Água para borboletas
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Sobre este e-book
Por Thereza Christina Rocque da Motta em 6 de fevereiro de 2018.
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Água para borboletas - Marisa Sevilha Rodrigues
Sumário
Prefácio
Água para borboletas
Sobre a autora
"O meu pai possuía uma das asas, muito negra.
E dele herdei estas estrelas na testa, e esta noite excessiva".
Micheliny Verunschk
Dedicatória
Para José Luiz, highlander que me acompanha nesta e em muitas vidas. Extensão dos meus braços e do meu pensamento.
Para Heráclito Prudente Correa, anjo caído do céu, que fincou morada na minha porta, com suas asas quebradas. Mas, ainda assim, anjo. Personal-anjo.
Para meu irmão, Antonio Sevilha Rodrigues.
Para Micheliny Verunschk, Priscila Merizzio, Adelaide do Julinho, Silvana Guimarães, Thereza Rocque da Motta, Patricia Claudine Hoffmann, Adriani dos Anjos, Lana Cordeiro da Motta, Lazara Papandrea, Fernando José Karl.
Meus caros poetas, alguns autores comigo nesta coleção Prato de Cerejas, faroleiros que iluminam minha estrada poética.
Espelhos onde me inspiro.
Prefácio
Escrever é um ato de resolução. Ninguém escreve à toa. Tudo o que pensamos vem em forma de sentimento e palavra e para entender essa ponte escrevemos.
Marisa Rodrigues faz isso de modo sintomático e obsessivo – sim, há que existir obsessão na escrita – e tudo o que ela diz é maior que ela. Os poemas em prosa ou prosas fluidas nascem aos borbotões para tentar aplacar o que vem primeiro, o sentimento ou a palavra e com isso falar de sua história, revolta, nascimento, feminilidade, vontade, livramento.
Marisa adverte quem lê porque poeta ou não a poesia a transforma. Ela fere de morte os que permeiam seus versos à procura de candura e encontram lacerações.