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Os Pecados do Conde - Série “Caçando um Nobre” 2
Os Pecados do Conde - Série “Caçando um Nobre” 2
Os Pecados do Conde - Série “Caçando um Nobre” 2
E-book122 páginas1 hora

Os Pecados do Conde - Série “Caçando um Nobre” 2

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Sobre este e-book

Angustias Walton é uma jovem bonita, mas se veste como um corvo, sempre com cores pouco favorecedoras ou de preto como se guardasse um luto eterno; seu penteado, puxado até o ponto de doer, a faz parecer uma velha solteirona, quando é apenas uma garota de 18 anos. Sua mãe encarregou-se de lhe dizer toda a vida que é fruto do pecado e lhe inculcou um amor excessivo pela religião, assim como o temor pelas baixas paixões que são resultado de sentimentos pouco úteis como o amor. Por isso ela teme esse sentimento, como também a tudo o que provenha dele. Não quer se casar, mas contra a sua vontade, seus tios a enviam para Londres para que consiga um marido e ela obedientemente vai contra seus próprios desejos, sem saber que lá encontraria a fonte de suas maiores tristezas e talvez… o amor.
Isaac St. John, o libertino conde de Beaufort, é um homem de muitas mulheres, o que lhe trouxe uma terrível reputação de mulherengo e as mães das debutantes já nem se dão ao trabalho de convidá-lo para os eventos ou apresentá-lo a suas filhas. Certo dia, conhece na casa de seus amigos, os marqueses de Willmington, uma jovem feia, que se veste de forma horrível e que passa todo o tempo contestando o que ele diz. Antagoniza com ela desde a primeira vez que se falam, mas com o tempo começa a ver debaixo dessa aparência horrorosa e sem saber como, se encontra sentindo algo mais por ela. Aí é que começam os problemas para Isaac, já que graças ao seu recém-descoberto interesse pelo bem-estar da senhorita Walton, sua vida se modificará por completo.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento17 de dez. de 2017
ISBN9781547511303
Os Pecados do Conde - Série “Caçando um Nobre” 2
Autor

Amaya Evans

Amaya Evans es una escritora de género romántico con tintes eróticos. Le encanta hacer novelas con temas contemporáneos, históricos y también suele integrar en sus novelas los viajes en el tiempo, ya que es un tema que siempre le ha apasionado. Ha escrito series contemporáneas como Masajes a Domicilio, que ha gustado mucho tanto a lectores europeos como a lectores americanos. Entre sus novelas históricas de regencia tiene algunos títulos como Amor a Segunda Vista, Me Acuerdo y Corazones Marcados. También entre sus novelas históricas del Oeste Americano ha escrito la serie Novias Del Oeste, que habla sobre el tema de las novias por correo de aquella época, pero incluyendo el viaje en el tiempo. Amaya, adora escribir a cualquier hora y en cualquier lugar y siempre lleva su pequeña libreta de anotaciones por si alguna idea pasa por su mente o si ve algo que la inspira para una nueva novela. Vive feliz con su familia en un pequeño pueblo cerca de la capital, le encanta hacer postres y tiene un huerto que es su orgullo. Estoy casi segura de que si tuviera una casa enorme, tendría 20 gatos y 20 perros, porque odia salir a la calle y ver tantos animalitos sin hogar.

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    Os Pecados do Conde - Série “Caçando um Nobre” 2 - Amaya Evans

    Os Pecados do Conde

    Série Caçando um Nobre 2

    Amaya Evans

    2017

    Título Original: Los Pecados del Conde

    Copyright © 2017 por Amaya Evans

    Design de capa: © Amaya Evans

    Todos os direitos reservados. Está rigorosamente proibida, sem a autorização escrita dos titulares do copyright, sob pena das sanções estabelecidas por lei, a reprodução parcial ou total desta obra por qualquer meio ou procedimento, incluídos a reprografia e o tratamento informático, assim como a distribuição de exemplares mediante aluguel ou empréstimo público.

    Argumento

    Angustias Walton é uma jovem bonita, mas se veste como um corvo, sempre com cores pouco favorecedoras ou de preto como se guardasse um luto eterno; seu penteado, puxado até o ponto de doer, a faz parecer uma velha solteirona, quando é apenas uma garota de 18 anos. Sua mãe encarregou-se de lhe dizer toda a vida que é fruto do pecado e lhe inculcou um amor excessivo pela religião, assim como o temor pelas baixas paixões que são resultado de sentimentos pouco úteis como o amor. Por isso ela teme esse sentimento, como também a tudo o que provenha dele. Não quer se casar, mas contra a sua vontade, seus tios a enviam para Londres para que consiga um marido e ela obedientemente vai contra seus próprios desejos, sem saber que lá encontraria a fonte de suas maiores tristezas e talvez... o amor.

    Isaac St. John, o libertino conde de Beaufort, é um homem de muitas mulheres, o que lhe trouxe uma terrível reputação de mulherengo e as mães das debutantes já nem se dão ao trabalho de convidá-lo para os eventos ou apresentá-lo a suas filhas. Certo dia, conhece na casa de seus amigos, os marqueses de Willmington, uma jovem feia, que se veste de forma horrível e que passa todo o tempo contestando o que ele diz. Antagoniza com ela desde a primeira vez que se falam, mas com o tempo começa a ver debaixo dessa aparência horrorosa e sem saber como, se encontra sentindo algo mais por ela. Aí é que começam os problemas para Isaac, já que graças ao seu recém-descoberto interesse pelo bem-estar da senhorita Walton, sua vida se modificará por completo.

    Sumário

    Capítulo 1

    Capítulo 2

    Capítulo 3

    Capítulo 4

    Capítulo 5

    Capítulo 6

    Capítulo 7

    Capítulo 8

    Capítulo 9

    Capítulo 10

    Epílogo

    ––––––––

    Capítulo 1

    Angustias estava na casa de sua amiga Sonia, que há pouco tinha se convertido na marquesa de Willmington. Conversavam animadamente sobre os projetos de sua amiga; sobre fazer uma espécie de escola para as pessoas menos favorecidas, onde aprendesse o básico como ler e escrever e ensinar-lhes algum ofício para que não tivessem que ingressa nesse sórdido mundo de ladrões ou prostitutas. Tinha se dado conta de que ao ajudar estas pessoas e proporcionar-lhes o mínimo, poderiam seguir em frente. Robert, seu marido, estava de acordo com a ideia e tinha lhe dado um pequeno terreno que havia comprado em um leilão e agora ela estava convidando Angustias para que se animasse e fizesse parte desse empreendimento.

    — Gostei da ideia. Aqui é muito aborrecido. Sempre estou de reunião em reunião ou de baile em baile, mas quero fazer algo mais produtivo e ajudar as pessoas que não possuem tanto como nós me parece ideal. Além do mais, ajudar ao próximo é ser boas cristãs — destacou orgulhosamente e em seguida tocou esse rosário que sempre a acompanhava.

    Sonia evitou revirar os olhos.

    — Consegui falar com a minha costureira e ela se comprometeu a ensinar algumas hora por semana durante os meses que tenha menos movimento em seu atelier e me recomendou uma grande amiga sua que ficou viúva e está em uma situação um tanto apertada, para que venha dar aulas de costura também, parece que a mulher costura muito bem e lhe interessa o salário que podemos lhe pagar.

    — E quem ensinará leitura e escrita?

    — Pois aí é onde nós entramos. E queria lhe perguntar quanto tempo disponível você tem nas segundas, quartas e sextas. Você poderia me ajudar com a leitura enquanto eu ajudo com a escrita até que consiga alguém que colabore conosco e cobre pouco.

    — Sim... nesse momento não há dinheiro para pagar professores qualificados — disse preocupada.

    Uma batida na porta as surpreendeu.

    — Boa tarde, belas damas — disse uma voz que estava aprendendo a conhecer muito bem. Era o conde de Beaufort. O homem que tinha se tornado um pesadelo para ela em pouco tempo. Detestava-o desde que o conheceu e ao mesmo tempo não podia evitar vê-lo toda noite em seus sonhos. Nesse dia chegava elegantemente vestido como sempre. Seu cabelo negro, bem penteado e na moda, completamente arrumado e perfumado, destilando superioridade. Seus olhos cinzentos frios como ele, a fitavam com atenção e zombaria. Era, apesar de que ela não quisesse admitir, um homem atraente; rosto largo, nariz aquilino, lábios cheios e queixo forte.

    — Oh! Isaac! Parece que você leu os meus pensamentos, entre, querido. Que bom vê-lo — estendeu sua mão, que o homem tomou galantemente para beijá-la.

    — Cada dia mais bela, milady. O que o seu esposo faz?

    — Ele me ama e já sabe o que dizem: o amor embeleza.

    Isaac assentiu concordando com ela. Depois olhou para Angustias.

    — Boa tarde, minha estimada senhorita Walton.

    — Lorde Beaufort — respondeu ela fitando-o como se fosse uma desprezível barata ao ver sua tentativa de um sorriso cativante para ela.

    — Que milagre vê-la na casa dos marqueses — Angustias sabia que era uma indireta pelo muito que vinha à casa de Sonia.

    — A marquesa me convidou e não costumo recusar os convites de uma boa amiga, porém jamais pensei em impor minha presença como outras pessoas fazem — sorriu-lhe de maneira ingênua.

    — Imagino que nunca faria algo assim — fitou-a dos pés à cabeça e ela soube que lhe dizia que a via tão insignificante que não podia pensar em como ela conseguiria impor sua presença em algum lugar.

    Angustia se levantou imediatamente de sua cadeira.

    — Sonia, creio que deveríamos deixar o que nos falta conversar para uma outra ocasião.

    — Oh!, mas por quê?... Pensei que você ficaria para o jantar.

    — Lembrei que hoje chega um tio e ficaria feio eu não estar em casa esta noite.

    Sonia sabia que era por culpa de Isaac e o fitou contrariada. Ele pareceu arrependido e se desculpou.

    — Senhorita Walton, se o meu comentário a ofendeu de alguma maneira, peço-lhe que me desculpe.

    — Não se preocupe, senhor, jamais conseguiria que eu me ofendesse por algo, não é tão importante — disse brava e em seguida, ao se dar conta de sua impertinência, levou a mão à boca — Peço-lhe que me perdoe, não deveria ter dito isso.

    Sonia ficou surpresa com a atitude dela e também com a dele. Talvez esse antagonismo tão evidente entre aqueles dois não fosse mais que um sentimento mais profundo.

    — Não diga nada, por favor. Eu sou o culpado — disse-lhe enquanto seu olhar mudava do humilhante de sempre a um atrevido que via pela primeira vez em seus olhos.

    — Por favor, Angustias, fique para jantar e você também, Isaac, sabem que aprecio muito a sua companhia.

    Ele, galantemente, fez uma reverência.

    — Seus desejos são uma ordem para mim.

    — Seu tio pode esperar para vê-la, porém nossos planos devem ser discutidos hoje mesmo para já colocarmos as mãos na obra.

    Angustias suspirou e assentiu.

    — Tudo bem.

    — Que planos são esses? — a curiosidade de Isaac tinha sido despertada.

    — Você já sabe que estamos tentando criar uma escola de escrita, leitura e ofícios variados para as pessoas menos favorecidas.

    — Escutei algo.

    — Pois então, Angustias e eu estamos conseguindo a ajuda e combinando os horários para nós mesmas colaborarmos na leitura e escrita.

    — Uma ação louvável, de verdade — comentou Isaac.

    — Minha esposa é uma mulher de muitas qualidades, Beaufort, por isso não me resta outro remédio que lhe dizer sim para tudo — disse Robert, que nesse momento entrava no salão.

    — Oh!, querido, que bom que já está aqui — Sonia foi recebê-lo e Angustias pôde ver o amor com o qual se fitavam. Podia-se ver a léguas de

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