O segredo nocturno de Gideon

De J. Steele

Gideon anda a sair com Shirley há dois meses. Ela é linda, determinada e de princípios. Ele gosta da sua companhia e espera que ela, um dia, concorde em tornar a relação oficial.

Mas há algo que ele não lhe está a contar. Um segredo tão terrível que ele receia o que ela possa fazer se o descobrir. Na meia-lua, Gideon transforma-se numa criatura da floresta: um werebear perverso e sedento de sangue.

Conseguirá ele manter o seu segredo? E se não conseguir… conseguirá ela alguma vez aceitá-lo como é?  E se conseguir, serão as suas… necessidades animalescas demasiado para ela aguentar…?

• Idioma: Português
• Editora: ECONO Publishing Company
• Data de lançamento: 10 de nov. de 2017
• ISBN: 9781507198346

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Índice

Capítulo Um: Gideon Harvey.....................2

Capítulo Dois: Aliya Miller

Capítulo Três: Na natureza

Capítulo Quatro: A última confissão.....29

Livros de J. Steele

Capítulo Um:

Gideon Harvey

Luckenbuch, Texas

Vejo-te amanhã, Gideon, sorriu Aliya, acenando a Gideon enquanto se dirigia para o parque de estacionamento.

Gideon permaneceu à saída do pub onde tinham estado. Tudo bem. Vejo-te amanhã. Não te atrases. Às sete da tarde em minha casa, gritou, certificando-se que ela ouvia.

O carro ligou. Aliya fez marcha-atrás lentamente. Não me atraso. Às sete. Vemo-nos então.

Gideon observou-a a ir embora. O seu Cadillac Escalade vermelho de 2015, novinho em folha, reluziu com o brilho da meia-lua. Um veículo tão dispendioso não se adequava ao seu ar frágil e delicado, mas Gideon concordava que ela parecia chique com o carro novo que tinha comprado no dia anterior.

Tem cuidado, Aliya...

Não havia muito para ver através do estacionamento. As luzes estavam acesas e os pássaros já tinham silenciado as suas sonatas. Nas traseiras do pub ficava a floresta conhecida pela sua natureza misteriosa. Gideon sabia o que se escondia na natureza, mas receava que, se alguém soubesse, o amaldiçoassem. Sim. A ele.

Olhou para cima, para o céu escuro e ameaçador. A meia-lua estava no auge. Tal como ele. Conforme avançou para se dirigir para algum sítio isolado e longe dos olhos desdenhosos dos homens, uma pontada de dor atingiu-o. As costas doíam-lhe.

Aaargh... Um grito de desespero escapou-lhe dos lábios. Os joelhos cederam. Caído no chão, apertou uma mão cheia de areia para aliviar a dor, mas quanto mais ele