Sons, imagens e gestos
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Sobre este e-book
É nesse despertar que os amores, sonhos, inquietações do passado tão presentes nas palavras, nos gestos e nos sonhos, se concretizam no futuro daqueles que ensejam a sensatez dos sons, a expressão dos gestos, e o prazer das imagens.
Tudo se completa na existência desse artista nato, roraimense, que compõe e que, se compondo, propõe a vida das letras, a música das palavras, a essência dos nomes que lhe denunciam o amor.
Sons, Imagens e Gestos caracteriza-se pela poesia contemporânea, expressa numa linguagem simples, na liberdade dos versos que evocam nossas memórias, e no prazer que faz surgir a vida.
Minha admiração e carinho,
Áurea Lúcia Melo Oliveira Corrêa.
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Sons, imagens e gestos - Ernandes Dantas
Prefácio
Ernandes é plural. Dantas também. Parece não haver melhor nome para um talento que não cabe numa nota só. Ernandes Dantas transforma em palco todo chão em que põe os pés. No teatro, na música, na literatura. Dos bastidores à comissão de frente. Da cadeira de diretor ou com o microfone nas mãos.
Ernandes Dantas é o poeta da paixão, o artista que canta o amor, de Mucajaí para o mundo. Seus versos inspiram-nos a amar: aquele ser especial, aquele amigo de fé, irmão camarada. Sua voz é trilha sonora de quem ama: a vida, a sua terra, o seu povo, a humanidade, a natureza.
De vento em popa, com o vento a favor, a poesia de Ernandes Dantas é vento que sopra onde quer, aos quatro ventos, até onde o vento faz a curva. E nossos olhos e ouvidos ficam ali, ao sabor do vento, como quem sente, e só sente, que bons ventos o trazem.
Sua poesia é vento, ventania, que nos leva sem destino, caminhando contra o vento, que vai levando tudo embora, ciente de que um grande amor não se acaba feito espumas ao vento, mas voa por todo o mar e volta aqui para o nosso peito.
Feito as águas claras do rio, Ernandes Dantas e sua poesia trazem notícias do vento e de que, da maloca, o vento traz cunhã. É poeta que canta com o vento forte. Porque correm mitos no vento, e o vento é seu companheiro.
Ernandes Dantas é mensageiro dos ventos, a semear, em jardins suspensos, da Babilônia à Pedra da Paixão, um mar de rosas dos ventos, em sussurros ao pé do nosso ouvido. É poeta que, de su ventana
, lança, feito discos e livros, palavras ao vento. Mas não em vão.
Amigo da Cruviana e meu amigo, que sua poesia seja como o vento, que multidões foi arrastar e que sua arte tenha mais de mil velas para soprar.
Boa Vista-RR, julho de 2020, tempo de águas e ventos
Aldenor Pimentel (jornalista e escritor)
"Eu voltei no tempo
Reescrevi meu passado
E quando revivia
Errei mais do que tinha acertado...
No entanto,
Aprendi mais com os erros
Do que havia pensado."
Poesia
(...)
Poesia é coisa divina
Revelação, catarse;
O encontro do autor consigo e com o leitor;
Segredo que não se diz somente com a sonoridade das palavras, mas com a emoção da escrita:
Letra por letra; sílaba por sílaba;
Palavras, versos, rimas, intenções.
Sentimento é matéria prima.
Poesias são