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Vibração Incendiária
Vibração Incendiária
Vibração Incendiária
E-book35 páginas26 minutos

Vibração Incendiária

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Sobre este e-book

História curta contada em seis capítulos: Diego é um homem misterioso que Débora conhece numa noite em Berlim. Apesar do encontro breve e enigmático os dois acabam se esbarrando um ano depois, no aniversário da empresa do pai da protagonista, onde uma ligação intensa e forte começa a surgir e isso pode levar a fins ardentes.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento9 de mar. de 2022
ISBN9781526001245
Vibração Incendiária
Autor

Bella Prudencio

Bella Prudencio nasceu em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, no ano de 1997. Começou a escrever romances aos 12 anos, atualmente publica seus livros virtualmente pela Amazon e Wattpad. Seu romance 505 é destaque no Wattpad com mais de meio milhão de visitas.

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    Vibração Incendiária - Bella Prudencio

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    Vibração Incendiária

    Bella Pruencio

    Berlim no inverno é bem frio. E para a ironia ficar completa eu não gosto de frio, não gosto mesmo.

    Eu já sabia que aquela viagem era uma furada, uma tragédia anunciada, minha amiga Janaína havia insistido que eu fosse com ela na baixa temporada para ajuda-la a concluir sua pesquisa sobre Alemanha Nazista e a força de pensamentos preconceituosos.

    Jana e eu brigamos, pra variar, e agora eu estava encostada a meia luz de um poste, morrendo de frio e gastado meu dinheiro num Big Mac. Eu mastigava a comida com raiva, fiz questão de olhar os horários dos voos de volta para o Brasil no dia seguinte e quando acordasse e estivesse prestes a fazer o check-out, faria de tudo para não olhar para ela no café da manhã do hotel, caso a encontrasse.

    Meus pés já estavam doendo, eu podia jurar que estava ali há algumas horas, em pé, sem o menor animo de chamar um táxi e voltar para o calor do hotel. Meu maior problema, mesmo já tendo 28 anos, era ser extremamente teimosa.

    A rua na qual eu me localizava estava quase vazia. Eu não via nenhuma alma viva circulando por ela ou fora das lojinhas que mantinham suas luzes acesas. Todo mundo estava procurando se aquecer, mas eu estava ali no frio, de birra.

    Nessas horas eu acho que a vida gosta de brincar com a gente. Quando estamos justamente na merda. E naquela hora não poderia ser diferente. Logo quando eu terminei o hambúrguer e peguei o celular para confirmar a compra da passagem para a manhã do dia seguinte me surgiu um homem.

    - Você sabe que horas são? - Ele estava encostado no poste, igual a mim, escondia suas mãos no bolso do casaco enorme que usava. Mesmo com a luz fraca me esforcei para olhar em seu rosto.

    Seu rosto era fino, ele tinha uma barba para fazer, olhos castanhos como seus cabelos lisos que desciam pelo seu rosto. Sua feição era claramente latina e seu sotaque acompanhado de um

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