Do Que [em Mim] Canta
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Do Que [em Mim] Canta - Thomaz Baldow
Do que [em mim] canta
Do que [em mim] canta
Thomaz Baldow
[ 2 ]
[ 3 ]
AGRADECIMENTOS
À Adélia, Juliane, Sthefann e Carlos; à Antônio Jardim;
à Miguel Canguçu Alves;
ao nada que me suporta
à voz que me destoa
às musas que me criam
ao breu que me abençoa;
- música.
[ 4 ]
PREFÁCIO ............................................................................. 6
CANTOS ............................................................................... 10
MEMÈ ........................................ 56Erro! Indicador não definido.
Uma absurda vertigem
- do que em mim canta
Antonio Jardim
pra dizer de início–
eu não sei apresentar presença
Do que em mim canta é o trabalho que nos apresenta Thomaz Baldow, e este já instiga pelo seu título. Nos obriga a perguntar – o que canta em nós? Em nós? Ora, o que canta em nós é o que é capaz de encantar, o que se pronuncia num canto, numa esquina, num breu ou mar aberto desde um eu que em ti morreu e vive, desde o mais velho dos titãs.
O que canta em nós é sobretudo uma maneira de como um canto dá-se, de que modo encanta? Encantar é pôr-se dentro do canto, pôr-se dentro das esquinas, nos aléns e nos aquéns delas mesmas, no canto, num canto criador - espaço-temporalidades do memorável, breu-fogueira-memória que trazleva, transeleva e levatransvarrer chão de sonhos.
A questão segue como voz que não se permite cessar – De que modo canta um encanto? De que modo, afinal? Ao fim, de que maneira dá-se o encanto? Alguém, outrora, disse que: o que é capaz de mudar as configurações do real, trazendo realidade em toda e qualquer realização, não é o que se faz, mas como se faz. A questão: como algo canta-encanta?
Do que [em mim] canta, por Thomaz Baldow Entendemos aqui que poemas são aconteceres que cantam, que contam, que se fazem palavras, não