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O homem que não sabia mentir
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Sobre este e-book
Este livro começou a ser escrito em 23 de outubro de 2019 e, nem de propósito, em 17 de novembro de 2019, surge o primeiro caso de covid-19 (coronavírus), em Hubei, uma província chinesa, que iria converter o ano de 2020 como mais um annus horribilis “para toda a humanidade”.
Pandemia essa que obrigou ao confinamento legal e outras regras de segurança que iriam concederme tempo e ambiente para escrever “O Homem Que Não Sabia Mentir” em tempo recorde. no qual se relata o annus horribilis de um personagem fictício, e as consequências futuras deste ano nefasto.
António Manuel Gonçalves Castro, Técnico de Informática (grau 2, nível 2), reformado, nasceu em 3 de Maio de 1951, em Lisboa, na freguesia dos Anjos.
Licenciado pela Universidade da Vida, Diretor do Instituto das Suas Próprias Ideias, não foi Correspondente de Guerra mas na guerra esteve, e desde sempre Ministro da Administração Interna (na sua própria casa). Começou desde muito cedo a desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita (quando começou a ler e a escrever). Compreendeu então que, ao longo dos anos, evoluía nesta área porque, assim que escrevia cada novo texto destruía o anterior (por achálo ingénuo, e por vezes demagógico, comprovando deste modo que também evoluía em relação à idade e ao temperamento). A ter guardado tudo o que escreveu (de ótimo ou de péssimo), ao longo de 68 anos, seria considerado hoje em dia um autor, quase tão prolífico como Corin Tellado ou Lope de Vega.
Autodidata, como António Aleixo, Machado de Assis, Charles Dickens, William Faulkner (e tantos outros, com os quais não se pretende comparar), viveu cerca de 25 anos em Moçambique, onde publicou os seus primeiros textos no jornal de Notícias, de Lourenço Marques (Maputo), no suplemento Coluna em Marcha, durante a sua vida militar, de 1972 a 1974, no tempo da guerra colonial. Antes de se falar no 25 de Abril, já tinha projetado partir, à procura de novos horizontes, mas o fim da guerra apressou o seu regresso a Portugal. Chegou a publicar um texto humorístico, no Reader’s Digest mas, contingências da vida impediramno de prosseguir.
Pandemia essa que obrigou ao confinamento legal e outras regras de segurança que iriam concederme tempo e ambiente para escrever “O Homem Que Não Sabia Mentir” em tempo recorde. no qual se relata o annus horribilis de um personagem fictício, e as consequências futuras deste ano nefasto.
António Manuel Gonçalves Castro, Técnico de Informática (grau 2, nível 2), reformado, nasceu em 3 de Maio de 1951, em Lisboa, na freguesia dos Anjos.
Licenciado pela Universidade da Vida, Diretor do Instituto das Suas Próprias Ideias, não foi Correspondente de Guerra mas na guerra esteve, e desde sempre Ministro da Administração Interna (na sua própria casa). Começou desde muito cedo a desenvolver o gosto pela leitura e pela escrita (quando começou a ler e a escrever). Compreendeu então que, ao longo dos anos, evoluía nesta área porque, assim que escrevia cada novo texto destruía o anterior (por achálo ingénuo, e por vezes demagógico, comprovando deste modo que também evoluía em relação à idade e ao temperamento). A ter guardado tudo o que escreveu (de ótimo ou de péssimo), ao longo de 68 anos, seria considerado hoje em dia um autor, quase tão prolífico como Corin Tellado ou Lope de Vega.
Autodidata, como António Aleixo, Machado de Assis, Charles Dickens, William Faulkner (e tantos outros, com os quais não se pretende comparar), viveu cerca de 25 anos em Moçambique, onde publicou os seus primeiros textos no jornal de Notícias, de Lourenço Marques (Maputo), no suplemento Coluna em Marcha, durante a sua vida militar, de 1972 a 1974, no tempo da guerra colonial. Antes de se falar no 25 de Abril, já tinha projetado partir, à procura de novos horizontes, mas o fim da guerra apressou o seu regresso a Portugal. Chegou a publicar um texto humorístico, no Reader’s Digest mas, contingências da vida impediramno de prosseguir.
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O homem que não sabia mentir - António Castro
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