Pompeia Pelos Olhos De Quem Tudo Presenciou
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Pompeia Pelos Olhos De Quem Tudo Presenciou - Adeilson Nogueira
POMPEIA
PELOS OLHOS DE QUEM TUDO PRESENCIOU
Adeilson Nogueira
1
Todos os direitos reservados.
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra,
de qualquer forma ou meio eletrônico, e mecânico,
fotográfico e gravação ou qualquer outro, sem a
permissão expressa do autor. Sob pena da lei.
2
ÍNDICE
INTRODUÇÃO...........................................................................05
CAPÍTULO I
–
O ÚLTIMO DIA DE POMPEIA...............................09
CAPÍTULO II
–
PRIMEIRA CARTA DE PLÍNIO, O JOVEM.............14
CAPÍTULO III
–
SEGUNDA CARTA DE PLÍNIO, O JOVEM............23
CAPÍTULO IV
–
POMPEIA CONTA SUA HISTÓRIA......................29
CAPÍTULO V
–
A CASA DO FAUNO............................................39
CAPÍTULO VI
–
A CASA DOS VERTTII.........................................42
CAPÍTULO VII
–
O LUPANAR......................................................44
CAPÍTULO VIII
–
O SALDO DE UMA CALAMIDADE.....................48
3
Um homem jaz no meio da rua, carregando uma porção de
moedas com o punho fechado. Às portas de uma villa particular,
uma família inteira parece ter sido interrompida no meio da fuga.
O cachorrinho ficou para trás, acorrentado. O escravo tenta se
proteger com uma telha sobre a cabeça. Em outro canto da
cidade, um casal se abraça em seu último leito. Perto dali, um
homem escondido no porão de sua lavanderia se encolhe e leva
as mãos ao rosto, sem esperanças.
Procurem viver cada dia como se fosse o último.
Pompéia não sabia que sua hora havia chegado...
4
INTRODUÇÃO
A vida em Pompéia era normal, tranquila, ninguém imaginava a
terrível erupção do Vesúvio que levaria à sua destruição. Toda a
atividade foi intensa, a cidade estava ativa e despreocupada
naquele ano de 79 d.C., enquanto o imperador romano Tito
conduzia seu governo (Suetônio chamava-a de "amor e deleite da
humanidade") depois de conquistar Jerusalém e destruir o
templo.
Mas já havia sinais do desastre: apenas quinze anos antes
–
no ano
de 62 - Pompéia foi atingida por um terrível terremoto, cujos
sinais ainda estavam presentes na cidade no momento da
destruição final. Pompéia era então um grande canteiro de obras,
onde trabalhavam arduamente para restaurar edifícios públicos e
privados e no momento da destruição final os monumentos do
Fórum estavam todos ainda fechados.
Tudo começou quando, na manhã de 24 de agosto (mas alguns
dizem que era em outubro), os habitantes da cidade viram uma
grande nuvem, em forma de pinheiro, saindo da cratera do
5
Vesúvio. Ainda hoje, os que visitam a cidade podem ver o vulcão
muito de perto e a partir da perspectiva do Forum é direta,
imediata.
Por volta das 10 da manhã houve uma explosão terrível; a tampa
de lava que bloqueava a cratera explodiu e a chuva de pedras
lapilli, caiu sobre a cidade impotente, cobrindo uma área com raio
de 79 quilômetros. Os lapilli são pedras-pome, e inundaram a
cidade a uma altura de quase 3 metros. A chuva durou até 28