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Roma Od Alumrof
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E-book149 páginas1 hora

Roma Od Alumrof

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Sobre este e-book

Primeiro livro da série de contos eróticos adultos sobre amor, satisfação e situações inusitadas, desenvolvidos em cenários e situações sensuais, sexy e divertidas, com intenção de alcançar profundamente o imaginário do leitor, despertando excitação romântica e sexual cxompleta. Prazer engarrafado para sorver sem moderação.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento20 de nov. de 2013
Roma Od Alumrof

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    Roma Od Alumrof - Marcelo Gomes Melo

    2013

    Roma od Alumrof

    Marcelo Gomes Melo

    OBSCENO

    Ainda sou o lobo sob a chuva, no Mardi Gras... Não há máscaras que encubram meus olhos, nem suspiros suficientes para uma alma em chamas!

    « Je suis toujours le loup dans la pluie à Mardi Gras ... Il ya des masques qui les yeux obscurs ou soupirs assez pour une âme en feu! »

    2

    I – A Gostosura de amar você

    II – Contém um olhar

    III – Das vertigens e intempéries

    IV – Em nome do prazer

    V – Deflorando Ignês

    VI – Desbravador, parada final: Xoxota

    VII – Iron Butterfly: Vou morrer transando

    VIII – Me come! Me come! Me come!

    IX – Mezamô!

    X – Na praia, no sonho...

    XI – Os instintos tão puros que ela tem

    XII – Saborosa, renda-se como fruta madura

    XIII – Sexo insano numa maca do SUS

    XIV – O espelho do que me acontece

    3

    XV – Jacaroa

    XVI – Foda simples, sem tecnologia. Nada mais.

    XVII – Sexto sentido: um tratado científico metalinguístico

    XVIII – Eu vou comer a sua mãe

    XIX – Repletos de prazer

    XX – Lambisgóia

    XXI – Lambisgóia II – Halloween Chantilly

    XXII – Louco para foder, doido para meter!

    XXIII – Orgasmos são infinitos enquanto duram

    XXIV – A noite do tubarão

    XXV - Carniceiro

    4

    Todas as fotos tiradas da internet.

    I - A gostosura de amar você

    Pare! Pare assim, exatamente! Assim!

    Para que as lentes do meu olhar acionem o HD do meu pensamento e perpetuem essa expressão inata do prazer que emana de seu corpo todo.

    Que emana de seu olhar multicolorido e instável, prestes a implodir de amor, todos os poros, todos os movimentos sensuais indescritíveis e naturais. Uma cor para cada desejo, uma flor para cada argumento, um fervor para cada vontade.

    Imobilize-se assim no meu coração e percorra minhas veias em chamas, lentamente, uma sinfonia inaudível para ouvidos tolos, alcançando tons essenciais para a minha sobrevivência! Um sem fim de emoções que dilaceram e reconstroem meu ritmo, aceleram meus batimentos e me carregam para o infinito dos seus braços.

    Assim, não se mova! Ou sim, não posso impedir, seus movimentos me

    envolvem,protegem

    e

    provocam,

    fico

    querendo

    reagir

    incontrolavelmente aos estímulos de seu toque suave, minha estátua do prazer!

    O prazer vem em curvas, seu corpo adentro e não para nunca, sempre mais forte, e mais fundo e mais quente e mais...

    O cheiro dos seus cabelos dourados, o beijar de suas pálpebras serenas, bochechas macias e lábios carnudos, entreabertos, com algo dengoso a dizer eternamente!

    5

    A curva suave de seu pescoço, precipício para a minha boca no vale entre seus seios que me apontam o caminho sem volta. Trilha eficaz que minha língua anseia, até contornar-lhe o umbigo, um oásis para o deserto de meus quereres em brasa!

    Desvendando os caminhos ferozes, armadilhas que se estendem além de seus quadris com as mãos nuas, trêmulas e ávidas pelo conhecimento total, que é possuir-lhe em três dimensões, e melhor, atuar em nossa própria dimensão, ferindo qualquer inibição, atropelando promessas e definindo nosso próprio tempo. Deslizando por trás, e por mais, bumbum de proporções abissais, minhas necessidades vitais, mergulhos letais!

    O que me impulsiona além, coxas grossas, pernas feitas para absorver minhas marcas, sentir minhas farpas, acariciadas com cada uma de minhas armas, pressionando os botões das emoções incontidas.

    E seus pés. Para meus beijos. Seus pés para pisar os meus pés. Pra caminhar meu caminho, pra ultrapassar os desvarios, para sentir meus carinhos...

    E de volta, refazendo os passeios, pelos seus labirintos, floresta entre pernas com suave regato, ensopado, preparado pra matar minha sede, pra armar minha rede, penetrar profundamente em busca de mim mesmo e voltando, te trazendo, entrando, querendo, puxando, prometendo, retornando, prendendo, explodindo,escorrendo...

    Você me faz transformar sensações em prazeres definitivos, meu amor encantado, minha poesia em sequência, minha carência traduzida em única solução.

    Ter você é saber a importante conexão existente entre seres apaixonados! É contar nossa história através de todos os beijos!

    6

    Não perco a noção da gostosura que é amar você.

    7

    II - Contém um olhar

    Olhei pra ela com cara de quero te chupar todinha!, senti daqui que se arrepiou como se minha língua a estivesse percorrendo velozmente do pescoço pra baixo, roçando os pelos dourados e sugando como um tamanduá faminto. O olhar dela me dizia estou em chamas, com formigas pelo corpo. A vi revirar os olhos, como fazem essas patricinhas que adoram desdenhar de nós, rudes cidadãos com pouco ou nenhum vocabulário que as satisfaça.

    Fiquei em pé e enfiei os polegares no cinto, o que pra mim era a pose mais sexy do universo, baixando a cabeça e olhando sob as sobrancelhas.

    Mirei entre as pernas dela, e foi como se estivesse com uns óculos 3D, porque ela saltou no sofá parecendo alguém com soluço e cobriu a xana com uma sacola. Devolveu-me um olhar de como você ousa tentar perfurar meu cinto de castidade sob a minúscula calcinha de grife?!, a boca entreaberta funcionando como um imã atraindo meu pau!

    Caminhei lentamente, com um olhar de se te agarro com outro, te mato, tentando seduzi-la com todas as minhas forças e armas. O olhar dela não se desviou do meu um instante sequer, e também ficou em pé numa atitude desafiadora de se te mete comigo, te capo.

    Pelo espelho atrás dela pude ver o vestidinho leve enfiado na bunda suculenta junto com a tanga. Meu caralho deu sinal de vida sob a calça xadrez apertada, e a cabeça parecia um gongo ao atingir a enorme fivela prateada do cinto: Boing!.

    Ela apertou as sobrancelhas com uma expressão incrédula, o olhar me dizendo como ousa despertar essa tora aqui dentro da loja? O chão

    8

    brilhava tanto que pude ter uma visão borrada da calcinha escura, ou branca, misturada a uma floresta negra de pelos, sob o vestido. Olhei com cara de estou aqui para o que der e vier, e finalmente cruzei a loja e fiquei perto. Ela, me olhando com jeito desconfiado, falou: - É por aqui, por favor, pode me seguir.

    Saiu carregando uma bolsa e uma sacola, na frente, cabeça erguida e o vestido enterrado na bunda, remexendo com elegância, e eu atrás, puxado pelo pinto, que comandava as ações. Ao chegarmos à escada estreita, em forma de caracol, ultrapassei-a cavalheirescamente; local apertado; rocei o pau na bunda e ela se virou de lado, esperta, parecendo picada por cascavel, me olhando com cara de vai me comer aqui, tarado?!. Eu colei o cacete no braço dela, olhando-a com cara de perdão, meu caralho tem vida própria. Esfregando, desci na frente, levando a sacola dela; de vez em quando olhava pra cima, com olhar de obrigado, senhor!, vendo que a calcinha era vermelha, e a xoxota, peluda.

    No fim da escada ela escorregou e caiu sentada no penúltimo degrau, pernas escancaradas e vestido na lua. Olhou-me com cara de defendo a bolsa ou a boceta?; meu pau agiu sozinho, hipnotizando minhas mãos, que abriram o zíper da calça e o

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