A ótica da Poesia
De Susiany Reis
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A ótica da Poesia - Susiany Reis
Dedicatória
Dedico esta obra a minha mãe, Maria Alves dos Reis, e à memória de meu pai, Garibaldi dos Reis.
Meu filho, Pedro Paulo
És filho das montanhas
Saíste das entranhas
Do silêncio delas
E das belas estrelas
Telepáticas...
Com seus grandes olhos
E símbolos!
Do mundo fantástico
Do céu
Vem tua alma profunda
Com perfume de talco...
Que exaltam a sêmola
Das flores se abrindo!
Voando...
No teu cavalo alado
O teu pensamento
Correndo de um lado
Saltando do outro
Solto livremente lívido...
Lindo!
Em teu brinquedo
Mágico!
Tua bondade
Em teus lábios exalam
Cifras de notas, sílabas:
Músicas explícitas
Na sensibilidade bárbara
De tuas mãos que falam
Em mímicas...
Por tua inocente ingenuidade típica
De criança transparente carente
Denunciando...
A doçura resplandecente
Do teu espírito!
As palavras trêmulas
Que teu peito tem guardado
Deflagram-se na prímula
Deste semblante
Puro e magnífico
De um anjo amado!
Noite
À noite, fecho os meus olhos
Os meus olhos fechados são a noite
Aos olhos da noite eu me fecho
E fecho os olhos uma noite.
E depois outra noite...
E mais uma noite!!
Mas se a morte abri-me o peito
Ao peito da morte me abrirei
Meu peito aberto será só morte
E depois da morte... só noite
E mais uma noite de morte!
Nos meus olhos
No meu peito!!
Busca Insone
A noite vem e eu te busco
No meu pensamento
Como o único remédio
Ou um sustento para minha vida.
Eu tenho fome
Mas não como
Eu tenho sono
Mas não durmo
Sigo sozinha
E no silêncio mudo
Gritam meus olhos
Na escuridão do quarto
Então choro!
Acabo dormindo
Como o cão que repousa
Adormecidamente
Sem consciência do tempo
Que perde
E do pouco que lhe resta
De existência,
De vida em vão!
Acordo
Minha alma está exausta
De percorrer em sonho
À tua procura...
Algum Sentido
A tirar dos destroços estragados do lixo
A comida podre, o bagaço da fruta, do odre
Algum brinquedo decepado...
Algum segredo em cartão escrito...
Algum ‘troço’... uma