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E-book163 páginas2 horas

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Sobre este e-book

Não se meta com as Filhas das Trevas, principalmente  com Victoria.

Somente a Morte Poderia Pará-la Agora

Victoria era uma Vampira Caçadora, agora se tornou Caçada.

Quando  Evan obviamente foi sequestrado pelo Conselho, Tori não vai parar por nada para tê-lo de volta.

Ao mesmo tempo, ela está desapontada ao saber que Malcolm, seu velho parceiro de caçadas, está em seu encalço. Malcolm a conhece muito bem porque eles trabalharam juntos por inúmeras décadas. Ele conhece todos os seus movimentos e todos os seus esconderijos.

Ela procura a ajuda de Finn. Finn tem vivido há séculos e de alguma forma conseguiu  ficar completamente  for a do radar do Conselho,  por viver isolado da civilização. Ela está confiante que pode manter-se em segurança, juntamente com Eddie e  Trent, enquanto encontram uma maneira de resgatar Evan.

Vlad a quer – viva ou morta, parece que não importa mais. Tori fará o que for necessário para manter Evan seguro, mesmo que isso signifique enfrentar seu pai e caçá-lo.

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento6 de mar. de 2017
ISBN9781507175668
Coveted
Autor

W.J. May

About W.J. May Welcome to USA TODAY BESTSELLING author W.J. May's Page! SIGN UP for W.J. May's Newsletter to find out about new releases, updates, cover reveals and even freebies! http://eepurl.com/97aYf   Website: http://www.wjmaybooks.com Facebook:  http://www.facebook.com/pages/Author-WJ-May-FAN-PAGE/141170442608149?ref=hl *Please feel free to connect with me and share your comments. I love connecting with my readers.* W.J. May grew up in the fruit belt of Ontario. Crazy-happy childhood, she always has had a vivid imagination and loads of energy. After her father passed away in 2008, from a six-year battle with cancer (which she still believes he won the fight against), she began to write again. A passion she'd loved for years, but realized life was too short to keep putting it off. She is a writer of Young Adult, Fantasy Fiction and where ever else her little muses take her.

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    Coveted - W.J. May

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    Filha da Escuridao

    COVETED

    W.J. May

    Copyright 2016 by W.J. May

    Capítulo 1

    Eles levaram Evan!Eles o levaram do seu próprio maldito apartamento! Que diabo!

    Repeti várias vezes essas palavras na minha mente, reordenando e reestruturando-as, esperando de alguma maneira fazê-las ter sentido. Minha cabeça tremeu ligeiramente quando meus olhos correram sobre os cacos de vidro e gotas de sangue que salpicavam o chão. Parecia que o mundo inteiro estava me observando, esperando para ver se eu sabia resolver o quebra-cabeça. Eu quis provar o sangue para ver se podia encontrar quem tinha feito aquilo, mas o que aquilo me diria?

    Quanto mais eu olhasse em volta, tudo o que vi foram perguntas.

    Eles levaram Evan de seu apartmento.

    Como? Como se arranca um lobisomem feroz de um loft de Nova York? Como eles o retiraram sem sofrer nenhuma baixa nessa operação? Quem seria capaz de tal ato?

    Eu vi Evan lutar. Foi uma visão horrível. Se fosse dada uma escolha, eu não seria voluntária para ir para cima dele. E ainda assim... alguém aqui foi. E venceram.

    Me ajudem!  Se eles o mataram, eu matarei todos eles!!

    Comecei a navegar através dos registros mentais, tentando montar uma lista de possíveis culpados. A escalação surgiu bastante reduzida. Naturalmente, talvez ele tenha sido subjugado por um grande número de pessoas. Não importa a habilidade de um lutador se você é um contra vinte, ou trinta, ou cinquenta. Mas isso ainda não explicou por que eu não estava vendo nenhum vestígio deles aqui —entre os destroços, ou pelo menos alguma cinza de vampiro morto.Talvez eles o tenham apanhado de surpresa? Talvez, no calor da batalha, eles...

    POR QUE DIABOS VOCÊ ESTÁ AQUI DE BRAÇOS CRUZADOS, FAZENDO PERGUNTAS?!

    Evan foi levado de seu apartmento.

    Não houve nenhuma pergunta sobre isto.Nenhuma discussão sobre o que ia acontecer em seguida.

    Eu ia trazê-lo de volta. Tinha que fazer isso.

    Comecei a andar de um lado para o outro enquanto pegava meu celular com a mão tremendo. Havia uma fúria se acumulando dentro de mim, um estranho zumbido em minha pele que foi ficando impossível de ignorar. Quando o telefone tocou, eu engoli seco e recuei para as sombras. Eddie respondeu no terceiro toque.

    Muito obrigado por ficar por aí para me dar uma completa explanação, como você prometeu. Eu...

    Evan foi levado. Engoli seco, meus bateram incisivos contra minha própria lingua. Do seu apartmento.

    As palavras tinham adotado uma melodia familiar. Como um canto ou um mantra. Eu já podia me sentir envolvida por elas.

    Houve uma pausa no outro lado da linha. Espere...O quê? A voz de Eddie soou tensa. "O que você quer dizer com Evan foi levado?"Todo o barulho ao fundo, atrás dele, deu uma súbita parada.

    Realmente não acho que isso seja difícil de entender. Eu estava falando num rosnado baixo. Uma áspera rouquidão se espalhou pelas minhas cordas vocais, picotando minha fala.

    Uma pausa ainda mais longa. Quero dizer, há sinais de uma luta? Ele...

    Vou matá-los, Eddie, sibilei pelo telefone. Vou matar todos eles.

    Desta vez, a resposta foi imediata. Tori, seja esperta. Você não pode entrar lá sozinha. Pude ouvir Trent e Finn discutindo ao fundo. Uma porta de carro bateu, o som de um motor se afastando, acompanhado por uma Maldição! dita por um contrariado Trent.

    Já vai um para aí, Eddie tentou me acalmar. Finn já está a caminho daí. Apenas senta e relaxa.

    Meus lábios se curvaram para trás num sorriso sombrio. "Eddie, quando você alguma vez me conheceu sentada e relaxada?"

    Desliguei o telefone e baixei ao chão na hora, procurando pistas no piso, qualquer indício de quem poderia ter estado aqui e onde eles foram. Pedaços de correspondência com a data de hoje tinha sido aberta. O jornal matutino estava intocado sobre a mesa. O que quer que tenha acontecido,  quem quer que tenha vindo, deve ter sido há poucas horas atrás.

    Meu coração bateu mais rápido quando percebi que ainda havia uma chance e que eu poderia encontrá-los. Eles tiveram menos que uma tarde de vantagem. No entanto, o zumbido na minha pele estava agora muito intenso e por um segundo, me inclinei para trás enquanto uma onda de tontura ameaçou me apanhar de surpresa.

    Senti esses impulsos antes; o impulso de separar-me da mente e do corpo. Sacudir a pele até soltá-la e trocá-la por algo mais simples, algo mais elegante—para completar, com seu próprio conjunto de presas. Mas o impulso nunca foi bem assim. Sempre pareceu vir de dentro de mim, resoando bem no meu interior. Embora isto... isto foi como ser puxada para fora. Despedaçada por uma força maior que eu. Uma força que tinha que ser obedecida.

    As nuvens se afastaram, e todas de uma vez. Eu estava ajoelhada em plena luz da lua.

    Oh merda. Não, não, não —  agora não. Eu tinha que encontrar Evan. Não tive tempo para isto.

    As paredes ao meu redor começaram a brilhar e a embaçar enquanto meus músculos ganharam vida com um calor tão intenso que parecia que eles tinham sido acesos. Cerrei os punhos automaticamente e senti meu celular se despedaçar.

    Por favor — agora não. Depois. Literalmente, em qualquer outra hora.

    Como se alguém puxasse um cordão, meus olhos se levantaram para a lua e um uivo penetrante escapou de meus lábios. Minhas roupas, desnessessárias, caíram ao meu redor, substituídas por uma grossa pelagem branca e lustrosa.

    Evan, me perdoe.

    Meu olhar baixou outra vez para os respingos de vidro quebrado sobre o piso. Mas desta vez, não vi meus olhos azuis me encarando de volta. Eu vi os olhos de um lobo.

    Retorne, Tori. Tem que haver um jeito de retornar.

    Tentei tudo o que pude pensar. Respirar fundo, meditação. Tentei até ficar de pé sobre duas patas. Nada funcionou. Como um frenético animal enjaulado, corri para um lado e para o outro no apartmento, garras clicando no assoalho de madeira.

    Vamos Tori, você pode controlar isto. É uma parte de você.

    Só que, mesmo se eu pensasse isso, eu sabia que não era verdade. Posso ser parte lobisomem, mas vivi completamente como vampira, nunca me incomodando em aceitar o animal dentro de mim. Meus lábios foram puxados para trás numa careta contrariada e me ouvi rosnar. Eu deveria ter reservado um tempo para controlar isto quando começou. Finn tinha claro controle de ambos os lados de sua personalidade e veja como isto o melhorou. Ele se movia como ninguém que eu já tivesse visto. Foi capaz de matar um vampiro mais velho sem exigir muito esforço. Eu tenho me treinado bastante como uma vampira que foi capaz de matar sem o meu lado lobisomem fazer sua parte. Imagine quanto eu poderia ser melhor se eu incluísse minhas duas metades.

    Não havia tempo para se preocupar com isso agora. Dane-se a luta — eu aceitaria um par de pernas humanas, agora mesmo. Eu precisava rastrear Evan antes que quem quer que o tenha levado fosse longe demais. Eu precisava de... pegá-lo na... seguir o...

    Com um arrepio de excitação, abaixei a cabeça. Lá estava. Tão claro como se eu tivesse pintado com tinta fosforecente no escuro.

    O rastro.

    Havia duas pessoas — um vampiro, um lobisomem — ambos movendo-se juntos. Fechei os olhos enquanto seguia os odores pelo apartamento. Claramente houve uma luta, vestígios deles estavam em toda parte. Nas janelas quebradas. As estantes. Elas tinham sido lançadas umas contra as outras como se fossem bonecas de pano, e logo ficou evidente que nem todo aquele sangue era de lobisomem.

    Segurei com as patas as cortinas manchadas de sangue, enterrando o nariz nelas enquanto inalava profundamente. Havia algo muito familiar quanto do vampiro.

    Familiar demais.

    Um odor que eu conhecia muito bem...

    De repente, joguei minha cabeça para trás com um uivo ensudercedor.

    Eu sabia exatamente quem levou Evan, e ia ter o resto da minha vida rasgando-o em pedacinhos.

    O elevador revelou ser complicado demais para as minhas desajeitadas patas de lobo, então fui para as escadas. Um mensageiro assustado saiu fora do caminho, mas eu estava irritada demais para me importar. Estava enfurecida demais, mesmo para considerer as conseqüências de um lobisomem solitário correndo pelas ruas de Nova York. Tinha uma coisa na minha mente e somente uma coisa.

    Seguir o rastro — encontrar Evan.

    Era fácil ver agora que eu sabia o que estava procurando, como pintura na tela. Mantive meu nariz para o chão, checando cuidadosamente o caminho que fizeram, quando dei de cara com uma multidão gritando no hall de entrada do edifício. Eu terei que pedir desculpas a Evan quando o trouxer de volta.  Estava certa que a administração ia repensar suas diretrizes referentes a animais de estimação daí em diante.

    Um homem atrás do balcão da recepção rapidamente alcançou o telefone. Fechei os olhos e rosnei. Os pelos das minhas costas ficaram de pé. O homem desligou o telefone.

    A porta revelou ser um certo desafio, por ser uma daquelas portas giratórias que poderiam lhe segurar caso você não tivesse umas coisas iguais a mãos. Felizmente, eu não era um lobo comum. Lancei todo o meu corpo contra a porta, com a força de um vampiro e de um lobisomem. Ela rachou com o impacto e forcei minha passagem por ela, ganindo, enquanto cacos de vidro rasparam e esfolaram minhas longas pernas. Um segundo depois eu estava nas ruas.

    Onde está o odor? Onde ele foi?

    Pareceu ser muito mais difícil rastrear aqui, com hordas de gente pisando no concreto, destruindo meu precioso rastro. Primeiro corri para um lado, depois para outro, mantendo o nariz colado no chão para encontrar qualquer pista. Quando trouxer o Evan de volta, ele vai me dever essa, pensei enquanto evitei um repugnante cigarro sujo com baton e um pedaço de goma de mascar. Se alguém ficar um tempo em Nova York, vou lhe dizer uma coisa: você não vai querer esfregar sua cara no chão.

    No início não havia nada.

    Somente a mensagem desesperada de um vendedor de rua vendendo brincos baratos e um grupo de ativistas do  ‘Nature First’ que me olharam como se eu fosse a segunda vinda de Cristo. Então eu encontrei. Uma mancha de sangue seco indo para oeste e se afastando dos edifícios, em direção ao parque.

    Joguei a cabeça para trás e uivei triunfantemente para o céu noturno. Pessoas gritaram e correram para se proteger enquanto eu decolei, voando baixo pelas ruas.

    Naturalmente ele levaria Evan para o parque. É muito mais fácil arrastar um corpo escondido através dos arbustos do que pelas ruas. Sem falar que os taxis da Yellow Line Cab estavam localizados próximos dali.

    Acelerei rapidamente enquanto atravessava um cruzamento movimentado e saltei sobre uma barraca de cachorro quente  na calçada oposta. Se entrassem num carro, seria quase que impossível encontrá-los. Eu somente poderia esperar que Evan tivesse acordado e causado algum problema

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