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Personagem Em Ação
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E-book236 páginas2 horas

Personagem Em Ação

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Sobre este e-book

O conteúdo deste livro considera bem empregar uma fórmula que possa orientar um roteiro na escrita de um livro; o seu livro. Que este possa em sua vida ser o repositório de uma fuga justa de oportunidade para que saibam do seu existir, e ainda, para que se aventure na arte literária. Que afirme ilustrar a sua imaginação como testemunha consciente de uma glória sobre a condição - de bem deixar ao alcance da sua família, bem como de outros, as suas pretensas virtudes dignas de registro - para que permaneça de forma ampla, e para que caiba o que sempre mostrou estar disposto a publicar e divulgar numa espera não muito discreta dos seus valentes pensamentos. Que possa tirar vantagem e alojar de forma segura e para sempre, a sua coragem. Que neste livro brilhe - por não ignorar a luz que não a recusa.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento5 de jan. de 2021
ISBN9781005926625
Personagem Em Ação
Autor

Edmar Camara

Um ativista da arte - pintor, designer, romancista, poeta, contista e produtor de conteúdo digital radicado no Brasil com nascimento em Minas Gerais e vivências em outras territorialidades. Produz textos que se diferenciam por estarem carregados de uma intenção que se adequa ao leitor que o interpreta em sua subjetividade; o que resulta em narrativas que questionam e provocam uma verdade que é exposta, mas que não se apresenta como absoluta.

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    Pré-visualização do livro

    Personagem Em Ação - Edmar Camara

    Afinal de contas, qual a qualidade particular evidenciada em um livro que descreve ações, mundos futuros e sentimentos? Seria uma forma de ilustrar o que ocorre sem dar uma resposta, ao inserir apenas emoções de cores diversas? Não são os livros - em algum sentido, uma camisa que tentam nos ofertar que requer um salto de imaginação que tenhamos de, corretamente, compreender nas muitas ligações que podem estabelecer e conter um livro no tecido social da realidade? Como autor, crie narrativas para que o leitor possa ter a sua capacidade - dentro do jogo de conteúdo do livro, do que é importante perceber e que, de um jeito todo próprio, possa sugerir uma experiência substituta. O conteúdo de um livro edifica uma necessidade de locomoção intelectual; em outras palavras: o saber traz uma significância na construção da tensão existente na personalidade do leitor e a força ambiental que o autor desenvolve no livro.

    EXPERIMENTOS

    O escritor carrega uma tendência, de cuja necessidade, é como um sino a badalar o seu pensamento na escolha de palavras. Segue, assim, o nível de ação que existe significância ao enredar os diversos protagonistas da sua estória. Daí que o livro, nele carrega, o caráter mais específico a considerar que deriva em formas necessárias para que o pensamento siga ininterrupto na composição completa do que o autor então julgue importante. Na condução do roteiro de um livro, o autor mede a força de vontade de seus protagonistas; que estão sempre a sugerir uma efetiva intenção equivalente à própria menção de uma dúvida interna que estes experimentam para comprovar e prover necessidades básicas de vida e de relacionamento. Em meus livros estou a buscar para meus personagens, uma meta que corresponda ao inconsciente desta mesma pessoa; que a persegue na construção dinâmica do que chamo de intenções.

    PERSONAGENS

    Ao construir personagens, o autor utiliza os muitos sintomas que suas personalidades tencionam a fazer. Daí justificar uma existência que corresponda à sua atividade. Na presença dessas necessidades, se cria uma força para que nela atue a persona e provoque no personagem uma vontade irresistível de agir. Enfim, determino a construção de algo que tenha significância de transição nos ambientes e suas peculiaridades.

    Na construção de personagens, sempre busque os filhos de uma natureza geral e utilize detalhes de persona que faça experimento por uma grande variedade de possibilidades. Em certo momento elimine, combine e, ou ajuste determinadas características. Poderia dizer em síntese, que a força que move a construção destes personagens sempre resultará de um acordo onde possa desenrolar a estória, que possa mudar os espaços vitais no modo como essas figuras possam preferir e se estabelecer. Sempre suponha uma necessidade que se eleva do personagem, mas que esteja em sintonia com o movimento que ele fará em todo o território que seu pensamento alcançar. Considere inclusive, as atividades de fala nos mais diversos níveis de ação em que se estabelece, como também naquele que projeta. Tem que haver significância.

    PROVAÇÃO

    Na criação do caráter de alguns personagens mais específicos, pode-se considerar algumas especializações e estas derivarem de formas mais necessárias. Busque criar uma tendência na leitura que faça recordar - ao leitor, de possíveis atividades interrompidas e que deveria ele, majoritariamente, terminá-las. Nestas derivações dos especialistas em seus personagens, tente indicar a conclusão destas tarefas completadas e manter um clima de correspondência inconclusa - caso o mesmo se aplicasse o leitor, em sua realidade. Nos livros dos quais seja autor, busque acordar este nível de pensamento e manter uma tendência espontânea desta redação. O objetivo é uma provação experimental que na visão do leitor pode - ou deveria, se mostrar corretamente conclusa. Por intenção, todos os experimentos dos personagens trazem certas tarefas que se permitem não as completar e, estas causas busquem resultado alcançar - por ser isto o mais frequente na vida comum. Logo, tente finalizar alguns procedimentos para que o tema principal avance de uma forma mais exata, mas mesmo aí, novas derivações independentes das principais partem para que possa ensaiar experimentos com propósito de colaborar com o leitor que intenciona segundas alternativas.

    RESISTÊNCIA

    Como autor, tenha a obrigação de representar personagens num sistema de tensão no campo de ação. Esta tensão é um estado de vista conceitual que vai se relacionar com todas as micro estórias, as quais convergem para o enredo principal a ser tratado. A ideia da existência de um propósito na estória, é para guiar o leitor e assim igualar a inclusão das mudanças que ele espera e outras que se avizinham de possibilidades. Na construção do livro deve sempre prever e pressupor consequências e, a importância funcional das sub-estórias, e nestas, as posições que definem a criação de outras. Sim, é uma elaboração conceitual que implica tensões e que devem expressar relações entre todas as estórias vizinhas, de tal forma que as mudanças de algum modo indicam os limites e partes comuns aonde todos os protagonistas - de formas distintas, se relacionam. Então, o caráter dinâmico dos livros, estão - de modo atípico, criando e alimentando necessidades capazes de manter atenção durante o tempo da leitura e que seja fluido, mas se encontre dentro dos níveis onde subpartes das estórias apareçam - por breve estado temporal, em igualdade de resistências. Devem atender as coordenadas do tema principal e os muitos intervalos de tempo para que ponto de vista dos personagens possam ser considerados. Queira explicar sobre esses níveis de tensão de cada um dos personagens - ou do todo, que concebe o respeito que ofereça ao leitor. Torna-se assim, evidente, que a fluidez das palavras pode variar de um personagem para outro dentro de uma situação ou, dentro de um mesmo personagem. Assim, mantendo estas constantes estruturadas - de determinadas micro estórias, crie uma impermeabilidade de limites que enunciam o conceito do qual expresse no tema do livro tratado.

    ESTÓRIA A SER CONTADA

    Nos livros, busque uma significância que leve a mudanças de níveis de tensão nas estórias de apoio - as que eleja como micro estórias. Essas subpartes da estória principal tem uma dependência na qual considere os intervalos de tempo em que acione uma fluidez dos personagens.

    Nesta suposição, uma validade única para que as tensões que apoiam o roteiro não possam ser modificadas, e se o forem, devem contribuir em alguns fatores excepcionais; para que o leitor descarregue nesse desenvolvimento a tensão que por acaso ele tenha como meta na estória alcançar.

    Até onde possa alcançar, a estória a ser contada, é necessário construir conceitos elementares que elevem na construção da atenção, às necessidades dos protagonistas. Introduza para tanto, alguns elementos necessários e conceituais para construir uma atenção no imaginário da estória.

    Assim coordene o que intitulou quase necessidades que irão alimentar o leitor de possíveis deduções num grande número de possibilidades que estão sintonizadas com os problemas que devam ser investigados. Estas predições do leitor dificilmente podem se fazer sem que o autor desenvolva teorias específicas e dinâmicas, que podem - particularmente, comprovar ser de valor na estória, que esteja de acordo e até mesmo surpreenda a confirmação desta tese pelo leitor. As diferenças de tensão entre as muitas estórias privadas que correspondam aos muitos personagens e aos temas ainda não conclusos, exigem uma espécie de intervalo de tempo a ser completado e que transcorra por todo o livro para criar uma série de linhas de tensão.

    É correto supor que para se manter a estória, o autor deve criar diferentes tensões no roteiro principal e nos roteiros parciais de apoio que dependem da imagem da psique de cada um dos personagens, e ainda, que tenha uma rigidez suficiente num decréscimo rápido entre os diversos personagens para manter a atenção do leitor e a fluidez da estória. Se faz então, uma verificação das conclusões onde deva chegar para que se possa caracterizar e chamar para um estado razoável de tensão aumentada que não cause uma fadiga que justifique o abandono da leitura.

    TENSÃO

    Considere sempre aludir formas na estória de destruir diferentes sensações dentro do enredo principal. Nos temas de ordem pessoal que aparecem pela primeira vez, fazem com que o personagem cresça motivado por uma forte tensão emocional provocada por uma exuberância geral de sentimento. Essas tensões emocionais - vindas de determinado personagem, haverá de levar, à ordem, diferenças de magnitude, à qual, corresponda relativamente a quase necessidades ilusórias. Estas devem ser guardadas no imaginário do leitor para que o autor delas lance mão para juntar os laços que estejam soltas das micro estórias. Há outras tensões na estória que precisam existir para que se diferencie as suas práticas perceptíveis. Poderá o enredo central exigir mudanças súbitas nos níveis de todas as subpartes do livro e estas podem destruir por completo partes das micro estórias provocando o enredo seguir em uma outra potencial linha de roteiro a fim de diferenciar e de igualar as tensões. Estes limites de permeabilidade e de elasticidade devem ser elaborados de forma que garantam suficiente garantia aos protagonistas para uma representação de suas proposições. Não é de todo importante, mas salutar, envolver - em suas derivações, as relações espaciais das diversas estórias de apoio; estas trazem um grau de comunicação que menciona ações correspondentes a cada tarefa completada ou que esteja incluída nos laços individuais experimentais estabelecidos e separados - para encantar o leitor. As subpartes não podem ser unidades isoladas inclusivas, pois embora separadas da grande tensão do tema central da estória, elas devem desistir de continuar por si. Estes diferentes níveis de extensão de validação da estória são unidades menores que se aproximam dentro do enredo central. Deve-se, portanto, manter limites poderosos que sejam suficientes na estória como pré-requisito para ser fiel aos conteúdos nas tensões existentes.

    FONTE E ORIGEM

    Quando o autor está a comentar uma conduta verdadeira relacionada à linha mestra que orienta todas as resultantes das micro estórias de um livro, deve - necessariamente, atuar sobre a emoção que pressiona a persona do momento da ação. Por conseguinte, sempre é importante saber dos eventos que influenciam a conduta das resultantes das micro estórias, especificamente as subpartes destas que são estabelecidas para que levem às resultantes dinâmicas. Deve o autor investigar com detalhes as orientações de sua estória que levem ao leitor recordar das Fontes de sua origem e das instruções de partida estabelecidas em cada personagem, e suas correspondentes tensões. Uma aplicação adicional que dialogue com a trama mestra deve respeitar as atividades do recordar do leitor. No leitor existe uma força dirigida de recordação espontânea, que é estabelecida nas tensões correspondentes - principalmente aquelas de tarefas interrompidas. É difícil para o autor inserir na sua estória formas que leve algumas instruções que possam se aproximar à espontaneidade com que o leitor se recorde das muitas perdas que ocorrem nos protagonistas. Estas forças espontâneas do leitor irão permanecer constantes se houver por parte do autor um aumento de indução das tensões que mapeiam personagens e suas estórias. Não se deve, no entanto - digamos, forçar uma barra dos personagens; deve o autor deixar que o leitor vivencie a estória - não como um teste de memória, mas como sujeito de uma espontaneidade, e até mesmo, trazendo para si as experiências que estão tendo com os protagonistas.

    CONCORDÂNCIA

    O escritor deve concordar que o conteúdo de valor dos seus livros depende da fecundidade das análises que ele imputa aos seus personagens, para explicar - de algum modo, fatos conhecidos; e assim induzir prever aqueles que ainda advirão. Deve usar com frequência - sem muita eloquência, de passagens que objetivam explicar ao leitor - que possa carecer de um valor de entendimento particular, os fatos conhecidos a partir da combinação de subpartes dos temas menores e assim definir as vantagens de determinada trama através de recurso organizacional. Em certo grau da estória, o autor tem que realizar algumas adequações aos fatos conhecidos para que a trama concorde com eles até determinado momento da estória. É sempre bom o autor provar alguns experimentos ao longo do livro; a razão simples para isto é que pode fazer uma diferença e parecer ser mais real. Além disso, permitirá ao leitor interpretar uma quantidade substancial de informação e classificá-las de maneira fácil, e nelas, inclua as suas para desfecho de possíveis finais nas micro estórias. Esta atitude - por parte do autor e leitor, conduz a uma tese para a trama central. O design que o autor indica na sua trama precisa ser embasado por muitas provas que o autor utiliza ao longo do livro; assim determina predições que mostrem algum dos caracteres desconhecidos de seus personagens ao leitor. Estes fatos comprovam a natureza em que o próprio leitor espera, baseado na sua experiência cotidiana de leitura. Na verdade, o autor deve criar uma certa escala de tempo e experimentar - no texto, levar a cabo determinados prognósticos de resultados opostos aos experimentos que ele conduz na trama principal. No entanto, essas suposições opostas devem estar de acordo com a condução do leitor ter o poder de associar suas emoções. Estas devem fazer recordar ao eleitor das fadigas percebidas pela adição do personagem pertencente a este campo de ação.

    TRAMA

    O autor de um livro ao se ver com problema de - separadamente, tratar do desenvolvimento de alguma estrutura de uma micro estória, deve se apoiar na personalidade do protagonista ao qual ele desenhou. Experimentalmente é única a construção que o autor se permite quando ele cria e usa uma multiplicidade de pequenos temas que devem ser verificáveis nas variadas estórias que se convergem para a trama principal. A juízo do autor deve ele demonstrar - de forma suficiente, o nível de fertilidade na construção das teses que ele propõe na trama, e assim garantir o interesse continuado de leitura. Se o autor realiza dentro do livro um grande número de personagens,

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