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Rotinas de uma central de reprodução equina da raça crioula
Rotinas de uma central de reprodução equina da raça crioula
Rotinas de uma central de reprodução equina da raça crioula
E-book60 páginas32 minutos

Rotinas de uma central de reprodução equina da raça crioula

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Sobre este e-book

A par das diversas áreas de atuação do médico veterinário na equinocultura, a reprodução tem grande importância, sobretudo com a utilização das biotécnicas da reprodução, as quais propiciam incremento genético dos rebanhos, democratizando a utilização de animais zootecnicamente superiores. Assim, tornou-se imprescindível para o profissional da reprodução equina o domínio das biotécnicas envolvidas rotineiramente no setor, como a coleta de sêmen e sua preservação, o controle folicular das éguas e inseminação artificial e a coleta e transferência de embriões. Todas as técnicas têm suas vantagens e limitações e devem ser executadas respeitando-se a individualidade de cada animal para que haja sucesso da atividade e a obtenção de resultados satisfatórios.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento30 de nov. de 2023
ISBN9786527006800
Rotinas de uma central de reprodução equina da raça crioula

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    Rotinas de uma central de reprodução equina da raça crioula - Marçal Furian

    1 INTRODUÇÃO

    Atualmente no Brasil o agronegócio apresenta safras recordes, valorização da bovinocultura e incremento da lucratividade do setor. E a equinocultura não fica indiferente a isso, contando com um total de 5,9 milhões de equinos, o terceiro maior rebanho do mundo, perdendo apenas para China e México (MARTINS e LEAL, 2017).

    Com grande importância econômica no país, segundo a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/SP) em 2018 o setor movimentou cerca de 16,5 bilhões de reais, ofertando 3,2 milhões de empregos no país, número este seis vezes maior que a indústria automobilística, evidenciando a proeminência que a atividade possui no cenário nacional.

    Em relação ao estado do Rio Grande do Sul, questões culturais envolvendo o cavalo na formação da identidade do gaúcho, bem como a grande utilização dos animais em diversas áreas, como para trabalho no campo, lazer (rodeios, paleteadas, cavalgadas), competição (Freio de Ouro, Turf) colocam a equinocultura em lugar de destaque no setor pecuário.

    De acordo com o IBGE (2013), o rebanho equino no estado é de aproximadamente 584 mil animais, o qual teve um incremento no número de cabeças no período de 2010 a 2016, passando de 360.257 equinos em 2010 para 465.829, em 2016. Ainda, de acordo com o Instituto, no ano de 2011 o RS possuía cerca de 8% dos 5.510.601 dos animais contabilizados no Brasil, ficando atrás somente de Minas Gerais.

    A importância econômica, bem como a criação dos animais, movimenta diversos setores de diferentes áreas, como fábricas de ração, medicamentos veterinários, associações de raça, forragicultura, ferrageamento, leilões e, dentre tantos outros serviços, a Medicina Veterinária ocupa papel central na atividade.

    A par das diversas áreas de atuação do médico veterinário na equinocultura, a reprodução tem grande importância, sobretudo com a utilização das biotécnicas da reprodução, as quais propiciam incremento genético dos rebanhos, democratizando a utilização de animais zootecnicamente superiores. Assim, tornou-se imprescindível para o profissional da reprodução equina o domínio das biotécnicas envolvidas rotineiramente no setor, como a coleta de sêmen e sua preservação, o controle folicular das éguas e inseminação artificial e a coleta e transferência de embriões. Todas técnicas têm suas vantagens e limitações e devem ser executadas, respeitando-se a individualidade de cada animal para que haja sucesso da atividade e a obtenção de resultados satisfatórios.

    No campo de atuação do médico veterinário de reprodução equina, dependendo da região e interesse econômico, é possível encontrar várias raças. No RS, até mesmo devido à aspectos históricos, a raça predominante é a

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