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Paz Duradoura
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E-book54 páginas49 minutos

Paz Duradoura

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Sobre este e-book

A paz referida na Bíblia, sobretudo no Novo Testamento, não significa ausência total de conflito, pois é experimentada inclusive nas muitas batalhas que o crente deve empreender neste mundo, e também para suportar as circunstâncias externas difíceis que atormentam a alma. Todavia, além desta paz interior subjetiva que se experimenta na alma em forma de quietude e tranquilidade, a paz bíblica é também objetiva, referindo-se à reconciliação do pecador com Deus por meio da fé em Jesus, que põe um fim à guerra que havia entre Deus e o pecador não justificado. Não se pode ter a paz divina, quer subjetiva ou objetivamente, quando andamos contrariamente a Deus e aos seus mandamentos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento5 de fev. de 2016
Paz Duradoura

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    Paz Duradoura - Silvio Dutra

    Paz

    A grande maioria da literatura de autoajuda procura ensinar metodologias para que as pessoas possam principalmente encontrar paz de espírito. Isto sucede porque há uma grande procura e interesse de um grande número de pessoas à busca de paz de mente em face dos dias agitados e atribulados em que vivemos.

    Enfermidades de fundo psicológico que quase não se  viam antes do século XX, têm surgido em diferentes épocas, desde então, progressivamente, aumentando o sofrimento por ansiedade crônica, depressão,  estresse, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno bipolar, transtorno de ansiedade social, anorexia nervosa, esquizofrenia, transtorno dismórfico corporal, transtorno da personalidade bordeline, síndrome do pânico etc.

    Mesmo crentes autênticos não estão livres de sofrerem algum tipo de enfermidade psicológica, do mesmo modo que não estão livres de sofrerem enfermidades físicas.

    Disto podem ser curados ou não, diretamente pelo poder de Jesus, mas há algo fundamental que está à disposição de qualquer um deles, a saber, a paz sobrenatural de nosso Senhor Jesus Cristo, a qual pode prevalecer sob qualquer circunstância, de modo que possamos cumprir o mandamento de não estarmos ansiosos por cousa alguma.

    Neste particular nenhum tipo de autoajuda será eficaz, porque não se encontra na esfera do nosso próprio poder produzir a referida paz. Precisamos de uma ajuda de fora, do Alto, desde o céu, onde Cristo se encontra assentado em glória como nosso Advogado e Sumo-Sacerdote, intercedendo junto ao Pai para o nosso bem.

    Podemos também precisar, em alguns casos, de ajuda psicoterápica, especialmente na forma de algum medicamento que seja necessário para estabilizar o nosso sistema nervoso central. Mas também nisto necessitamos da direção de Deus para que não venhamos a bater na porta errada ou ineficaz.

    A paz referida na Bíblia, sobretudo no Novo Testamento, não significa ausência total de conflito, pois é experimentada inclusive nas muitas batalhas que o crente deve empreender neste mundo, e também para suportar as circunstâncias externas difíceis que atormentam a alma.

    Todavia, além desta paz interior subjetiva que se experimenta na alma em forma de quietude e tranquilidade, a paz bíblica é também objetiva, referindo-se à reconciliação do pecador com Deus por meio da fé em Jesus, que põe um fim à guerra que havia entre Deus e o pecador não justificado.

    Não se pode ter a paz divina, quer subjetiva ou objetivamente, quando andamos contrariamente a Deus e aos seus mandamentos.

    Se algum profeta nos promete que teremos paz, mesmo quando andamos contrariamente à vontade de Deus, certamente isto será procedente de um falso profeta, porque todo profeta verdadeiro, antes de tudo, profetiza para que nos convertamos dos nossos maus caminhos e pratiquemos a Palavra da verdade.

    Jesus nos deixou o legado da Sua paz, de modo que o nosso coração nunca fique entregue à turbação e ao temor. Poderoso é o Senhor para nos dar um espirito firme e inabalável ainda que no meio das maiores tempestades desta vida.

    A mão pela qual recebemos este legado é a mão da fé no Seu grande nome.

    Em meio às nossas aflições lembremos sempre que Jesus é nomeado como o Príncipe da Paz, ou seja o regente da paz nos nossos corações. Ele é a fonte da paz porque temos por meio dele paz com Deus, e Deus não é nosso patrão ou nosso juiz, mas nosso Pai. Pela fé em Jesus fomos tornados filhos de Deus. E Ele não é um Pai indiferente e mau, mas provedor, amoroso, fiel, gentil, terno, ao qual convém que o vejamos sempre desta forma, porque isso trará paz e segurança ao nosso coração. Pensemos no modo como Ele recebeu o Filho Pródigo na parábola que Jesus contou para ilustrar qual é o caráter do nosso Pai de amor.

    Todavia não será o nosso pensamento positivo que nos trará a paz, mas a realidade objetiva do poder de Deus que cuida de nós de modo sobrenatural e invisível, quer diretamente, quer dando ordens aos anjos a nosso respeito.

    Tendo a um Pai de amor como o nosso, por que deveríamos temer ou andar ansiosos?

    Confiemos a Ele o nosso presente, o nosso futuro, e tudo o que

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