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Provérbios 13
Provérbios 13
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E-book44 páginas31 minutos

Provérbios 13

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Sobre este e-book

Já temos publicado um livro de comentário sobre Provérbios. Mas estamos apresentando agora um comentário de cada capítulo, em livros, separadamente, a partir do décimo, inclusive, interpretando os versículos isoladamente ou em grupos, conforme a conveniência, e destacando os versículos do capítulo em negrito, no texto, para uma melhor identificação. Este comentário refere-se ao 13º capítulo.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento14 de mar. de 2016
Provérbios 13

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    Provérbios 13 - Silvio Dutra

    1 O filho sábio ouve a instrução do pai; mas o escarnecedor não escuta a repreensão.

    Deus poderia ter criado todos os homens a um só tempo, em forma adulta e com suas faculdades amadurecidas para receberem instrução diretamente de sua parte, tal como fizera com relação a Adão, mas para vários propósitos, e sabendo que haveria necessidade de redenção daqueles que viessem a cair no pecado, fez com que todos fôssemos associados a um cabeça, a um ancestral comum – Adão – para que pudesse também associar os redimidos a uma única cabeça – Cristo.

    O modo da criação e reprodução do homem implicou a necessidade de instrução dos filhos pelos pais, uma vez que todos chegam ao mundo como recém-nascidos, carentes dos cuidados e instruções de seus pais, para que possam se tornar adultos saudáveis e conhecedores da vontade de Deus.

    Quando meditamos nestas verdades podemos contemplar quão grande é a responsabilidade que foi atribuída por Deus aos pais, pois apesar de lhes prometer a concessão da Sua ajuda e graça para a missão que têm de educar os filhos em seus caminhos, todavia tem lhes dado a incumbência de serem os agentes e instrumentos imediatos da referida formação.

    Não é exagerado afirmar, à luz de tudo isto, que é um insensato, todo filho que não obedece aos seus pais e não ouve a boa instrução que lhes dão, para que venham a ser homens e mulheres de Deus.

    O provérbio classifica esses filhos que não ouvem a instrução de seus pais, como sendo escarnecedores. E isso é mais do que uma simples rejeição do ensino transmitido; a razão principal apontada é o fato de haver um espirito de escárnio, de zombaria em relação à instrução, nem tanto pela rejeição da autoridade dos pais, mas por se considerar o conteúdo da instrução divina como algo ridículo, desprezível, anacrônico, chegando a causar em vários casos, até mesmo vergonha, de somente se pensar em agir de acordo com os seus mandamentos.

    Não há sabedoria em assim proceder, porque aqueles que rejeitam andar nos caminhos de Deus permanecem, não somente debaixo da maldição da lei, como da ameaça de condenação futura eterna, e em não raros casos, muitos são punidos até mesmo pelas autoridades deste mundo, ou por um viver contradizente em suas relações, pelo tipo de comportamento que assumiram e que é exatamente o oposto daquilo que Deus nos apresenta em Sua Palavra para um viver alegre, harmonioso e em paz.

    2 Do fruto da boca o homem come o bem; mas o apetite

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