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Uma Noiva Em Noite Selvagem - Série "O Diabólico DeVere", Livro I: Série "O Diabólico DeVere"
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Uma Noiva Em Noite Selvagem - Série "O Diabólico DeVere", Livro I: Série "O Diabólico DeVere"
E-book209 páginas2 horas

Uma Noiva Em Noite Selvagem - Série "O Diabólico DeVere", Livro I: Série "O Diabólico DeVere"

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Sobre este e-book

**Melhor Romance Digital de 2012, pelo Library Journal**

Quando o demônio faz o papel de Cupido... poderá acontecer uma confusão dos infernos...

Ela precisa de um protetor... Depois de seduzida por promessas sussurradas de um amante infiel, Phoebe Scott está determinada a se tornar famosa no palco do Covent Garden; contudo, após três anos de pequenos papéis, ela percebe que nunca alcançará os seus objetivos por méritos próprios. Finalmente, reconhecendo que seu sucesso depende do patrocínio de um poderoso protetor, Phoebe está determinada a procurá-lo no bordel mais famoso de Londres.

Ele jurou celibato... Sir Edward "Ned" Chambers se encontra perdido e solitário desde a morte de sua esposa em um parto. Atormentado pela culpa, Ned jurou uma vida de celibato mas, depois de três anos, ele está interiormente nervoso, irritável e cada vez mais descontente.

Tempos difíceis exigem medidas diabólicas... O visconde Ludovic, "o diabólico DeVere”, um libertino de primeira ordem, está determinado a devolver o seu melhor amigo, Ned, à terra dos vivos. Percebendo a causa por trás da infelicidade de seu melhor amigo — assim como a cura óbvia —, DeVere assume o comando da situação. As armações de DeVere resultam em uma aposta extravagante que poderá levar Ned a um novo amor... ou fazê-los aterrissar na Torre de Londres. Não faltam confusões e paixão nesta aventura sensual e divertida situada na era georgiana. A série “O Diabólico DeVere” é uma variação da evolução do libertino, ou da reforma do libertino, exceto por não começar com o dito libertino como personagem principal — um recurso incrivelmente inteligente de Vane e que permite que ela feche o cerco em torno de DeVere sem muito revelar a princípio. Nos dois primeiros livros, DeVere é um mestre em marionetes, reorganizando a vida de seus amigos. Mas, em segundo plano, os leitores percebem que há nele mais do que o patife pervertido que veem. No momento em que descobrimos a sua história, ficamos envolvidos. A série é erótica e sexy e, às vezes, você quer agitar os personagens até chacoalhar os seus dentes, mas é absolutamente maravilhosa. Deve ser lida, ao mesmo tempo em que se delicia com bombons. E com um ventilador! — Marlene Harris, para o Library Journal 

IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de nov. de 2018
ISBN9781547557356
Uma Noiva Em Noite Selvagem - Série "O Diabólico DeVere", Livro I: Série "O Diabólico DeVere"
Autor

Victoria Vane

Victoria Vane is a multiple award-winning romance novelist and history junkie whose collective works of fiction range from wildly comedic romps to emotionally compelling erotic romance. Victoria also writes historical fiction as Emery Lee and is the founder of the Romantic Historical Fiction Lovers Goodreads group and the Romantic Historical Lovers book review blog. She lives on the east coast of Florida.

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    Uma Noiva Em Noite Selvagem - Série "O Diabólico DeVere", Livro I - Victoria Vane

    Uma noiva em noite selvagem

    Série O Diabólico DeVere, Livro I

    VICTORIA VANE

    Esta é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes são produtos da imaginação do autor ou usados ​​ficticiamente, e não devem ser interpretados como reais. Qualquer semelhança com eventos reais, locais, instituições ou pessoas, vivas ou mortas, é mera coincidência.

    ––––––––

    Uma noiva em noite selvagem

    Copyright © 2018 Victoria Vane

    Capa: Romance-covers.com

    Editor: T. S. Chevrestt

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser usada ou reproduzida eletronicamente ou impressa sem permissão por escrito, exceto no caso de breves citações incorporadas em resenhas.

    DEDICATÓRIA

    Para minha alma irmã, Jill

    AGRADECIMENTOS

    Essa pequena brincadeira lasciva nunca teria acontecido sem o olhar talentoso da minha editora, Tara Chevrestt.

    Sou profundamente grata por seu apoio e orientação.

    MELHOR ROMANCE DIGITAL DE 2012, PELO LIBRARY JOURNAL

    A série O Diabólico DeVere é uma variação da evolução do libertino, ou da reforma do libertino, exceto por não começar com o dito libertino como personagem principal — um recurso incrivelmente inteligente de Vane e que permite que ela feche o cerco em torno de DeVere sem muito revelar a princípio. Nos dois primeiros livros, DeVere é um mestre em marionetes, reorganizando a vida de seus amigos. Mas, em segundo plano, os leitores percebem que há nele mais do que o patife pervertido que veem. No momento em que descobrimos sua história, ficamos envolvidos. A série é erótica e sexy e, às vezes, você quer agitar os personagens até chacoalhar os seus dentes, mas é absolutamente maravilhosa. Deve ser lida, ao mesmo tempo em que se delicia com bombons. E com um ventilador! — Marlene Harris, para o Library Journal

    Prólogo

    St. James, Westminster – 1783

    — Ned, você precisa acordar. — O sussurro desesperado e as carícias dos cabelos sedosos penetraram agradavelmente na consciência periférica de sir Edward Chambers, que se encontrava envolta em nevoeiro, influenciada pela bebida, e sexualmente saturada. — Vamos, Neddie — insistiu a voz suave. — Você deve acordar, ou acabará por arrumar muitos problemas.

    Ele gemeu, rolando de lado, simultaneamente adquirindo consciência de uma cabeça latejante e da presença suave e quente ao seu lado. Ele apalpou cegamente, percebendo um formoso traseiro feminino que, provocador, se contorcia contra a sua virilha, agitando outra parte dele até um latejante estado de vigília. Ele cheirou o pescoço dela, enquanto a sua ereção nascente procurava o calor entre as coxas dela.

    — Annalee, minha doce Annalee — murmurou ele, com o rosto em seu cabelo.

    — Phoebe. — A voz sensual tornou-se fria e o corpo, anteriormente acolhedor, transformou-se em pedra.

    Os olhos turvos de Ned se abriram, com atenção ao mesmo tempo voltada para a enorme cama, as pesadas cortinas de veludo em rico tom carmesim e dourado, e as imponentes colunas de mogno esculpidas à mão. Ele se levantou, ereto como se tivesse sido mergulhado em água gelada, com o olhar pousando na voluptuosa loira de olhos azuis, deitada no meio do emaranhado de lençóis luxuosos.

    — Kitty?

    — Não, Phoebe — respondeu ela. — Meu nome. É. Phoe-be.

    — Phoebe? — Ele franziu a testa, com o olhar perplexo passando de sua companheira de cama, inteiramente deitada, para o quarto opulento. Desesperado, esfregou o rosto e olhou agitadamente ao seu redor, ansioso por uma luz, qualquer coisa, que assegurasse que ele não estava enlouquecendo. A visão de onde estava o fez se ajoelhar, enroscando-se nos lençóis da cama e caindo no chão. Deitado e atordoado no espesso tapete turco, sua consciência confusa percebeu o teto de seis metros, cercado de sombras, representando heróis clássicos.

    — Kitty, Phoebe, ou quem diabos você seja — falou ele, com os dentes cerrados. — Aqui não é Carlton House, é?

    — Não.

    Com o coração acelerado, Ned obrigou-se a respirar primeiro e depois a reajustar o tom de voz que beirava o pânico. Ele olhou para Phoebe com o sangue esvaindo-se de seu rosto.

    — Eu estava com DeVere, ontem à noite. Onde está DeVere?

    — DeVere está trancado, em segurança, no armário de roupas. — Ela abraçou os seios, com expressão repentinamente cautelosa. — Você não se lembra de nada?

    Vigorosamente, ele sacudiu a cabeça latejante, apenas para recordar um caleidoscópio caótico dos acontecimentos da noite anterior e a verdade impossível que abria caminho até a superfície. Com o olhar preso à cama, Ned recuou mecanicamente até o centro do quarto, de onde tinha uma perspectiva mais clara de sua glória suprema.

    Seu olhar subiu até o topo da cabeceira da cama, em direção ao escudo heráldico colocado entre as figuras esculpidas de um leão e um unicórnio. Seus olhos deslizaram com pavor até o pergaminho gravado abaixo.

    Dieu et Mon Droit. Deus e meu direito, o lema do rei.

    Seu peito se apertou. O quarto começou a girar.

    — Que esse mesmo Deus possa me salvar... — sua voz emergiu como um som estrangulado — pois serei enforcado, arrastado e esquartejado, por passar a noite em pleno cio na cama do rei da Inglaterra!

    Capítulo Um

    Teatro de Covent Garden, Westminster

    Apesar do alvoroço normal das atividades persistir, com pessoas indo e vindo e peças de roupas voando para cá e para lá, o camarim comum do Covent Garden Theatre se apresentava como se fosse um gêmeo sombrio da sua personalidade normalmente alegre, com a tagarelice e a bonomia dos atores constrangidas e até mesmo forçadas. O que toda a companhia sabia, mas recusava-se a expressar em voz alta, era que a maioria dos artistas que ainda não haviam sido contratados por Mr. Sheridan ficaria desempregada assim que a cortina daquela noite abaixasse. Era a última apresentação da temporada e a que encerraria oficialmente o local para as reformas necessárias para competir com seu principal concorrente, o Theatre Royal, em Drury Lane.

    Era a terceira temporada de Phoebe Scott. Ela havia ingressado na companhia com sonhos de honrar o palco como Ofelia ou lady Macbeth mas, para sua frustração crescente, ela ainda não avançara além do papel de criada e de outras peças cômicas. O resto do tempo, quando não tinha falas, ganhava o seu sustento graças à generosidade do assistente do diretor de cena, Mr. Hull, que lhe pagava cinco xelins por noite para atuar como camareira das atrizes principais. Era o caso daquela noite mas, com as portas se fechando no dia seguinte, até mesmo essa renda escassa logo se perderia.

    Embora ela levasse a existência mais frugal possível, Phoebe se perguntava por quanto tempo suas economias a manteriam e, ainda mais desanimada, se teria a chance de se juntar à companhia do teatro na próxima temporada, quando ele reabrisse as suas portas, com toda a sua nova e brilhante glória. Com tão poucos créditos reais vinculados ao seu nome, suas chances eram mínimas. Naquela noite, no entanto, ela se recusaria a permitir que a incerteza de seu futuro diminuísse seu prazer no espetáculo. Era a sua peça favorita, ‘O Estratagema de Mrs. Cowley Belle’. Em seus três anos no Covent Garden, Phoebe nunca perdera uma apresentação e até aprendera todos os diálogos de cor.

    Vestindo seu traje de camareira, ela forçou um sorriso alegre em seus lábios pintados e se dirigiu rapidamente para o camarim particular da atriz principal, onde ajudaria a vestir a não tão jovem Miss Younge para o seu papel como Leticia. Sabendo que inúmeras surpresas poderiam se esconder por trás das portas fechadas de camarins, Phoebe bateu três vezes antes de entrar, apenas para encontrar o quarto sem a atriz principal.

    — Ela não está aqui, amor — disse Mrs. Andrews, uma atriz de papéis pequenos de meia-idade, agora figurinista em tempo integral.

    — Senhorita Younge? Não está aqui? — repetiu Phoebe, sem expressão.

    — Sim. Apesar de você saber que odeio ser portadora de rumores, alguns dizem que ela não estava feliz com seu novo contrato e agora alega estar de cama com febre. — A mulher rechonchuda deu uma piscadela conspiratória. — E dizem que Mrs. Mattocks está com o tornozelo torcido, embora eu saiba que ela foi vista passeando no Hyde Park hoje cedo.

    Antes que ela pudesse entrar em detalhes, Mr. Thomas Hull entrou pela porta, com o rosto corado e a papada tremendo, sacudindo uma folha de pergaminho e parecendo apoplético.

    — Que diabo está dizendo! Miss Younge e Mrs. Mattocks, as duas? A ninguém é permitido ter febre ou tornozelo torcido em uma noite de espetáculo! As desgraçadas, malditas e ingratas! Temos agora trinta minutos para levantar as cortinas, e não tenho nem Leticia e nem Mrs. Racket!

    — Sem Leticia? Sem Mrs. Racket? O senhor não quer dizer que...

    Hull cortou Phoebe.

    — Cancelar a apresentação? Que os infernos e mil Fúrias me agarrem antes que eu permita que atrizes mimadas passem por cima de mim. Vou lhe mostrar que ninguém nesta companhia é indispensável. O maldito show vai continuar!

    — Mas como o senhor lidará com isso, quando quiser duas de suas principais atrizes principais? — perguntou a responsável pelo guarda-roupa, com um sorriso.

    — Devo pedir para você reprisar seu último papel, Peg.

    — Como Mrs. Racket? — Ela riu abertamente. — Mesmo que, por um milagre, eu me lembrasse de todas as minhas falas, de pouco lhe adiantaria quando você ainda precisa de uma Leticia.

    O coração de Phoebe martelou contra o seu peito, e seu olhar voou, incerto, de Mrs. Andrews para Mr. Hull. Ainda assim, desesperada para agarrar essa chance única na vida, ela deu um passo à frente.

    — Eu.. eu conheço as partes, Mr. Hull – Leticia, lady Touchwood, Miss Ogle, Kitty Willis. Posso atuar em qualquer uma delas. Prometo que não irei desapontá-lo. Por favor, o senhor me daria uma oportunidade?

    — Humph. — Hull estreitou os olhos para examiná-la, enquanto Phoebe continha a respiração, sentindo-se muito semelhante a um cavalo em leilão. Antes que Hull pudesse dizer algo mais, Phoebe se virou, agarrou um leque ornamentado que estava na penteadeira e se transformou no personagem de Leticia.

    Ela andou de um lado para o outro do quarto, com o nariz atrevido erguendo-se acima de seu agitado leque.

    — Os homens são todos uns hipócritas, bajuladores, enganadores! Não ouvi mil vezes falarem sobre o meu porte, meus olhos, meu corpo - tudo feito para a vitória! — Ela abaixou o leque e fez uma pose. — E hoje, quando curvei o meu coração por uma pobre conquista, tive a prova de que todos aqueles referidos encantos não valem nada. — Ela fechou o leque com um jogar de seus cachos.

    Virando-se ansiosamente para Mr. Hull, ela mordeu o lábio enquanto estudava o rosto do ator idoso com desesperada esperança e apreensão. Ele a observou por um longo momento, com expressão ilegível.

    — Embora haja um ar de frescor em você, ausente em nossas outras artistas ultimamente e, ouso dizer, tenha um rosto e uma figura tão belos como os seus, que cobririam uma multidão de pecados perante nossa audiência masculina... — A pulsação dela disparou com esperanças cada vez maiores, apenas para ser lançada de volta à terra — ...no entanto, temo não poder me arriscar ao desagrado que suportaria, permitindo-lhe um papel de protagonista.

    — Desagrado? O que quer dizer? — perguntou Phoebe, perplexa.

    — O desagrado de nossos principais patrocinadores, minha querida. Certamente, você não pode ter vivido entre nós por tanto tempo sem entender como é.

    — Como é o quê?

    — Patrocínio, minha querida. O teatro não passa de uma imitação do mundo que nos rodeia e, como tal, vive de patrocínios. Qualquer um que aspire ser alguém deve ter um benfeitor. Quanto mais poderoso o benfeitor, melhores os papéis e mais lucro para todos nós. — Ele lhe deu um tapinha suave sob o queixo. — Certamente já entendeu isso, a esta altura?

    Phoebe assentiu, com a compreensão lhe alcançando. No fundo ela sabia, mas preferiu não reconhecer o frequente papel do gerente de palco como alcoviteiro dos nobres que patrocinavam os vestiários. Muitas vezes, ela testemunhara atrizes usando suas conexões com amantes nobres para promover as suas carreiras e vira as chamas iniciais da paixão se apagarem. O cavalheiro sempre mudava para conquistas mais frescas, deixando a dama procurar outro protetor. Era um ciclo vicioso e não o tipo de vida que ela imaginara ao ingressar no teatro.

    — Sinto muito, minha querida. Embora você mostre algum potencial e, com esforço, eu poderia muito bem imaginá-la como a deliciosa mocinha Leticia, temo ter que oferecer o papel para Miss Stewart.

    O coração de Phoebe se contraiu com uma mistura dolorosa de desapontamento e desilusão. As linhas que acabara de falar expressavam os seus pensamentos — mais uma vez, ela empenhara todo o seu coração por nada. Ingenuamente, ela acreditou que trabalho duro e perseverança prevaleceriam, mas agora perguntava-se se teria alguma outra chance. No entanto, recusava-se a desistir completamente.

    — Mas certamente, Mr. Hull, se o senhor precisa trocar os papéis das atrizes principais, haveria um pequeno papel que eu pudesse interpretar? Por favor — implorou ela. — Não o decepcionarei.

    — De fato? Mas, pergunto-me o quanto você o deseja...

    — Desesperadamente.

    — Mas o que está disposta a sacrificar? — Seu olhar se estreitou, enquanto a percorria da cabeça aos pés. — Se eu satisfizer o seu desejo e colocá-la no palco esta noite, pergunto-me se está preparada para fazer o melhor uso dele?

    Phoebe sabia o que ele estava perguntando, e era a última coisa que queria — negociar o pouco que preservara de sua autoestima. Tendo já experimentado a falta de fé do coração de um homem, seu maior medo era alicerçar todo o seu futuro sobre as afeições inconstantes de outra pessoa. A experiência lhe ensinara que loucura era confiar em palavras bonitas e no vazio de promessas murmuradas. Uma vez

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