Pau & Pedra

De Vilebaldo Nogueira Rocha

Poemas de temática variada, entretanto, com Pau e Pedra construindo o alicerce do fazer poético desse menino Caçador de Passarinhos e as marcas da vida riscadas à Cacos de Vidro .

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 27 de jul. de 2017

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PAU & PEDRA

VILEBALDO NOGUEIRA ROCHA

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VILEBALDO NOGUEIRA ROCHA

PAU & PEDRA

Prefácio: Carlos Eugênio Rêgo

Capa e ilustrações: Mundica Fontes

1ª edição

1ª reimpressão

PICOS – 2017

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Ficha catalográfica

Rocha, Vilebaldo Nogueira.

Pau & Pedra / Vilebaldo Nogueira Rocha. – Picos, 2017.

84 p.

ISBN: 978-85-916497-1-6

1. Poesia brasileira. 1. Título

CDD B869.1

Copyright © 2017 by Vilebaldo Nogueira Rocha

Capa: Mundica Fontes

Prefácio: Carlos Eugênio Rêgo

Revisão: Carlos Eugênio Rêgo

Todos os direitos reservados ao autor.

Vilebaldo Nogueira Rocha

Rua Antônio Bonfim, 246 – Bairro Junco

CEP : 64.607-665

Tel.: [phone]

Picos -PI

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Para:

Adalberto de Araújo Rocha

&

Maria da Conceição Nogueira Rocha

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AGRADECIMENTOS

Às minhas amigas Firmina Maria de Sousa Leal (in memoriam) e Marli Maria Veloso, dois corações iluminados que Deus colocou em minha vida para me ajudarem a trilhar o caminho da arte, da poesia e da vida.

Um grande abraço de versos!!!

Obrigado, meninas!!!

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Eu sou madeira de lei,

A lei que me ilumina.

Sou pedra bruta forjada

Na oficina dos vulcões.

Sou a mistura de sorrisos

E olhares ancestrais,

Sob o martelo e a bigorna

Do verso das gerações.

(Pau e Pedra – Vilebaldo Nogueira Rocha)

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Pau & Pedra – Vilebaldo Nogueira Rocha VILA DOS POEMAS

Ainda posso ver o menino

tentando, em vão, fugir de um labirinto

de vilões, Minotauro e outros monstros

que, às vezes, carregavam o menino nos ombros

até sair do mundo perdido para um novo canto,

onde encontrava um poeta.

Em sua caneta inspiração;

na cama, a tranquilidade e o violão

que dedilhava um canto

deste que nunca sai de moda

porque o mundo roda, roda,

mas o amor nunca sai de moda.

Cantava para suas namoradas,

fazendo, ou não, de seu coração, morada

de cacos de vidro.

Falava para os