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A Bipolaridade Das Fotos Poéticas
A Bipolaridade Das Fotos Poéticas
A Bipolaridade Das Fotos Poéticas
E-book394 páginas1 hora

A Bipolaridade Das Fotos Poéticas

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Sobre este e-book

O renomado fotógrafo israelense Izzy Szyldhaus em louvável parceria com o reconhecido brasileiro e gaúcho, escritor, ator, diretor de teatro, Irajá Barreto Cibils, realizam – apesar da imensa distância geográfica – a soma das grandes artes do texto e da fotografia. E mais, aqui o privilegiado leitor encontrará o casamento de emoções que se encontram e transformam-se em obra de arte. A Bipolaridade das Fotos Poéticas é este conjunto de belezas que, em livro, encontrará, merecidamente, a perenidade, como arte da foto amalgamada à palavra, para emocionarem a todos. Rossyr Berny - editor
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de nov. de 2021
A Bipolaridade Das Fotos Poéticas

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    A Bipolaridade Das Fotos Poéticas - Irajá Barreto Cibils

    CAPA-BIPOLARIDADE - EPUB.jpg

    © by Irajá Barreto Cibils

    Direitos autorais reservados

    Editoração eletrônica: Willian Castro

    Capa: Gabriel Saldanha, a partir de imagem do fotógrafo Izzy Szyldhaus

    Fotos: Izzy Szyldhaus

    Revisão: João Vitor Berg

    Arquivo digitado e corrigido pelo autor, com revisão final do mesmo,

    autorizando a impressão da obra.

    Editor: Rossyr Berny

    Contato com o autor: irajacibils@hotmail.com

    Para conhecer mais autores da Alcance acesse:

    www.editoraalcance.com.br

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    C567b Cibils, Irajá Barreto

    A bipolaridade das fotos poéticas / Irajá Barreto Cibils; Izzy Szyldhaus – Porto Alegre: Alcance, 2020.

    il.

    1. Literatura Rio-Grandense. 2. Crônicas Rio-Grandenses.

    I. Título. II. Szyldhaus, Izzy.

    CDD 869.9987

    Bibliotecária responsável: Daniela S. Christ CRB 10/2362

    Apresentação

    Irajá Barreto Cibils é autor destas obras que trazem consigo pensamentos soltos, sonhos, reflexões, aflições, meditações, desejos, devaneios, afinamentos... Um homem, um moleque, um artista, um escritor, um diretor, um professor, um bruxo, um eterno sonhador e um grande amigo. Ousado, sem limites, sua mente sempre a um turbilhão, um inspirador de sonhos, com olhar atento a tudo que o rodeia. E por que digo isto? Bom, meu primeiro contato com o Irajá foi no palco do Teatro Coliseu, em uma pequena cidade chamada Camaquã, localizada no RS; foi numa oficina teatral, lembro-me do seu olhar, um olhar atento, que me transpassava, instigando-me, me assegurando de que eu poderia ir muito além do que imaginava, conduzindo tudo com maestria. Sim! Um inspirador de sonhos, e não são os seus feitos que fazem dele um inspirador, mas a sua coragem de ir atrás daquilo que deseja. De rabiscos a textos que surgem rapidamente um atrás do outro, mais e mais, sempre a escrever, é inspiração nas coisas da vida, vidas passadas, fotografias, paisagens, prédios, silêncios, barulhos, palavras que vêm e que ficam aqui escritas, que nos elevam, que nos tiram pra fora de nós mesmos, que nos remetem às lembranças, aos passados, aos desejos, às vontades, aos anseios, aos vícios, aos tempos vindouros. Irajá... Uma caixinha de histórias, um verdadeiro amante da vida.

    Elisa Emanuele Vasconcelos Nasser

    Pedagoga

    Izzy Szyldhaus

    es un artista amante de la vida y del arte.

    Toda una vida dedicada a la belleza femenina diseñando vestuario, pintando retratos para enaltecer el valor de mujer y últimamente congelando momentos inolvidables detrás de una cámara fotográfica.

    E confessa, o renomado fotógrafo internacional: Mi encuentro con el gran maestro Irajá fue totalmente ‘normal’, pues el universo cósmico se encarga de conectar mentes muy parecidas a pesar de una gran distancia geográfica!

    Com este fraterno depoimento, o mágico fotógrafo Izzy Szyldhaus, de Israel, testemunha a importância da parceria com o reconhecido brasileiro e gaúcho, escritor, ator, diretor de teatro, Irajá Barreto Cibils.

    Realizam, os dois – apesar da imensa distância geográfica, onde vivem – a soma das grandes artes do texto e da fotografia. E mais, aqui o privilegiado leitor encontrará o casamento de emoções que se encontram e transformam-se em obra de arte. A Bipolaridade das Fotos Poéticas é este conjunto de belezas que, em livro, encontrará, merecidamente, a perenidade, como arte instantânea da foto amalgamada à palavra que emociona.

    Rossyr Berny - editor

    (Foto: Izzy Szyldhaus - Israel)

    O fotógrafo é um mago dos detalhes

    , ele enxerga coisas que ninguém vê e, principalmente, nos brinda com maravilhas existentes na Natureza, sejam animais, pessoas, paisagens, até objetos inanimados, transformando imagens em puras poesias; ao poeta das escritas, só resta transcrever em prosa o que os olhos estupefatos e encantados apreciam em imagens tão ricamente apresentadas. O Divino faz-se presente nas mãos do fotógrafo-poeta! Obrigado, meu amigo Izzy Szyldhaus, por permitirmo-nos compartilhar as belezas que teus olhos registram!

    (Foto: Izzy Szyldhaus - Israel)

    A natureza é a mãe de tudo

    , e no seu ventre aspiramos à existência, de onde bebemos a seiva pura que a vida nos dá. Nós somos seus filhos e, como tais, devemos a ela respeito, cuidados, atenções, carinhos, proteções, seguranças. Assim como faríamos ou fazemos com a mãe de nossos filhos. Abençoada és, Mãe da Humanidade, abençoadas são todas as mães que povoaram a Terra de Seres que precisam urgentemente ser mais Humanos.

    (Foto: Izzy Szyldhaus - Israel)

    As Deusas das águas

    têm olhos tão claros que brilham nas piores penumbras; são olhos que veem além da vida, elas olham para as almas e enxergam o que há dentro de ti. Elas penetram no teu inconsciente e alumbram teus sonhos, de devaneios tão lindos. Elas te seduzem quando cantam nas areias saídas das cachoeiras. Elas habitam profundas águas, límpidos mananciais de puras bênçãos divinas, pois, filhas dos luares, vieram para iluminar a vida – a nossa eterna vida...

    (Foto: Izzy Szyldhaus - Israel)

    A elegância de uma mulher

    não está em suas vestes, ou no seu caminhar de rainha, desfilando todo seu charme e poderio quando desliza pelos salões enriquecidos. Está, sim, nas atitudes, simples atitudes, mínimas, discretas, de quem chama a atenção sem precisar de muitas coisas, basta apenas um olhar de soslaio, um meneio de cabelos, ou alguma palavra dita inteligentemente, assim, sussurrada tão somente na hora certa! Tem mulheres vestidas de sedas, de ouros, com os trajes mais ricamente desenhados, mas que serão eternamente lembradas por simples ações, tão somente.

    (Foto: Izzy Szyldhaus - Israel)

    A energia feminina brota do seio da Terra

    , de suas profundidades, dos mais íntimos interiores, deste útero terrícola que nos engendrou. O Supremo Criador, que é o maior dos artistas, poetas, pintores, escultores, fez da Mulher a imagem da Terra, com todas as suas magnificências, belezas, segredos, mistérios e magias. Ainda criou a Lua, que, com seus luares, cobriu as mulheres de luzes e representa no firmamento os sentimentos femininos. As mulheres, como a Terra, surpreendem-nos diariamente, isso faz-nos encantarmo-nos ainda mais; assim como as mulheres cobertas de véus, a Terra traz suas camadas que o tempo foi acumulando, plena de riquezas que nos alumbram por completo. Assim somos abençoados pelo Sagrado Feminino neste triângulo energético: Terra, Lua e Mulheres.

    (Foto: Izzy Szyldhaus - Israel)

    A guria que beijava borboletas

    gostaria de ser como uma delas, livres, leves, soltas, mas prendem-lhe convenções.

    Elas – gurias e borboletas – são mostras vivas das maravilhas da Natureza, preenchendo-nos de visões de cores, belezas e liberdade! As gurias que beijam borboletas, na verdade, são fadas disfarçadas de gurias.

    (Foto: Izzy Szyldhaus - Israel)

    A guria veste-se de luares

    para desfilar nas auroras, exalando perfumes de margaridas. No pensamento, estrelas fugidias escondem-se atrás de montanhas de nuvens, querem brincar de namoro com os primeiros raios de Sol. A chuva miúda esfria tudo, estas mesmices repetidas, que cansam, causam suspiros, enjoos destes dias retidos em gaiolas douradas de ânsias e anseios. Mas, no peito daquela guria, o coração bate descompensado das juvenis necessidades. As ruas, as calçadas clamam por passos afoitos, nervosos, atrevidos, ousados, exibidos, olhando-se para os lados, e é um nada de gentes, nem passos, só vazios e ausências das pessoas e da guria que se esconde nas nuvens fugidias, nos raios da Lua, com aromas de auroras...

    (Foto: Izzy Szyldhaus - Israel)

    A inocência

    tem cara de criança sapeca, de moleque serelepe, de pés descalços, de brincadeiras de ruas, de inventar brinquedos, brincadeiras com o que tiver por perto. A inocência é uma menina de cabeça para baixo, plantando bananeiras. É o Mundo visto de outro ângulo por estes olhos tão infantis.

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