A Construção da Oralidade/Escrita em Alguns Gêneros Escritos do Discurso Escolar
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A Construção da Oralidade/Escrita em Alguns Gêneros Escritos do Discurso Escolar - Ana Paula Santiago
COMITÊ CIENTÍFICO DA COLEÇÃO LINGUAGEM E LITERATURA
A todos os professores e professoras que encaram as dificuldades encontradas na sala de aula como desafios a serem vencidos.
AGRADECIMENTOS
A Deus, por ter me inspirado e dado forças para alcançar este objetivo.
Ao meu professor-orientador de mestrado, Sérgio Roberto Costa, exemplo de vida, por sua competência profissional, pelo incentivo constante, pelas sugestões de leitura, enfim, por todo o apoio durante a minha caminhada, que plantou a semente para que este sonho, de escrever um livro, se tornasse realidade.
Ao meu professor de faculdade Amiltom Luiz Vale, pelos ensinamentos e por ter aceito escrever o prefácio e posfácio deste livro.
Aos meus pais, Naim e Nelza, e à minha irmã, Brenda, pelo amor, atenção, carinho e por sempre acreditarem em mim e terem sempre me apoiado. Aos meus dois sobrinhos, Luma e Vitor, que são meus maiores tesouros.
Aos meus alunos, que me proporcionaram o material de pesquisa, colaborando de maneira fundamental para a realização deste projeto.
A todos os amigos e familiares cujos nomes não estão expressos em palavras, mas estão impressos no meu coração, seja pelo apoio, pelo carinho, ou simplesmente pela existência.
Enfim, agradeço a todos que souberam compreender minhas renúncias, minhas faltas e a minh a ansiedade.
É ótimo celebrar o sucesso, mas mais importante ainda é assimilar as lições trazidas pelos erros que cometemos.
(Bill Gates)
PREFÁCIO
Vida de professor é, de fato, algo inenarrável. Num repente, você tem contatos com uma garotinha bem tenra na idade, ali na Escola Polivalente de Formiga.
Nas voltas que o mundo dá, como num piscar de olhos, eis aquela então garotinha, agora uma aluna universitária, candidata à professora de Língua Portuguesa.
É justo aí que me agarro a meus botões e digo: que delícia a vida! Sem você se aperceber, está sempre cruzando com um futuro que sempre se pintou brilhante e que vai formando essas estrelas da educação.
Falo da Ana Paula Santiago, linda por dentro e por fora e que nunca deixou de me cutucar ao se aconselhar na sua lida de educadora. E agora me dá a honra de fazer ler e prefaciar o trabalho dissertativo que apresentou, quando conquistou brilhantemente seu título de mestra, em 2008, pela Universidade Vale do Rio Verde, em Três Corações.
Antes de qualquer comentário a respeito, não posso me furtar de dizer que não me apetece a obediência cega aos preceitos rígidos de uma dissertação nos moldes tradicionais, que cerceia qualquer tentativa de fuga ao que chamam de padrão científico de uma dissertação. Mas, nada a fazer, se essa é a praxe.
O tema abordado é apaixonante: a construção da oralidade/escrita em alguns gêneros escritos do discurso escolar.
Confesso que me formei num tempo em que o estudo da língua-mãe era ditado pela decoreba das tais normas gramaticais. Assisti a professores meus que cantavam as regras como porta única para o bem escrever e — por que não? — como porta para entrada nos fechados concursos públicos. Ou você dominava a gramática ou se afundava como analfabeto
.
Redação era dom. A coisa era separada. Quem sabia escrever e quem não sabia. E só. Ou você falava e escrevia dentro das normas gramaticais ou era alijado, um caipira.
O tema de sua dissertação é objetivo e analisa detalhadamente crianças de 5ª série, na época, agora a nomenclatura correta é 6º ano dos anos finais do ensino fundamental, para comprovar que