiro: Noite

    Segundo: Tormenta

    Terceiro: Calma

    Quarto: Antemanhã

    Quinto: Nevoeiro

    Quem é quem na obra de Fernando Pessoa

    O QUE É UM CLÁSSICO?

    Não sei você, mas pra mim clássico mesmo é jogo de futebol, tipo Fla X Flu, Coringão X Porco, Brasil X Argentina. Só que, na escola, os professores de português e de literatura cismavam em dizer que clássico eram os livros chatos que eles queriam porque queriam que a turma toda lesse. Ah, e não bastava empurrar pra cima da gente livro velho de fala complicada que a gente mal entendia. Além disso, eles ainda queriam que a gente fizesse exercício e prova sobre os textos. Pode haver castigo maior? E por que é assim?

    Na minha aventura para tentar entender esse grande mistério da humanidade, comecei checando no dicionário o que quer dizer a palavra clássico. A definição varia de A a Z, mas lá pelas tantas diz mais ou menos assim: Obra que se mantém ao longo dos tempos, que se tornou um modelo de inspiração, que pela sua qualidade obteve consagração definitiva.

    Beleza. Pra mim, saber melhor o que é considerado um clássico já ajudava a entender muita coisa, mas não mudava a minha opinião de que os clássicos eram uns chatos de galocha! E eu segui batendo nessa tecla por muito tempo, até que resolvi reler livros que eu havia empurrado com a barriga na escola pra ver se dava para acabar com essa conversa de sempre: de que os tais clássicos da literatura eram uns livros mais chatos que bêbado contando sonho. E, galera, vou admitir: quanto mais eu lia, mais eu gostava do que eu lia e mais eu me espantava com isso :)

    BIOGRAFIA, PESSOAL!

    O genial Fernando António Nogueira Pessoa nasceu em Lisboa, em meados de 1888, e morreu novo, aos 47 anos, na mesma cidade.

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