Christine
()
Sobre este e-book
"Essa é a história de Christine e o dia em que ela cresceu um pênis."
C. Sean McGee
"I write weird books."
Leia mais títulos de C. Sean Mc Gee
O Parasita Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Mira Nota: 5 de 5 estrelas5/5
Relacionado a Christine
Ebooks relacionados
O seu amor me encontra aqui Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOlho que não se abrem Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Última Sullivam Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDeixa-me Mentir: Para a polícia foi suicídio. Para Anna foi homicídio. Ambos estão errados. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRedenção Nota: 0 de 5 estrelas0 notasToda luz é lava Nota: 0 de 5 estrelas0 notasVioleta profundo e outros contos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRaízes Do Tempo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHistória de um Casamento Nota: 0 de 5 estrelas0 notasUma mulher na escuridão Nota: 0 de 5 estrelas0 notasVivendo Vicariosamente Nota: 0 de 5 estrelas0 notasElias, um amor para sempre : amor e sexo, juntos ou separados? Nota: 0 de 5 estrelas0 notasChá de Jasmim: Contos de um Sodalício Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSorte Irlandesa Nota: 0 de 5 estrelas0 notasJogos Perversos - Série Steele Security - Livro 1 Nota: 5 de 5 estrelas5/5Gêmeas Livro 1 - Trocadas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDifícil Acreditar Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAnimal Selvagem Nota: 0 de 5 estrelas0 notasVindos Do Além Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Sentido da Felicidade: Nunca é tarde para transformar uma vida Nota: 0 de 5 estrelas0 notasLacrymosa: O mal não resiste a uma porta destrancada Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTodas as garotas desaparecidas Nota: 3 de 5 estrelas3/5Consequências Prazerosas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasVergonha dos pés Nota: 4 de 5 estrelas4/5Canção do Cuco Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOusada Para Amar Nota: 0 de 5 estrelas0 notas(Im)possível Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEncontro Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGuerreiro Dos Sonhos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO garoto do cachecol vermelho Nota: 5 de 5 estrelas5/5
Sátira para você
O Inimputável Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAs Mentiras mais contadas... e que todo mundo engole Nota: 0 de 5 estrelas0 notasInstruções para os criados Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Morte Vai Ao Teatro E Outras Peças Inéditas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDeuses Brasileiros Nota: 4 de 5 estrelas4/5Sendo dizimista, você pode colocar Deus contra a parede Nota: 0 de 5 estrelas0 notasQuem Me Dera Ser Onda Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOpúsculo de Rimazinhas Compilado Por Quem Não Respeita a Poesia Nota: 3 de 5 estrelas3/5Mãe, Promete-me que Lês Nota: 0 de 5 estrelas0 notasComo me tornei estúpido Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
Categorias relacionadas
Avaliações de Christine
0 avaliação0 avaliação
Pré-visualização do livro
Christine - C. Sean McGee
Capítulo 0
As cortinas estavam fechadas, mantendo a perfeita ilusão de noite na fachada para a ajudar a jovem que estava encolhida sob os lençóis, confortável e aquecida a dormir. Já havia amanhecido há minutos ou horas, mas a luz opressiva ainda não havia roubado Christine de seu sonho e enquanto suas pálpebras tremiam, sua mente imaginava tudo que era apenas real aqui, no conforto de sua cama, por trás das pálpebras trêmulas e das cortinas fechadas.
O som de violão emanava do celular ao seu lado, dentro do alcance de sua mão. Seu colchão estava no chão e ela, alongada pela cama inteira, dormia como uma criança, ou em qualquer ângulo que a servia.
O violão, então, se tornou uma voz triste, construindo devagar sua ressonância de despertar até as pálpebras de Christine tremerem; primeiro, bem pouco, e então tremendo, e finalmente a alertando enquanto o teatro em sua mente fechava as cortinas. Seus olhos se abriram com fortes aplausos enquanto a mulher etérea cantando a música em seu telefone cantava sobre incerteza com tamanha denúncia tão saliente e alegada que provocou Cristine a ter esse tipo de afeição, ser retirada de sua própria fantasia.
Enquanto o ritmo e a batida fluíam por seus ossos, ela levantou-se até estar sentada e apoiando sua pesada cabeça em suas mãos.
Ao seu lado, espalhado de bruços, estava seu gato persa laranja, suas pernas alongadas antes e depois de seu corpo laranja rechonchudo e um leve sorriso gravado em seu rosto, escondido sob um bagunçado bigode cheio de nós como o pelo do seu corpo.
- Você é tão adorável - disse ela, virando-se ao persa laranja e mergulhando em seu pelo espesso, pressionando seu rosto em sua barriga e passando seus dedos em seu pelo, rolando-o para frente e para trás.
- Mas tão preguiçoso - disse ela enquanto o gato ronronava e encarava nos olhos e alongou uma de suas patas em direção à sua boca, pressionando levemente suas garras até elas encostarem a pele rachada de seus lábios, a empurrando suavemente, mas querendo que ela chegasse mais perto para lamber seu nariz.
A luz matinal estava começando a vencer a cortina fechada.
Christine foi até a cortina e puxou uma corda que se alongava além da janela, através da parede e apenas há alguns centímetros do chão. A corda se elevou, levando