Combates De Submarinos Alemães Na Segunda Guerra Mundial
()
Sobre este e-book
Leia mais títulos de André Geraque Kiffer
Batalha Hitita De Kadesh, 1300 A.c. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCampanha Aérea Na Inglaterra, 1940 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Mantinea, Setembro De 418 A.c. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Kadesh, 1300 A. C. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha Naval Das Ilhas Arginusas, 406 A.c. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGuerra Espartana Do Peloponeso, 431 - 404 A.c. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGuerra De Alexandre, 336 - 323 A.c. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPrimeira Guerra Mundial No Mediterrâneo, 1914 - 1918 Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
Relacionado a Combates De Submarinos Alemães Na Segunda Guerra Mundial
Ebooks relacionados
Batalha De Lens, Em 1648, Na Guerra Dos Trinta Anos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Alerheim, Em 1645, Na Guerra Dos Trinta Anos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Lützen, Em 1632, Na Guerra Dos Trinta Anos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Kolin, Em 1757, Na Guerra Dos Sete Anos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Rocroi, Em 1643, Na Guerra Dos Trinta Anos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Mergentheim, Em 1645, Na Guerra Dos Trinta Anos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Praga, Em 1757, Na Guerra Dos Sete Anos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasNa Guerra, Livreto Um Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha Naval Do Riachuelo, 1865 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSegunda Batalha De Breitenfeld, Em 1642, Na Guerra Dos Trinta Anos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha Naval De Hampton Roads, 1862 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalhas Navais Nas Guerras Revolucionárias Francesas, 1792 A 1815 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha Naval De Lissa, 1866 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalhas Navais No Mediterrâneo No Século Xvi Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha Naval De Actium, 2 De Setembro De 31 A.c. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalhas Navais No Século Xviii Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalhas Navais Na Guerra Revolucionária Americana, 1775 A 1783 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGuerra Civil Inglesa, 1642 A 1651 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Rethel, Em 1650, Da Fronda Na França Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Iwo Jima, 1945 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Argel, 1956-1957 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalhas Dos Guararapes, 1648 E 1649 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Nördlingen, Em 1634, Na Guerra Dos Trinta Anos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Falkirk, 22 De Julho De 1298 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalla De Cambrai, 1917 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Naseby, Em 1645, Nas Guerras Civis Inglesas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGuerra Fria, 1947 A 1991 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBatalha De Pavia, 1525 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOs Jogos De Guerra, A Arte E A Ciência Das Guerras Romanas Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCampanha De Suez, 1973 Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
História para você
A história da ciência para quem tem pressa: De Galileu a Stephen Hawking em 200 páginas! Nota: 5 de 5 estrelas5/5A história de Jesus para quem tem pressa: Do Jesus histórico ao divino Jesus Cristo! Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSe liga nessa história do Brasil Nota: 4 de 5 estrelas4/5A Origem das Espécies Nota: 3 de 5 estrelas3/5Espiões, Espionagem E Operações Secretas - Da Grécia Antiga À Guerra Fria Nota: 5 de 5 estrelas5/5História do homem: Nosso lugar no Universo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasYorùbá Básico Nota: 5 de 5 estrelas5/5O ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta feminista Nota: 0 de 5 estrelas0 notasOs Maiores Generais Da História Nota: 5 de 5 estrelas5/5Civilizações Perdidas: 10 Sociedades Que Desapareceram Sem Deixar Rasto Nota: 5 de 5 estrelas5/5Umbandas: Uma história do Brasil Nota: 5 de 5 estrelas5/5Mulheres Na Idade Média: Rainhas, Santas, Assassinas De Vikings, De Teodora A Elizabeth De Tudor Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA atuação de religiosos (as) da Teologia da Libertação na Diocese de Porto Nacional entre 1978 e 1985 Nota: 0 de 5 estrelas0 notas1914-1918: A história da Primeira Guerra Mundial Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCrianças de Asperger: As origens do autismo na Viena nazista Nota: 5 de 5 estrelas5/5MARIA ANTONIETA - Stefan Zweig Nota: 5 de 5 estrelas5/5Feitiço caboclo: um índio mandingueiro condenado pela inquisição Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTudo o que precisamos saber, mas nunca aprendemos, sobre mitologia Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHistória medieval do Ocidente Nota: 5 de 5 estrelas5/5O homem pré-histórico também é mulher Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAs costureiras de Auschwitz: A verdadeira história das mulheres que costuravam para sobreviver Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCidadania no Brasil: O longo caminho Nota: 5 de 5 estrelas5/5Império de Verdades: a história da fundação do Brasil contada por um membro da família imperial brasileira Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHistória da Amazônia: Do período pré-colombiano aos desafios do século XXI Nota: 5 de 5 estrelas5/5A História do Sistema Solar para quem tem pressa: Uma fantástica viagem de 10 bilhões de quilômetros! Nota: 0 de 5 estrelas0 notasComo fazíamos sem... Nota: 5 de 5 estrelas5/5Colorismo Nota: 3 de 5 estrelas3/5
Avaliações de Combates De Submarinos Alemães Na Segunda Guerra Mundial
0 avaliação0 avaliação
Pré-visualização do livro
Combates De Submarinos Alemães Na Segunda Guerra Mundial - André Geraque Kiffer
Combates de
submarinos alemães na Segunda Guerra Mundial Uma simulação histórica
André Geraque Kiffer
[ 2 ]
--- Kiffer, André Geraque.
Combates de submarinos alemães na Segunda Guerra Mundial. Uma simulação histórica. André Geraque Kiffer.
Edição do Autor, Rio de Janeiro, 2024. Bibliografia: 166 p. 115 il. 21 cm..
1. História. 2. Arte da Guerra. 3. Ciência da Guerra. 4. Jogos de Guerra. I. Autor. II. Título.
ISBN 978-65-00-95044-1
FATO HISTÓRICO.................................................... 5
5 ANÁLISE HISTÓRICA............................................. 2
2 4 4
SIMULAÇÃO HISTÓRICA....................................... 3
3 1 1
REFERÊNCIAS...................................................... 1
1 6
6 4 4
[ 3 ]
Como Historiador Militar me apoio em um resumo do fato histórico, analiso e destaco os fatores decisivos, antes de simular hipóteses e se ...
alternativas por meio de um jogo de tabuleiro. Na simulação se completam todas as possibilidades do propósito do estudo, quando o passado da história é analisado com base na teoria do presente e projetado para situações semelhantes no futuro. Desde 2010 publiquei as seguintes séries: I. Simulação Histórica das Guerras dos Primeiros Impérios; II. Simulação Histórica das Guerras na Grécia Clássica; III. Simulação Histórica das Guerras Romanas; IV. Simulação Histórica das Guerras na Era Medieval; V. Simulação Histórica das Guerras na Era Moderna (1453 a 1774); VI. Simulação Histórica das Guerras na Era das Revoluções (1775 a 1860); VII. Simulação Histórica das Guerras na Era Industrial (1861 a 1913); VIII. Simulação Histórica da Primeira Guerra Mundial; IX. Simulação Histórica da Segunda Guerra Mundial; X. Simulação Histórica da Guerra Fria (1917 a 1991); e XI. Simulação Histórica das Guerras Contemporâneas (1991 a ...). Palavras-chave: História. Arte da Guerra. Ciência da
Guerra. Jogos de Guerra.
Submarinos alemães na II GM. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
FATO HISTÓRICO
A guerra de corso
Um corso ou corsário (do italiano corsaro) era alguém que, por missão ou carta de corso (ou de marca) de um governo, era autorizado a saquear navios de outra nação, aproveitando-se das transações comerciais por meio da transferência material de riquezas.
Fig 1: As rotas visadas.
Essa guerra de corso era empregada como um meio fácil e barato - sem ter de arcar com os custos relacionados com a manutenção e construção naval - de enfraquecer o inimigo, perturbando as suas rotas marítimas. Teoricamente, um pirata com uma carta de corso poderia ser considerado como corsário, reconhecido como tal pela lei internacional.
[ 5 ]
Submarinos alemães na II GM. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
Por vezes, no seu país de origem, os corsários eram considerados autênticos heróis, tal como Francis Drake, que, graças aos fabulosos tesouros espanhóis que arrecadou para a Inglaterra, foi tornado Cavalheiro ou Sir pela rainha Elizabeth I.
Fig 2: Um primeiro registro.
O fortalecimento do Estado moderno, centralizador, tornou obsoleta a prática do corso. O ataque ao comércio do inimigo foi perdendo proporções. Os novos navios a vapor, que exigiam grandes custos de produção e manutenção, também fizeram com que a guerra marítima privada tivesse o seu fim. Após a Guerra da Crimeia, foi celebrado o Tratado de Paris de 1856, em que as grandes potências ali reunidas concordaram em acabar definitivamente com a prática do corso.
[ 6 ]
Submarinos alemães na II GM. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
Assim, como muitas vezes era o corso que levava à pirataria, esta também teve tendência a diminuir. Os piratas não desapareceram por completo – hoje também associados ao terrorismo -, mas é certo que, com o desenvolvimento das comunicações e sistemas de vigilância, esta atividade ficou bastante enfraquecida.
Fig 3: O Nautilus (1), o Turtle (2) e o Hunley (3).
Submarinos até a Segunda Guerra Mundial
O primeiro submersível de cuja construção existe informação confiável foi projetado e construído em 1620 por Cornelis Drebbel, um holandês a serviço de James I da Inglaterra. Era impulsionado por meio de remos. O primeiro submersível militar foi o Turtle (1775), um dispositivo em forma de balão movido à mão projetado
[ 7 ]
Submarinos alemães na II GM. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
pelo americano David Bushnell para acomodar uma única pessoa. Foi o primeiro submarino capaz de operação e movimento subaquático independente, e o primeiro a usar hélices para propulsão.
Fig 4: O Explorer.
Em 1800, a França construiu um submarino de propulsão humana projetado pelo americano Roberto Fulton, o Nautilus. Os franceses desistiram da experiência em 1804, assim como os britânicos, quando mais tarde consideraram o projeto. Em 1864, no final da Guerra Civil Americana, o submarino Hunley da Marinha Confederada se tornou o primeiro submarino militar a afundar um navio inimigo, o saveiro de guerra da União, Housatonic. Seu ataque bem- sucedido empregou um barril cheio de pólvora em uma longarina como carga de torpedo. O submarino também afundou, pois a onda de choque da explosão desacordou e/ou matou a tripulação instantaneamente, impedindo-os de bombearem o porão e/ou impulsionarem o submarino.
[ 8 ]
Submarinos alemães na II GM. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
Fig 5: O Plongeur (1), o Ictíneo (2) e o Peral (3).
Em 1866, o Sub Marine Explorer foi o primeiro submarino a mergulhar com sucesso, navegar sob a água e emergir sob o controle da tripulação. O projeto do alemão- americano Julius H. Kroehl incorporou elementos que ainda são usados em submarinos modernos. O primeiro submarino que não dependia da força humana para sua propulsão foi o francês Plongeur, lançado em 1863, que usava ar comprimido a 180 psi. Narcís Monturiol projetou o primeiro submarino movido a combustão, o Ictíneo II, que foi lançado em Barcelona em 1864. Um meio confiável de propulsão para o navio submerso só foi possível na década de 1880 com o advento da tecnologia de bateria elétrica. Um dos primeiros barcos movidos a eletricidade foi construído por Isaac Peral y Caballero na Espanha, o Peral. Seu design apresentava
[ 9 ]
Submarinos alemães na II GM. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
torpedos e outros sistemas que mais tarde se tornariam padrão em submarinos.
Fig 6: O Whitehead.
O submarino tornou-se uma arma potencialmente viável com o desenvolvimento do torpedo Whitehead, projetado em 1866 pelo engenheiro britânico Robert Whitehead, o primeiro torpedo autopropelido ou torpedo locomotiva
. Os submarinos não foram empregados em serviço rotineiro pelas marinhas de guerra até o início do século XX, quando se registrou um momento crucial no desenvolvimento deste novo sistema de armas, com várias tecnologias importantes aparecendo. A propulsão elétrica & diesel tornou-se o sistema de energia dominante e equipamentos como o periscópio se tornaram padronizados. Os países realizaram muitos experimentos sobre técnicas e táticas eficazes para a utilização dos submarinos, o que levou a seu grande impacto na Primeira Guerra Mundial.
[ 10 ]
Submarinos alemães na II GM. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
Fig 7: Submarinos russos em 1904-5.
Comissionado em junho de 1900, o submarino francês Narval empregou o agora padrão projeto de casco duplo, com um interno sob pressão e outro externo. Esses navios de 200 toneladas tinham um raio de ação de mais de 100 milhas debaixo d'água. Esses tipos de submarinos foram usados pela primeira vez durante a Guerra Russo Japonesa de 1904–05. Devido ao bloqueio em Porto Arthur, os russos enviaram seus submarinos para Vladivostok, onde em 1º de janeiro de 1905 haviam sete, o suficiente para criar a primeira frota de submarinos do mundo. Ela começou suas patrulhas em 14 de fevereiro, geralmente com duração de cerca de 24 horas cada. Um primeiro confronto ocorreu em 29 de abril de 1905, quando um submarino russo foi atacado por lanchas torpedeiras japonesas. Mais submersíveis do