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7 melhores contos de Alcântara Machado
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E-book41 páginas27 minutos

7 melhores contos de Alcântara Machado

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Sobre este e-book

Na coleção Sete Melhores Contos o crítico August Nemo apresenta autores que fazem parte da história da literatura em língua portuguesa.
Neste volume temosAlcântara Machado,um importante autor do modernismo e da literatura paulista. No prefácio da primeira edição de sua obra mais famosa, Brás, Bexiga e Barra Funda, escreveu: Na primeira edição, o prefácio é substituído por um texto intitulado Artigo de fundo, disposto como que em colunas de página de jornal, onde se lê: "Este livro não nasceu livro: nasceu jornal. Estes contos não nasceram contos: nasceram notícias. E este prefácio portanto também não nasceu prefácio: nasceu artigo de fundo".
Não deixe de conferir os demais volumes desta série!
Os contos presentes nessa obra são:

- Gaetaninho.
- O Revoltado Robespierre.
- Nacionalidade.
- O Monstro de Rodas.
- Armazém Progresso de São Paulo.
- Corinthians (2) vs Palestra (1)
- O Aventureiro Ulisses
IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de abr. de 2020
ISBN9783967998443
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    7 melhores contos de Alcântara Machado - Alcântara Machado

    Publisher

    O Autor

    António Castilho de Alcântara Machado d'Oliveira (São Paulo, 25 de maio de 1901 - Rio de Janeiro, 14 de abril de 1935), mais conhecido como António de Alcântara Machado, foi um escritor modernista brasileiro. Segundo o professor e crítico literário João Ribeiro, um dos maiores nomes da literatura contemporânea, na feição modernista que a caracteriza. Não é um exagero dizer que é um mestre sem embargo da sua florida juventude. É realmente um mestre na sua arte de observar e dizer. O seu método experimental a que não escapa o menor traço psicológico é realmente fora do comum.

    António de Alcântara Machado nasceu na cidade de São Paulo numa ilustre família, cujos troncos paterno e materno se enraízam nos primeiros tempos da colonização da capitania. Depois de estudar no Colégio Stafford e Ginásio São Bento, diplomou-se em Ciências Jurídicas e Sociais em 1923 pela Faculdade de Direito de São Paulo. Não chegou a exercer a profissão de jurista, preferindo aos dezenove anos iniciar a carreira de jornalista, na qual chegou a ocupar interinamente, em fins de 1924, o cargo de redator-chefe do Jornal do Comércio.

    Começou na literatura publicando, com apenas dezenove anos, ainda estudante, seu primeiro artigo de crítica literária, sobre a obra Vultos e Livros, de Arthur Motta, para esse jornal. Dali em diante, escreveu as críticas de peças de teatro desse jornal.

    No ano de 1925, viajou à Europa, onde já estivera quando menino, seguindo o clássico itinerário: Lisboa, Paris, Londres, Itália e Espanha, de onde se inspirou para escrever crônicas e reportagens que viriam a dar origem ao seu primeiro livro Pathé-Baby, primeiramente publicado em 1926, o qual recebeu um prefácio de Oswald de Andrade.

    É interessante notar que, apesar de demonstrar traços marcadamente modernistas já desde essa primeira obra, composta de períodos curtos e rápidos de prosa urbana, o autor não havia participado da Semana de Arte Moderna de 1922.

    A partir daí, escreveria diversos contos e crônicas modernistas, tomando parte, no ano de 1926, junto com Antônio Carlos Couto de Barros, na fundação da revista Terra Roxa e Outras Terras, também de viés modernista.

    Uma de suas obras mais conhecidas é Brás, Bexiga e Barra Funda, uma coletânea de contos. Publicada em 1928, trata do cotidiano

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