Batalha De Alerheim, Em 1645, Na Guerra Dos Trinta Anos
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Batalha De Alerheim, Em 1645, Na Guerra Dos Trinta Anos - André Geraque Kiffer
Batalha de Alerheim, em 1645, na Guerra dos
Trinta Anos
Uma simulação histórica
André Geraque Kiffer
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--- Kiffer, André Geraque.
Batalha de Alerheim, em 1645, na Guerra dos Trinta Anos. Uma simulação histórica. André Geraque Kiffer.
Edição do Autor, Rio de Janeiro, 2024. Bibliografia: 114 p. 69 il. 21 cm..
1. História. 2. Arte da Guerra. 3. Ciência da Guerra. 4. Jogos de Guerra. I. Autor. II. Título.
ISBN 978-65-00-92046-8
FATO HISTÓRICO.................................................... 5
5 ANÁLISE HISTÓRICA............................................. 1
1 0 0
SIMULAÇÃO HISTÓRICA....................................... 3
3 7 7
REFERÊNCIAS...................................................... 1
1 1
1 3 3
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Como Historiador Militar me apoio em um resumo do fato histórico, analiso e destaco os fatores decisivos, antes de simular hipóteses e se ...
alternativas por meio de um jogo de tabuleiro. Na simulação se completam todas as possibilidades do propósito do estudo, quando o passado da história é analisado com base na teoria do presente e projetado para situações semelhantes no futuro. Desde 2010 publiquei as seguintes séries de simulações: I. Simulação Histórica das Guerras dos Primeiros Impérios; II. Simulação Histórica das Guerras na Grécia Clássica; III. Simulação Histórica das Guerras Romanas; IV. Simulação Histórica das Guerras na Era Medieval; V. Simulação Histórica das Guerras na Era Moderna (1453 a 1774); VI. Simulação Histórica das Guerras na Era das Revoluções (1775 a 1860); VII. Simulação Histórica das Guerras na Era Industrial (1861 a 1913); VIII. Simulação Histórica da Primeira Guerra Mundial; IX. Simulação Histórica da Segunda Guerra Mundial; X. Simulação Histórica da Guerra Fria (1917 a 1991); e XI. Simulação Histórica das Guerras Contemporâneas (1991 a ...). Palavras-chave: História. Arte da Guerra. Ciência da
Guerra. Jogos de Guerra.
Batalha de Alerheim, 1645. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
FATO HISTÓRICO
Intervenção francesa na Guerra dos Trinta Anos
Fig 1: Guerra dos Trinta Anos.
Sugiro ao leitor que queira ter mais conhecimento sobre a guerra de que esta batalha faz parte, que adquira meu livro Uma Simulação Histórica da Guerra dos Trinta Anos, 1618 a 1648 , publicado em 2020. A França Bourbon, embora com sua população de maioria católica, era uma grande rival do Sacro Império Romano-
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Batalha de Alerheim, 1645. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
Germânico e da Espanha dos Habsburgos. O cardeal Richelieu, ministro-chefe do rei Luís XIII da França, considerou-os muito poderosos, pois ocupavam vários territórios nas fronteiras oriental e setentrional da França, incluindo partes dos Países Baixos.
Fig 2: Fase francesa.
A França declarou guerra à Espanha em maio de 1635 e ao Sacro Império Romano-Germânico em agosto de 1636, abrindo ofensivas contra os Habsburgos na Alemanha e nos Países Baixos. Ela alinhou sua estratégia com os suecos em Wismar (1636) e Hamburgo (1638). O sacro imperador Ferdinando II morreu em 1637 e foi sucedido por seu filho Ferdinando III, que estava fortemente inclinado a terminar a guerra através de negociações.
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Batalha de Alerheim, 1645. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
Os esforços militares franceses fracassaram no início e os espanhóis contra-atacaram, invadindo o território daqueles, devastando as províncias da Champagne, da Borgonha (o ducado) e da Picardia, chegando a ameaçar Paris em 1636. Porém, a maré começou a mudar quando o exército espanhol foi repelido por Bernardo de Saxe-Weimar na batalha de Breisach no final de 1638, afastando os exércitos dos Habsburgos das fronteiras da França. Paralelamente, em dezembro de 1640, os portugueses se levantaram contra o domínio espanhol, com Richelieu prestando ajuda aos insurgentes. A campanha francesa subsequente contra as forças espanholas nas Flandres culminou com uma vitória francesa decisiva na batalha de Rocroi em 19 de maio de 1643.
Batalha de Alerheim ou Segunda de Nördlingen
3 de agosto de 1645. Foi em torno de Alerheim, uma pequena vila a leste da cidade de Nördlingen, por isto algumas fontes se referem a esta cidade para nome da batalha. A igreja da batalha ainda está de pé, assim como o abandonado Schloß (castelo). Antes da batalha, o marechal Turenne uniu seu exército francês alemão com o exército totalmente francês liderado por Luís II de Bourbon, o príncipe de Condé (então ainda
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Batalha de Alerheim, 1645. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
conhecido como duque d'Enghien). O exército conjunto foi colocado sob o comando de Condé.
Fig 3: Plano geral da batalha.
A tática preferida por Condé era brutalmente simples. Ele pretendia lançar as tropas francesas em uma carga frontal sobre as posições imperiais. Porém, o exército francês levou do meio-dia até as 16 horas para organizar sua linha de batalha. Iniciado o ataque, o exército imperial bávaro contra- atacou quase imediatamente, descendo desde a elevação do castelo de Alerheim e atravessou uma ravina - que o falho reconhecimento prévio francês havia tomado por um obstáculo mais importante -, quebrando a hesitante ala
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Batalha de Alerheim, 1645. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
direita de Condé e forçando-o a cancelar o ataque ao centro bávaro. Na outra extremidade do campo, Turenne insistiu até expulsar os imperiais bávaros de Wennenberg. Mercy foi morto durante a luta selvagem. À noite, os dois exércitos ainda estavam no campo de batalha. No entanto, na escuridão e na confusão, os imperiais bávaros na vila, acreditando estarem cercados, capitularam. Mais tarde naquela noite o exército imperial bávaro admitiu a derrota e se retirou.
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Batalha de Alerheim, 1645. Uma simulação histórica por André Geraque Kiffer
ANÁLISE HISTÓRICA
O único ganho francês com a vitória sangrenta foi a captura de Nördlingen e Dinkelsbühl. Eventualmente, a batalha forneceu apenas um tempo