Espiritismo

De Carlos Araujo Carujo

Estudo inédito sobre Espiritismo. De como nasceu e se projetou, mundialmente. Terapia de Vidas Passadas e da Reencarnação. O Médium. Diferentes tipos de transe: psíquico, fisiológico e cultural. Parapsicologia e Espiritismo. Espiritismo no Brasil. Teoria do Conhecimento Espírita. Conecte-se a uma nova visão desses grandes temas!

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 28 de fev. de 2022

Pré-visualização do livro

ESPIRITISMO

Carlos Araujo Carujo

ESPIRITISMO

Hipnose

Reencarnação

Transe

2022

© 2022 Carlos Araujo Carujo

Todos os direitos reservados.

Proibida a reprodução.

Copyright © 2022

By Carlos Araujo Carujo

Capa do Autor

Edição publicada em Março de 2022

IMPRESSO NO BRASIL - PRINTED IN BRAZIL

C257m   Carujo, Carlos Araujo

ESPIRITISMO, 2022.

124f.

1. Espiritismo. 2. Mediunidade. 3. Hipnotismo. 4. Transe. 5. Reencarnação. I. Título.

ISBN  978-985-11-2012-9 CDU 000

Gerada automaticamente pelo módulo ficha.net

mediante dados fornecidos pelo autor.

RESUMO

Introdução

Do Estudo sobre Espiritismo

"Fenômenos espíritas repousam na ação de inteligências dotadas de vontade própria". Alan Kardec

Capítulo 1

O Nascimento do Espiritismo

O Espiritismo completa 174 anos

Capítulo 2

Transe Psíquico, Fisiológico e Cultural

Capítulo 3

Terapia de Vidas Passadas e Reencarnação

Capítulo 4

Fronteiras da Parapsicologia e Espiritismo

O Espiritismo e a Ciência se completam reciprocamente. Allan Kardec.

Capítulo 5

Ciência Espírita no Brasil

O Espiritismo nasceu devido à onda de fenômenos de efeitos físicos.

Capítulo 6

Parte da Solução

O Espiritismo é produto de sua época. Alan Kardec queria apenas alcançar o real, o certo, o preciso.

Capítulo 7

Teoria do Conhecimento Espírita

O desenvolvimento histórico da pesquisa espírita, sua casuística e teoria.

Capítulo 8

Traços Autobiográficos do Autor.

Capítulo 9

Bibliografia

Capítulo 10

Sobre o Autor

Introdução

Do Estudo Sobre Espiritismo

"As ciências ordinárias assentam nas propriedades da matéria, que se pode experimentar e manipular livremente; os fenômenos espíritas repousam na ação de inteligências dotadas de vontade própria e que nos provam a cada instante não se acharem subordinadas aos nossos caprichos. As observações não podem, portanto, ser feitas da mesma forma; requerem condições especiais e outro ponto de partida. Querer submetê-las aos processos comuns de investigação é estabelecer analogias que não existem".

Alan Kardec, O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Raros têm sido os meios oficiais de experimentação do Espiritismo, no Brasil. Plausíveis são os esforços de teóricos como Carlos Imbassay, Hernani Guimarães, Carlos Alberto Tinoco, espiritistas. Mas, para a constatação dos fenômenos é preciso ser imparcial.

A realidade das manifestações é impossível de se atestar, pois, segundo o fundador do Espiritismo, não podem ser submetidas aos processos comuns de investigação. Os homens de ciência, diante da irredutibilidade dos fenômenos, opinam pela nulidade probatória.

A estrutura psicológica do ser humano, hoje, é mais bem conhecida do que há 174 anos, quando nasceu o Espiritismo. Teorias científicas, originadas em laboratório, são rejeitadas pelos espíritas. E estes acham que nada demais seria, para os representantes da ciência oficial, admitir a realidade dos fenômenos espíritas, uma vez que deixariam de ser materialistas.

A pergunta que tem persistido é: existe uma ciência dos espíritos ou dos espiritistas?

O estudo dos fenômenos é de importância capital, para eles. É sobre os fenômenos que deve repousar o Espiritismo por inteiro, assim como o Catolicismo prescinde do milagre. Mas a ausência do método eficiente frustra as legítimas aspirações dos pesquisadores.

Disto surge outra pergunta: por que os resultados não são concludentes?

Resposta: não é interessante, aos espiritistas, seguindo o pensamento de Kardec, impor às suas pesquisas o rigor das regras da ciência ortodoxa. Mesmo porque, não é viável. A pesquisa, pelo método cartesiano, só funciona, como fundamento da certeza, para fenômenos físicos naturais. Daí a feliz iniciativa, no passado, quando Charles Richet inaugurou a Metapsíquica. A própria etimologia da palavra já encaminha a explicação filosófica dos fenômenos: além do psíquico. Ela veio fomentar a causa do Espiritismo. Aceita quem quer. Daí porque fenômenos com os quais o Espiritismo lida, se admitidos, seriam filosoficamente antinaturais.

Não se estuda uma categoria de fenômenos metapsíquicos, por analogia aos metafísicos, em laboratório. O instrumental da ciência espiritista é de dimensão incompatível com a realidade objetiva. São sutis ou do plano onírico. Como o estudo não pode se desenvolver no plano da imparcialidade, a doutrina ganhou validade por levar as pessoas à prática