(In)versos
De Fábio Tadeu
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(In)versos - Fábio Tadeu
Agradecimentos
Gostaria de nessas breves notas agradecer os meus pais, que sempre me apoiaram e me incentivaram a correr atrás dos meus sonhos, ainda que nem sempre soubessem quais eram.
Aproveitar também e agradecer as minhas duas melhores amigas, Nayra Alice, que me acompanha já há quase 10 anos e me incentiva diariamente a ser uma pessoa que busca sempre ser melhor. E também a Anna Maia, quem sempre foi minha parceira de poesia, quem sempre me incentivou a escrever mais e melhor, a pessoa que sempre leu os poemas antes de todos e também quem sempre me fez acreditar que eu poderia realizar este sonho de ter minha obra publicada.
Quero agradecer a todos os meus outros amigos, tantos que poderia ficar citando-os por horas e ainda cometeria a injustiça de deixar de mencionar um ou outro, amigos que me ajudaram das mais diversas formas e que me fizeram chegar a este objetivo
Olhos cansados
Trago entre estes olhos cansados,
Entre meus lábios cerrados,
Tantos segredos
Trago as dores que ao mundo não mostro,
Trago o vazio que habita meu peito
Em meio à escuridão
Entre meus olhos pesados
E meu riso amarelo,
Estampo a verdade:
A agonia que carrego comigo
Entre tantos abraços
E tantos amores,
Trago comigo
Total solidão.
A agonia que grita em silêncio
Frente ao computador,
Decido escrever meus poemas,
Decido morrer um pouco
Na frente de todos
Que me veem
Quase inerte
Frente a uma máquina fria
Temo que tudo seja tão frio
Quanto máquina,
Que as pessoas parem de apenas olhar
E enxerguem
O que há
Por trás da máquina
Preciso de uma dúzia de testemunhas
Para que vejam nascer meus poemas,
Mas hoje
Só a máquina sabe
Acerca do que escrevo
Ainda com os olhos embargados
De lágrimas que nunca rolaram
Sobre a pele fina da minha face,
A máquina segue aceitando
As palavras
Que regurgito
Por cima dela,
A máquina sempre aceita
Aquilo que eu
Não sou capaz de digerir.
Exposto em praça pública
Tudo me devora a pele,
A ânsia
Me consome
Desde o estômago
Tudo o que conheci morto,
Ou em agonia profunda,
Flerta comigo com olhos de morte
Meu corpo repousa
Nu
Em estado vegetativo
Nada sou capaz de esconder
Por entre peças de roupas
A verdade
Que agora vem à tona
Me desinibe
Me expõe frente à