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Christine
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E-book38 páginas28 minutos

Christine

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Sobre este e-book

"Essa é a história de Christine e o dia em que ela cresceu um pênis."

IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de mai. de 2019
ISBN9781547587049
Christine
Autor

C. Sean McGee

"I write weird books."

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    Christine - C. Sean McGee

    Capítulo 0

    As cortinas estavam fechadas, mantendo a perfeita ilusão de noite na fachada para a ajudar a jovem que estava encolhida sob os lençóis, confortável e aquecida a dormir. Já havia amanhecido há minutos ou horas, mas a luz opressiva ainda não havia roubado Christine de seu sonho e enquanto suas pálpebras tremiam, sua mente imaginava tudo que era apenas real aqui, no conforto de sua cama, por trás das pálpebras trêmulas e das cortinas fechadas.

    O som de violão emanava do celular ao seu lado, dentro do alcance de sua mão. Seu colchão estava no chão e ela, alongada pela cama inteira, dormia como uma criança, ou em qualquer ângulo que a servia.

    O violão, então, se tornou uma voz triste, construindo devagar sua ressonância de despertar até as pálpebras de Christine tremerem; primeiro, bem pouco, e então tremendo, e finalmente a alertando enquanto o teatro em sua mente fechava as cortinas. Seus olhos se abriram com fortes aplausos enquanto a mulher etérea cantando a música em seu telefone cantava sobre incerteza com tamanha denúncia tão saliente e alegada que provocou Cristine a ter esse tipo de afeição, ser retirada de sua própria fantasia.

    Enquanto o ritmo e a batida fluíam por seus ossos, ela levantou-se até estar sentada e apoiando sua pesada cabeça em suas mãos.

    Ao seu lado, espalhado de bruços, estava seu gato persa laranja, suas pernas alongadas antes e depois de seu corpo laranja rechonchudo e um leve sorriso gravado em seu rosto, escondido sob um bagunçado bigode cheio de nós como o pelo do seu corpo.

    - Você é tão adorável - disse ela, virando-se ao persa laranja e mergulhando em seu pelo espesso, pressionando seu rosto em sua barriga e passando seus dedos em seu pelo, rolando-o para frente e para trás.

    - Mas tão preguiçoso - disse ela enquanto o gato ronronava e encarava nos olhos e alongou uma de suas patas em direção à sua boca, pressionando levemente suas garras até elas encostarem a pele rachada de seus lábios, a empurrando suavemente, mas querendo que ela chegasse mais perto para lamber seu nariz.

    A luz matinal estava começando a vencer a cortina fechada.

    Christine foi até a cortina e puxou uma corda que se alongava além da janela, através da parede e apenas há alguns centímetros do chão. A corda se elevou, levando

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