Havilá, a cidade invisível: A superação do bem
De Jhou Brito
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Havilá, a cidade invisível - Jhou Brito
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HAVILÁ
A CIDADE INVISÍVEL
Havia uma cidade no alto da antig a Mesopotâmia que fora edificada num lugar simplesmente mágico e invisível. Hoje aquela região é conhecida como o berço da humanidade. A cidade estava situada na nascente de quatro maravilhosos rios, em uma linda e encantadora terra, tão linda que todas as estações do ano eram motivo de comemorações para os seus habitantes.
No verão, tempo de muito calor, o povo se deliciava nas praias dos rios de águas límpidas e cristalinas, consumindo os suculentos frutos produzidos naquela estação, mas a noite uma brisa suave e refrescante corria entre as montanhas, resfriando a terra para o dia seguinte.
No inverno a neve cobria o topo dos montes, embranquecendo florestas e os telhados das casas, mas os povos se aquentavam nas águas quentes do rio Pisom que era encanada para algumas casas e praças da cidade onde o povo se reunia em multidões. Em todas as casas, havia uma lareira por mais pobre que fosse aquela família. Era costume daquele povo tomar bebidas quentes, como vinho e chá, nas noites frias do inverno de Havilá.
A primavera cobria a terra com uma linda diversidade de flores que espalhavam pelo vento um perfume encantador sobre milhares de cores espalhadas sobre o campo ao som de muitas abelhas. Era possível acordar pela madrugada ouvindo uma sinfonia produzida por uma revoada de pássaros que, cantando, espalhavam pelo campo uma grande diversidade de sementes... Na alvorada, o sol que surgia sobre os montes era como o olhar do todo poderoso sobre a encantadora terra.
No outono não havia trovões nem enchentes, apenas um orvalho descia sobre a terra com muito mais intensidade, molhando tudo durante toda a madrugada, mas ao amanhecer e durante uma parte do dia uma extensa serração cobria a terra, enquanto uma fina garoa continuava a regar os campos, equilibrando e controlando a fauna e a flora. À tarde o brilho do sol resplandecia com intensa força e vigor, fazendo brotar uma nova vegetação... Esta terra parecia muito mais um grande paraíso entre flores, lagos, e maravilhosos rios onde homens e animais viviam em profunda paz!
OS RIOS
O Rio Giom era raso de águas limpas e cristalinas, a água era tão transparente que se via no fundo vários tipos de pedras preciosas, o cristal, o topázio, turmalinas, rubi, a esmeralda e outras desconhecidas, que o povo da cidade garimpava sem danificarem o rio e o solo...
O Rio Tigre, cuja forma de sua suntuosa envergadura tem o formato de um tigre em pé, saía das montanhas que rodeavam as cordilheiras de Havilá e cercava a grande Mesopotâmia, regando suas ribanceiras, fazendo daquela região uma ilha e ele era carregado de uma grande diversidade de peixes e outros animais. Os pescadores iam e vinham a qualquer hora do dia ou da noite com seus barcos e cestos sempre cheios de grandes peixes.
O rio Eufrates, que era forte e largo, tinha um tom enverdejado e descia como o véu de uma noiva sobre as rochas, fazendo chover nos bairros situados à sombra do monte