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Pompeia Pelos Olhos De Quem Tudo Presenciou
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Pompeia Pelos Olhos De Quem Tudo Presenciou
E-book57 páginas36 minutos

Pompeia Pelos Olhos De Quem Tudo Presenciou

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Sobre este e-book

A vida em Pompéia era normal, tranquila, ninguém imaginava a terrível erupção do Vesúvio que levaria à sua destruição. Toda a atividade foi intensa, a cidade estava ativa e despreocupada naquele ano de 79 d.C., enquanto o imperador romano Tito conduzia seu governo (Suetônio chamava-a de amor e deleite da humanidade ) depois de conquistar Jerusalém e destruir o templo. Mas já havia sinais do desastre: apenas quinze anos antes – no ano de 62 - Pompéia foi atingida por um terrível terremoto, cujos sinais ainda estavam presentes na cidade no momento da destruição final. Pompéia era então um grande canteiro de obras, onde trabalhavam arduamente para restaurar edifícios públicos e privados e no momento da destruição final os monumentos do Fórum estavam todos ainda fechados. Tudo começou quando, na manhã de 24 de agosto (mas alguns dizem que era em outubro), os habitantes da cidade viram uma grande nuvem, em forma de pinheiro, saindo da cratera do Vesúvio. Ainda hoje, os que visitam a cidade podem ver o vulcão muito de perto e a partir da perspectiva do Forum é direta, imediata. Por volta das 10 da manhã houve uma explosão terrível; a tampa de lava que bloqueava a cratera explodiu e a chuva de pedras lapilli, caiu sobre a cidade impotente, cobrindo uma área com raio de 79 quilômetros. Os lapilli são pedras-pome, e inundaram a cidade a uma altura de quase 3 metros. A chuva durou até 28 de agosto, acompanhada pela emissão de gases venenosos, cinzas e por terremotos contínuos e terríveis que atingiram Nola, Nápoles e Sorrento.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento13 de abr. de 2017
Pompeia Pelos Olhos De Quem Tudo Presenciou

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    Pompeia Pelos Olhos De Quem Tudo Presenciou - Adeilson Nogueira

    POMPEIA  

    PELOS OLHOS DE QUEM TUDO PRESENCIOU  

    Adeilson Nogueira  

    1

    Todos os direitos reservados.  

    Proibida a reprodução total ou parcial desta obra,  

    de qualquer forma ou meio eletrônico, e mecânico,  

    fotográfico e gravação ou qualquer outro, sem a  

    permissão expressa do autor. Sob pena da lei.  

    2

    ÍNDICE  

    INTRODUÇÃO...........................................................................05  

    CAPÍTULO I

    O ÚLTIMO DIA DE POMPEIA...............................09  

    CAPÍTULO II

    PRIMEIRA CARTA DE PLÍNIO, O JOVEM.............14  

    CAPÍTULO III

    SEGUNDA CARTA DE PLÍNIO, O JOVEM............23  

    CAPÍTULO IV

    POMPEIA CONTA SUA HISTÓRIA......................29  

    CAPÍTULO V

    A CASA DO FAUNO............................................39  

    CAPÍTULO VI

    A CASA DOS VERTTII.........................................42  

    CAPÍTULO VII

    O LUPANAR......................................................44  

    CAPÍTULO VIII

    O SALDO DE UMA CALAMIDADE.....................48  

    3

    Um homem jaz no meio da rua, carregando uma porção de  

    moedas com o punho fechado. Às portas de uma villa particular,  

    uma família inteira parece ter sido interrompida no meio da fuga.  

    O cachorrinho ficou para trás, acorrentado. O escravo tenta se  

    proteger com uma telha sobre a cabeça. Em outro canto da  

    cidade, um casal se abraça em seu último leito. Perto dali, um  

    homem escondido no porão de sua lavanderia se encolhe e leva  

    as mãos ao rosto, sem esperanças.  

    Procurem viver cada dia como se fosse o último.  

    Pompéia não sabia que sua hora havia chegado...  

    4

    INTRODUÇÃO  

    A vida em Pompéia era normal, tranquila, ninguém imaginava a  

    terrível erupção do Vesúvio que levaria à sua destruição. Toda a  

    atividade foi intensa, a cidade estava ativa e despreocupada  

    naquele ano de 79 d.C., enquanto o imperador romano Tito  

    conduzia seu governo (Suetônio chamava-a de "amor e deleite da  

    humanidade") depois de conquistar Jerusalém e destruir o  

    templo.  

    Mas já havia sinais do desastre: apenas quinze anos antes

    no ano  

    de 62 - Pompéia foi atingida por um terrível terremoto, cujos  

    sinais ainda estavam presentes na cidade no momento da  

    destruição final. Pompéia era então um grande canteiro de obras,  

    onde trabalhavam arduamente para restaurar edifícios públicos e  

    privados e no momento da destruição final os monumentos do  

    Fórum estavam todos ainda fechados.  

    Tudo começou quando, na manhã de 24 de agosto (mas alguns  

    dizem que era em outubro), os habitantes da cidade viram uma  

    grande nuvem, em forma de pinheiro, saindo da cratera do  

    5

    Vesúvio. Ainda hoje, os que visitam a cidade podem ver o vulcão  

    muito de perto e a partir da perspectiva do Forum é direta,  

    imediata.  

    Por volta das 10 da manhã houve uma explosão terrível; a tampa  

    de lava que bloqueava a cratera explodiu e a chuva de pedras  

    lapilli, caiu sobre a cidade impotente, cobrindo uma área com raio  

    de 79 quilômetros. Os lapilli são pedras-pome, e inundaram a  

    cidade a uma altura de quase 3 metros. A chuva durou até 28

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