7 melhores contos de Artur de Azevedo
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Sobre este e-book
Neste volume temosArtur Azevedo,jornalista, cronista e dramaturgo maranhense Artur Azevedo. Irmão do romancista Aluísio Azevedo, Artur foi o responsável pela criação do teatro de revista no Brasil e integrou o grupo fundador da Academia Brasileira de Letras. Admirado pelo público, mas criticado por escritores da época, morreu aos 53 anos deixando um legado de mais de 200 peças, entre originais, traduções e adaptações.
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Os contos presentes nessa obra são:
- Assunto para um conto.
- Uma embaixada.
- Mal por mal...
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- A polêmica.
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7 melhores contos de Artur de Azevedo - Artur de Azevedo
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O Autor
Artur Nabantino Gonçalves de Azevedo (São Luís, 7 de julho de 1855 — Rio de Janeiro, 22 de outubro de 1908) foi um dramaturgo, poeta, contista, prosador, comediógrafo, crítico e jornalista brasileiro. Ao lado de seu irmão, o escritor Aluísio Azevedo, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Tendo escrito milhares de artigos sobre eventos artísticos e encenado mais de cem peças no Brasil e em Portugal, Azevedo foi um dos maiores defensores da criação do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, cuja inauguração ocorreu meses depois de sua morte. Suas peças mais conhecidas são A joia, A Capital Federal, A almanjarra, O Mambembe, entre outras. Dois teatros no Brasil foram batizados com o seu nome: o Teatro Arthur Azevedo de São Luís, Maranhão, sua cidade natal, e o Teatro Arthur Azevedo da cidade de São Paulo.
Artur Azevedo era filho de David Gonçalves de Azevedo, vice-cônsul de Portugal em São Luis, e Emile Amália Pinto de Magalhães. Aos oito anos, Azevedo já dava indícios de inclinação às atividades teatrais, adaptando de forma amadora textos de Joaquim Manuel de Macedo e, posteriormente, criando peças próprias, que representava. Aos 15 anos, escreveu a obra teatral Amor por Anexins, que alcançou êxito regional e nacional.
Devido a discordâncias com a administração provincial, Azevedo concorreu a um concurso aberto para vagas de amanuense da Fazenda. Sendo classificado, ele se transferiu para a capital federal, à época o Rio de Janeiro. Lá, ficou empregado no Ministério da Agricultura e no Colégio Pinheiro, onde lecionava português. Foi nesse período em que iniciou sua carreira jornalística, fundando diversos peródicos literários, como A Gazetinha, Vida Moderna e O Álbum. Junto a Machado de Assis, colaborou em A Estação e, com Alcindo Guanabara, Moreira Sampaio, Olavo Bilac e Coelho Neto, no jornal Novidades.
Defendeu a abolição da escravatura tanto em artigos de jornal como em obras dramáticas, como O Liberato e A família Salazar, sendo que esta última, escrita com Urbano Duarte, foi publicada sob o título de O escravocrata.
Foi