Ecos do Leste da República Democrática do Congo: Poemas de uma Terra de Guerra Perpétua.

De Marien-Edgard Ngbali BEMI

Descubra uma viagem poética arrebatadora através dos ecos do leste da República Democrática do Congo com a coleção "Ecos do Leste da República Democrática do Congo: Poemas de uma Terra de Guerra Perpétua". Através de 13 capítulos cativantes, mergulhe nas profundezas desta região marcada por um conflito perpétuo.
Os poemas ressoam como testemunhos pungentes da dor do conflito, expondo as cicatrizes invisíveis deixadas por décadas de violência. Explore a resiliência das almas, a natureza ferida e a frágil esperança, à medida que cada capítulo revela uma faceta emocional desta terra marcada por cicatrizes.
"Ecos do Leste da República Democrática do Congo" transcende os limites da poesia tradicional, mergulhando em temas sociais e políticos complexos. Desde a história angustiante das crianças até às repercussões da violência sexual como arma de guerra, cada poema é uma nuance na paleta emocional desta realidade complexa.
A procura da paz e a luz na escuridão oferecem um vislumbre de esperança, enquanto o paradoxo da RDC encerra esta viagem com uma reflexão sobre as contradições de uma terra rica em recursos mas empobrecida pela guerra.

Cada página desta coleção é cuidadosamente tecida, cada poema é uma sinfonia de emoções. Quando se fecha o livro, os ecos destes poemas permanecem, convidando os leitores a sentir, compreender e agir. "Ecos do Leste da República Democrática do Congo" é muito mais do que uma coleção de poemas; é um apelo à compaixão, à justiça e à construção de um futuro onde a poesia conta uma história de resiliência e reconstrução. Mergulhe nesta experiência literária inesquecível.

• Idioma: Português
• Editora: MarBe
• Data de lançamento: 6 de abr. de 2024
• ISBN: 9798224156511

Marien-Edgard Ngbali BEMI

Marien-Edgard Ngbali Bemi, Türkiye'de British International School İstanbul'da Fransızca öğretmeni ve bilgi teorisi koordinatörüdür. Çeşitli ülkelerde çeşitli okul dersleri vermiştir: Demokratik Kongo Cumhuriyeti, Birleşik Krallık ve Türkiye. Demokratik Kongo Cumhuriyeti, İtalya ve Birleşik Krallık'ta eğitim görmüştür. Çok dilli olan ve birçok dili akıcı bir şekilde konuşabilen yazar, teoloji alanında lisans derecesi ve felsefe ve eğitim alanında çift yüksek lisans derecesi de dahil olmak üzere çeşitli üniversite derecelerine sahiptir. Aynı zamanda çeşitli makale ve kitapların yazarıdır.

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Ecos do Leste da República Democrática do Congo: Poemas de uma Terra de Guerra Perpétua.

TABELA DE CONTEÚDOS

TABELA DE CONTEÚDOS

DEDICATÓRIA

AGRADECIMENTOS

INTRODUÇÃO

1. A Dor do Conflito

Ecos do sofrimento

Fragmentos de dor

Campos de dor

Reflexos da agonia

Explosões de esperança

2. A Resiliência das Almas

O renascimento das almas

Fragmentos de esperança

Renascimento das cinzas

Rajadas de esperança

Em direcção à luz

3. Natureza ferida

Ecos silenciosos

Espuma da Desolação

Sinfonia quebrada

Lamentações verdes

Réquiem da Terra

4. Frágil esperança

Fragmentos da Aurora

Reflexos da esperança

Estrelas efémeras

Fragmentos de luz

Canção do amanhecer

5. Testemunhos silenciosos

Ecos do silêncio

Lágrimas inocentes

Ecos esquecidos

Fragmentos de ausência

Cacos de eternidade

6. A busca da paz

Harmonia do amanhecer

Brilhos de Equilíbrio

Canção da Serenidade

Um vislumbre de esperança

Odisseia da Harmonia

7. Amor nas trincheiras

Farpas de amor na tempestade

Uma melodia de amor sob fogo

Raios do infinito

Rapsódia de Amor na Frente

Canção de amor sob as estrelas

8. O legado da guerra

As cicatrizes do tempo

Ecos do passado

Tela de amargura

Explosões de esperança

O vislumbre da aurora

9. Luz na escuridão

Fragmentos de Luz

Alvorada de esperança

Brilho de esmeralda

Estrelas Resilientes

Amanhecer ressurgente

10. Vozes de crianças

Vozes extintas

Canções quebradas

Coroação do Espírito Santo

Ladainha Silenciosa

Canção encantada do amanhecer

11. O uso da violência sexual como método de guerra e como estratégia de terror

Feridas multifacetadas

Ecos da dor

A aurora da resiliência

O Jardim dos Sobreviventes

Grito de Injustiça

12. O silêncio cúmplice da comunidade internacional.

RDC: Um genocídio esquecido

Ecos do silêncio

As estações do desinteresse

Máscara diplomática

Hipocrisia internacional

13. O paradoxo da RDC: rica e pobre!

A maldição da riqueza

As Lamentações da Terra Congolesa

O trágico legado do subsolo congolês

O sangue das crianças no silício moderno

O fardo congolês

DEDICATÓRIA

À sombra de montanhas majestosas e de rios que serpenteiam pela terra, dedico estas palavras àqueles que conheceram o indizível, cujas vidas foram tecidas no tumulto do conflito no leste da República Democrática do Congo. Nesta página, gravamos uma dedicatória imbuída de amor, compaixão e esperança, um símbolo de solidariedade para com as muitas vítimas desta guerra implacável.

A estas mulheres cujos corpos foram palco de uma violência impensável, com cicatrizes invisíveis mas profundas, dedico estes versos como uma oferta de conforto. Que cada poema seja uma carícia reconfortante, uma melodia suave para suavizar a dor e uma chama de esperança para iluminar o caminho da recuperação.

Às crianças, tesouros preciosos da nossa humanidade, arrancadas da sua inocência e obrigadas a suportar o peso das armas ou a trabalhar nas entranhas da terra, dedico estes versos como uma promessa de nunca esquecer. Que estes poemas sejam uma lufada de ar fresco na sua realidade opressiva, uma vela a brilhar na escuridão, anunciando um futuro onde todas as crianças possam sonhar, crescer e florescer.

E a si, Dr. Denis Mukwege, incansável artesão da reparação física e espiritual, presto a minha homenagem. O seu empenho inabalável no Hospital Panzi soa como uma sinfonia de redenção. Em reconhecimento do seu nobre trabalho, dedico-lhe esta colecção, humildemente imbuída do espírito de reparação e da busca de justiça que animam o seu trabalho.

Que estas páginas sejam um santuário onde ressoem as vozes dos esquecidos, onde as lágrimas derramadas se tornem pérolas de resiliência e onde a esperança, como uma fénix, renasça das cinzas. Que esta dedicatória seja o prelúdio de uma sinfonia de mudança, uma ode à resistência e uma promessa de nunca deixar de alcançar um futuro