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E Enquanto Houver Vida
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E-book96 páginas54 minutos

E Enquanto Houver Vida

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Sobre este e-book

Meu, primeiro romance, é dedicado, ao jovem em cada um de nós. Que tem momentos, melhores e piores em sua trajetória, que conheceu ou não o amor real, e que viveu pelo menos um amor platônico na vida. Todos os sonhadores, os “poetas”, do dia a dia. Que amam, sonham, lutam e desejam firmemente viver suas trajetórias contar suas histórias e deixar seu nome no tempo, como alguém que ficou no coração, de outra pessoa. Um casal morre na viagem de núpcias. E por trás do acidente com o helicóptero que os levava tem muitas histórias...A história de três casais de amigos que terão suas vidas mudadas após o casamento de um deles e um acidente aéreo na viagem de núpcias. Edição: (1) (2020) ISBN: 978-65-000-2495-1 Número de páginas: 80 Tópicos: Família E Relacionamentos, Ficção, Relacionamento Conjugal, Amor E Romance, Casamento Palavras-chave: sonhar, bedelho, avião
IdiomaPortuguês
Data de lançamento6 de nov. de 2021
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    E Enquanto Houver Vida - Andreia Morena De Mello Murbach

    ANDRÉIA MORENA DE MELLO MURBACH

    E ENQUANTO HOUVER VIDA 1na

    Pági

    APOIANDO ESTA AUTORA LOJA 100% VOCÊ

    RUA: JOÃO GONÇALVES PADILHA, 168.

    PITANGA PR BRASIL FONE: 55 - 42—99968-8661

    ANDRÉIA MORENA DE MELLO MURBACH

    E ENQUANTO HOUVER VIDA

    Meu

    primeiro

    romance

    é

    dedicado, ao jovem em cada um

    de nós.

    Que tem momentos, melhores e

    piores em sua trajetória, que

    conheceu ou não o amor real, e

    que viveu pelo menos um amor

    platônico na vida.

    Todos os sonhadores, os

    poetas, do dia a dia.

    Que amam, sonham, luta e

    deseja firmemente viver suas

    trajetórias contar suas histórias

    e deixar seu nome no tempo,

    como alguém que ficou no

    coração, de outra pessoa.

    2

    na

    Pági

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    RUA: JOÃO GONÇALVES PADILHA, 168.

    PITANGA PR BRASIL FONE: 55 - 42—99968-8661

    ANDRÉIA MORENA DE MELLO MURBACH

    E ENQUANTO HOUVER VIDA PRIMEIRO CAPÍTULO

    - Quem não sonhou cor de rosa, uma vez na vida...

    Era domingo o dia passava bonito, ensolarado, o céu muito azul.

    Tudo fluía como o esperado. Eu andava feliz.

    Há medida que caminhava pensava no que ia fazer.

    Era loira, olhos muito azuis, uma verdadeira escultura.

    Estava vestida com uma calça jeans colada uma blusa branca, tênis nos pés, tinha um semblante 3na

    Pági

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    PITANGA PR BRASIL FONE: 55 - 42—99968-8661

    ANDRÉIA MORENA DE MELLO MURBACH

    E ENQUANTO HOUVER VIDA suave, completou Jeferson, as palavras da noiva.

    Tantas coisas para sonhar...

    Dizia ela.

    Eu seguia sempre em frente.

    Aquele dia seria um dia entre os muitos dias que nos meus 16 anos viveria a sonhar mais uma vez.

    Sonhar o que se permite sonhar, quando o amanhã não está pronto.

    Assim falava Jeferson, a complementando.

    O primeiro dia que vira Jaqueline de verdade, foi mágico.

    Ela parou, no momento, em que 4na

    viu eu que vinha vindo de encontro, Pági

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    ANDRÉIA MORENA DE MELLO MURBACH

    E ENQUANTO HOUVER VIDA nós tínhamos combinado, que passaríamos o domingo juntos.

    Éramos cheios de vida, jovens.

    E estávamos livres dos olhos de nossos pais e poderíamos escolher o que fazer, e ainda com seu consentimento, pois foi em virtude de um compromisso comum dos casais que pudemos marcar de sair só os dois.

    Aquilo era novidade, para mim, confessa Jaqueline.

    Só queríamos viver aquele dia, sem os pais, sem os colegas da escola e sem mais ninguém para meter o bedelho nas conversas.

    5na

    Para isso combinamos.

    Pági

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    ANDRÉIA MORENA DE MELLO MURBACH

    E ENQUANTO HOUVER VIDA Um shopping tomar um sorvete, dali parque Barigui ou talvez São Lourenço. Barigui! Era mais perto, fora o escolhido.

    Sentados na Relva ficamos conversando coisas da idade um garoto e uma garota de dezesseis anos.

    Começamos

    olhar

    mais

    atentamente, um para o outro, coisa que até então não tínhamos feito.

    Começando

    a

    olhar

    mais

    atentamente,

    começamos

    a

    descobrir interesses comuns, que até então não sabíamos que o 6na

    outro partilhava.

    Pági

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    ANDRÉIA MORENA DE MELLO MURBACH

    E ENQUANTO HOUVER VIDA Mais o olhar mais atento não parou por aí, começamos a olhar o todo do outro.

    Em um, momento qualquer da conversa, o Jeferson aí, se afasta, de repente e sai meio sem graça.

    Fico sem entender.

    E Jaqueline pergunta.

    _ O que foi?

    _ Mas eu, não sabia como explicar o que estava sentindo desconverso.

    _ Ela sorria, cantava, e continuava a conversar, mesmo sem entender, por que Jeferson tinha ficado estranho de repente.

    7na

    Contava ela.

    Pági

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    ANDRÉIA MORENA DE MELLO MURBACH

    E ENQUANTO HOUVER VIDA _ Credo Jeferson, vem aqui, pare de andar.

    O que foi, está com bicho carpinteiro? Não tem parada.

    _ Nada, eu disse.

    _ Você tem algum compromisso e quer ir embora? Pode ir.

    Não, não tenho compromisso nenhum. Meu compromisso hoje é te fazer companhia, e o teu é me fazer companhia.

    _ Certo, então para quieto.

    _ Mas parar quieto, significava, me deitar na grama e conversar olho no olho como vínhamos fazendo.

    8na

    Pági

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    ANDRÉIA

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