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Assassinato de bebês no hospital da morte no Recife: banditismo de estado
Assassinato de bebês no hospital da morte no Recife: banditismo de estado
Assassinato de bebês no hospital da morte no Recife: banditismo de estado
E-book79 páginas43 minutos

Assassinato de bebês no hospital da morte no Recife: banditismo de estado

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Sobre este e-book

O assassinato de um bebê no Hospital da Morte do Recife causou muito sofrimento e aflição nas pessoas mentalmente sadias. Esse trágico acontecimento é um cruel retrocesso ao nazifascismo do Dr. Josef Mengele, vulgo: "O Anjo da Morte". Para evitar essa crueldade monstruosa não precisa mudar a lei, que está ótima. Basta apenas interpretar a lei com racional idade e honestidade tendo por embasamento o Direito Natural. Em realidade, o nascimento de qualquer bebê não é no parto, mas sim com o nascimento do cérebro, que é o início da vida humana. A vida humana começa com o nascimento do cérebro e morre com a morte cerebral. Então, depois do nascimento cerebral não existe mais fundamento lógico para a denominação de aborto, mas sim Parto Prematuro. Caso a magistratura e o Ministério Público não tenham a devida qualificação mental para perceber essa evidente realidade, pelo menos que exija m o Parto Prematuro ,em cirurgia cesariana, para extrair a criancinha viva. Para que, depois de colocá-la em uma incubadora, que se aplique a anestesia geral no bebê para que possa se submeter à monstruosa crueldade médica contra a vida humana, em uma morte tranquila, sem sofrimentos devido a anestesia. Assim, o Hospital da Morte no Recife seria transformado em um prostíbulo de baixo meretrício para doentes mentais, em que a selvageria médica contra bebês em incubadoras serviria para ativar sexualmente os parafílicos às suas atividades libidinosas doentias. Dessa forma, vai plenamente atender aos instintos monstruosos desses canalhas parafílicos e psicopatas que sentem prazer doentio com o assassinato de bebês. Isso é o mínimo que pedimos a essa gentalha abjeta de desequilibrados mentais, que sentem o ignominioso prazer mórbido e sexual, em praticar e apoiar o cruel assassinato de bebês inocentes e indefesos mediante a tortura química ou mecânica. Quem pratica ou apoia o assassinato de um bebê no ventre materno ou em incubadora é pior do que qualquer bandido latrocinista. Deveria ter pena de morte para toda essa laia maldita
IdiomaPortuguês
Data de lançamento15 de dez. de 2020
ISBN9786586118742
Assassinato de bebês no hospital da morte no Recife: banditismo de estado

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    Pré-visualização do livro

    Assassinato de bebês no hospital da morte no Recife - Bevictor Pratyvar de Tamburiny

    Table of Contents

    Prefácio

    Introdução

    I

    II

    III

    IV

    Conclusão

    Bibliografia

    Anexo I

    Anexo II

    Anexo III

    Sobre o Autor

    Landmarks

    Cover

    © Bevictor Pratyvar de Tamburiny 2020

    Produção editorial: Vanessa Pedroso

    Imagens da Capa: Shutterstock

    Design de Capa: Editora Buqui

    Editoração: Editora Buqui

    Buqui Comércio de Livros Eireli.

    Rua Dr Timóteo, 475 sala 102

    Porto Alegre | RS | Brasil

    Fone: +55 51 3508.3991

    www.editorabuqui.com.br

    www.facebook.com/buquistore

    www.instagram.com/editorabuqui

    Printed in Brazil / Imprimé au Brésil / Impresso no Brasil

    Prefácio

    Esta obra demonstra plenamente a estratégia das tesouras entre o cristianismo e partidos políticos que são financiados por grandes capitalistas internacionais, que são dissimulados seguidores do paganismo politeísta para enganar a humanidade. O cristianismo, que é representado pelos adoradores da cruz e pelos adoradores da bíblia, está em plena manipulação de conflitos entre os abortistas e os não abortistas, também para ludibriar a humanidade com essa falsa e ridícula dicotomia. Em geral os abortistas e os não abortistas são cristãos. Segundo o Pastor Caio Fábio, o cristianismo, com suas crias evangélicas, é o maior inimigo da doutrina de Jesus Cristo. Por quanto, o cristianismo foi fundado por Constantino, Imperador Romano pagão. Segundo Jonathan Hill, o Imperador Constantino, com o título eclesiástico de Pontífice Máximo, convocou e presidiu o Concílio de Nicéia¹ devido à perseguição religiosa contra Ário, que tinha doutrina semelhante às atuais Testemunhas de Jeová sobre Jesus Cristo.

    Ário, que se considerava um teólogo conservador, apelou de sua condenação. De seu exílio na Palestina, escreveu sugestivas canções expressando suas ideias, que se tornaram notavelmente populares. O Imperador Constantino convocou todos os bispos para discutir a questão. Isso aconteceu em Nicéia (Primeiro Concílio Ecumênico de Nicéia), do outro lado do Bósforo a partir de Constantinopla, em 325 D.C. O próprio Constantino estava presente, bem como – de acordo com a tradição – 318 bispos, a maioria do Oriente, a metade de língua grega do Império.

    Sobre o poder de mando do Imperador Constantino sobre o cristianismo, Jonathan Hill escreveu o seguinte²:

    Sabemos, por exemplo: que os bispos estavam seriamente divididos sobre a questão de Ário e que a facção pró-Ário foi silenciada à força, por ordens do Imperador, que o próprio Ário, que nesse concílio, Constantino decretou quais livros seriam considerados parte da Bíblia.

    Segundo a narrativa de Jonathan Hill³, o Imperador Constantino era a autoridade suprema do cristianismo:

    A decisão do concílio poderia significar o fim da questão. Mas Ário continuava a fazer barulho e tinha seguidores. O Imperador passou a acreditar que eles falassem por parte da minoria da Igreja e que, em Nicéia, fora ludibriado por um grupo partidário minoritário. Em 336 D.C., ordenou a Igreja à anulação da condenação de Ário. Subitamente a Igreja tinha um novo problema e sem precedentes. Em vez de perseguir a Igreja, o Imperador estava lhe dizendo o que fazer. Constantino era o único senhor do Império Romano e, no que lhe dizia respeito, isso fazia dele o único chefe da Igreja também, chegou mesmo a se denominar bispo.

    Com a morte do Imperador Constantino, o seu filho Constâncio herdou a parte oriental do Império Romano, que também tinha interferência direta no Cristianismo e na Bíblia⁴:

    No Concílio de Milão, em 335 D.C., os bispos começaram a brigar entre si; Constâncio que estivera escondido atrás de uma cortina, subitamente apareceu com uma espada, forçando-os a aprovar o credo que ele desejava. Isso vai contra o Cânon! protestou um bispo. Eu sou o Cânon, replicou o Imperador.

    Esses registros históricos demonstram que o Cristianismo e a Bíblia não possuem a menor credibilidade espiritual. Por quanto, a Religião Verdadeira é o

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